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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

EMTU inicia instalação de portas-plataforma em estações do VLT da Baixada Santista

A EMTU iniciou a instalação de um sistema de Portas Plataformas em estações do VLT da Baixada Santista. Os equipamentos devem ser montados nas paradas do trecho entre Barreiros, em São Vicente, e a Estação Porto.

Os maquinários devem ajudar a organizar o embarque no veículo, além de oferecer mais segurança aos passageiros. Os vidros laminados com espessura de 8 milímetros, fabricados na Coreia do Sul, junto com a película interna que bloqueia o excesso de luminosidade, filtra os raios ultravioleta, possibilitando maior conforto aos usuários.

Técnicos devem analisar o tempo médio de instalação na Estação Bernardino de Campos. Posteriormente, a próxima a receber o Sistema de Porta de Plataforma será a Mascarenhas de Moraes, em São Vicente.

Os equipamentos devem custar R$ 35,5 milhões, e são similares ao existentes na Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo.

Fonte da Notícia: Diário do Transporte

terça-feira, 26 de julho de 2016

Obras do VLT da Baixada Santista completam 2 anos de atraso

A placa instalada em um local estratégico, entre a Avenida Ana Costa e a Avenida General Francisco Glicério, em Santos, aponta uma data ultrapassada para o término da obra. Anunciada com entusiasmo pelo Governador Geraldo Alckmin em 29/05/2013, a construção da 1ª Fase do VLT segue a passos lentos na Baixada Santista. A entrega do equipamento está atrasada em 24 meses, o triplo do tempo inicialmente estabelecido para a construção.

Paralisações solicitadas pelo Ministério Público, problemas jurídicos envolvendo o traçado e questões de engenharia foram alguns dos entraves relacionados à obra do Veículo Leve sobre Trilhos. O transporte pretende atender diariamente 150 mil passageiros por dia quando for entregue, em Outubro de 2016, última data estipulada pela EMTU para o término das obras.

Paralisações

Os questionamentos do Ministério Público nas obras civis no trecho da Avenida Francisco Glicério, entre as proximidades do Canal 1 e Avenida Conselheiro Nébias, implicou em atrasos de oito meses para o início das obras no trecho de Santos.

O Gaema, órgão do Ministério Público, também questionou o andamento dos trabalhos no canteiro central, no trecho da Avenida Francisco Glicério, entre os canais 1 e 3, sob o entendimento que o licenciamento ambiental valeria para a linha férrea. O assunto foi encerrado em última instância jurídica com a constatação de que não houve alteração no projeto.

Outros entraves relacionados às questões de engenharia na construção do Viaduto Antonio Emmerich, em São Vicente, e no Túnel José Menino, em Santos, além de interferências de solo não cadastradas nas Prefeituras de Santos e São Vicente também alteraram o andamento das obras civis.

Tribunal de Contas do Estado

Uma publicação no Diário Oficial do Estado estipulou o prazo de quinze dias para que a EMTU preste informações e esclarecimentos sobre possível irregularidade na obra do VLT, em trecho compreendido entre 50 metros antes da Avenida Conselheiro Nébias até o pátio Porto, em Santos.

Entre as possíveis irregularidades apontadas pelo TCE, e não respondidas de forma suficiente pela EMTU, estão os valores orçados para o canteiro de obras, que apresentam diferenças acentuadas entre o orçamento e a contratação (os valores contratados representam 25% do valor orçado); o fornecimento de trilhos, que apresentou cotação de apenas um fornecedor; a aquisição de equipamento de pátio, que totaliza mais de R$ 12,8 milhões e o fato da EMTU não ter apresentado pesquisas e cotações requisitadas (neste quesito a companhia se limitou a responder que o Termo de Referência continha as informações e que se tratando de equipamento metroviário não necessitaria de especificações minuciosas).

Em nota, a EMTU afirma que sempre que questionada, presta todos os esclarecimentos ao Tribunal de Contas do Estado. A nova solicitação será respondida dentro do prazo estabelecido pelo órgão.

Valores

As obras do VLT já consumiram R$ 714,1 milhões. Os acréscimos nos valores também foram questionados pelo Tribunal de Contas do Estado.

De acordo com a EMTU, foram empenhados R$ 391 milhões referentes a obras civis de Barreiros, em São Vicente, até a Avenida Conselheiro Nébias, em Santos; R$ 88 milhões em obras complementares e R$112 milhões a obras civis da Avenida Conselheiro Nébias/Rua Campos Mello, em Santos, até o Pátio Porto.

Além disso, foi necessário aditivo de no contrato de fornecimento dos sistemas de energia, sinalização, telecomunicações, semaforização, controle de arrecadação e de passageiros. O valor deste contrato é de R$123,1 milhões.

2ª Fase

Em fase de licenciamento e com ­previsão de abertura de ­licitação no final deSetembro de 2016 , o segundo ­trecho de obras do VLT deve contar com 13 estações e 8 km de extensão. O traçado original do empreendimento sofreu alterações.

Também devem ocorrer desapropriações. De acordo com o projeto apresentado, as composições passarão por um trecho da Avenida Conselheiro Nébias e por ruas como Campos Mello, Constituição, Luís de Camões, Amador ­Bueno e João Pessoa.

O VLT

A operação do VLT da Baixada Santista teve início em Abril de 2015 (o primeiro prazo era Junho de 2014) e atualmente das 15 estações previstas no trecho entre Barreiros, em São Vicente, e Porto de Santos, 10 foram entregues e nove já estão em operação em 6,5 km de via que ligam as duas cidades. Em Outubro de 2016 todo o trecho de 11 km de extensão será concluído.

Atualmente, 14 dos 22 trens foram entregues e o 15º está previsto para chegar em junho. O restante entrará em operação até 2017.
 
Fonte da Notícia: Revista Ferroviária

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Vereador quer que operações do VLT da Baixada Santista sejam suspensas por medida de segurança

O VLT da Baixada Santista pode deixar de operar. Uma representação no Ministério Público, feita pelo Vereador Antônio Carlos Banha Joaquim pede a suspensão do VLT em Santos até que sejam adotadas, por parte da EMTU, medidas de segurança para evitar atropelamentos.

Na representação, o parlamentar afirma que existem pontos críticos do trajeto, como no sopé do Morro do José Menino, nas proximidades do túnel que faz divisa entre Santos e São Vicente. “É evidente o risco de dano irreparável a qualquer cidadão. É crível que sejam necessárias medidas de contenção de acesso aos locais críticos e maiores divulgações e fiscalizações nos pontos de fácil acesso”, afirma o vereador.

O veículo atualmente opera entre as Estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e a Avenida Pinheiro Machado, em Santos. Semanas atrás um morador de rua foi atropelado por uma das composições. 

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

Estações do VLT da Baixada Santista ganharão portas-plataforma

As Estações do VLT da Baixada Santista devem receber portas de plataforma a partir de Agosto de 2016, informou a EMTU. A empresa informa que os equipamentos devem ser instalados em seis meses.

No último final de semana (23 e 24/07/2016) um morador de rua foi atropelado por um dos veículos no cruzamento entre a Rua Marquês de São Vicente e Avenida Pinheiro Machado. 

Campanhas educativas devem ser realizadas para conscientizar a população. A CET de Santos, diz também que deve intensificar a fiscalização sobre a passagem de ciclistas pelo túnel do José Menino, entre São Vicente e Santos.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

segunda-feira, 18 de julho de 2016

TCE julga como irregulares licitação e contrato de obras do VLT da Baixada Santista

O Tribunal de Contas do Estado julgou irregulares a licitação, o contrato e os termos de aditamento (que prorrogaram prazos e valores) das obras do VLT no trecho entre Barreiros, em São Vicente, e a Avenida Conselheiro Nébias, em Santos.

Relator do processo, o conselheiro Antonio Roque Citadini concordou com os argumentos da fiscalização do TCE, que apontou falhas nos processos e citou que a defesa apresentada pela EMTU, do Governo do Estado e responsável pelo VLT, foi insuficiente para esclarecer os fatos. Também votaram pela irregularidade os conselheiros Sidney Beraldo e Valdenir Polizeli. A decisão é em primeira instância.

Detalhes

O processo julgado é sobre o contrato feito em maio de 2013, no valor de R$ 313,5 milhões, e aditamentos realizado em Novembro de 2013 (acréscimo de R$ 69,7 milhões), Maio de 2014 (prorrogação de prazo por sete meses), Dezembro de 2014 (prorrogação por mais três meses) e Abril de 2015 (acréscimo de R$ 5,1 milhões). As obras incluíram edificações, acabamentos, pátio de manobras e manutenção, via permanente, sistema de rede aérea, sinalização viária e urbanização.

Citadini diz na decisão, em relação aos aditivos, que “ultrapassaram o limite permitido” pela legislação. Observa ainda que “nos atos em apreço houve a configuração do orçamento defasado, porque a data da pesquisa de preços e publicação do edital é de Janeiro/Junho de 2012 e a proposta da vencedora apresentou data Abril de 2013, situação que, compromete a lisura do torneio, e contraria a jurisprudência deste tribunal”.

A fiscalização do TCE apontou situações preocupantes. “Alterações na planilha se fizeram em razão de adequações de valores, para uma tentativa de que não fosse infringido o limite legal. Muitos serviços que completariam a obra prevista foram suprimidos para tal adequação (paisagismo e urbanismo, iluminação, monitoramento remoto etc), serviços estes pertencentes ao contexto geral da obra e previstos na licitação”. 

Resposta

A EMTU informa que não foi notificada. “Quando ocorrer, por meio de publicação no Diário Oficial do Estado, apresentará recurso dentro do prazo estipulado pelo tribunal”.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária

terça-feira, 12 de julho de 2016

VLT da Baixada Santista e EMTU correm o risco de não serem interligados em 2016

Anunciada pela EMTU para ser concretizada até Novembro de 2016, a integração entre os sistemas municipais de transportes de São Vicente e de Santos com o VLT que liga as duas cidades pode ficar incompleta dentro do prazo determinado.

Com os ônibus municipais em Santos não há problemas, já que as linhas são operadas pelo mesmo grupo responsável pelo VLT, de Constantino Oliveira.

Mas a dúvida está em relação ao sistema de São Vicente.

Os serviços municipais em São Vicente são prestados por lotações e, de acordo com a prefeitura, a frota não está preparada para o novo sistema integrado.

O poder público havia imposto limite até este mês de Julho de 2016 para a substituição das atuais vans por micro-ônibus.

No entanto, uma lei aprovada ela Câmara Municipal ampliou o prazo para o dia 31/12/2016

O argumento da Prefeitura é que as vans não oferecem condições técnicas para integração.

Seriam necessários veículos de maior porte com duas portas e que tenham acessibilidade, exigências do Contran e da EMTU para a integração.

Além disso, o sistema de bilhetagem atual é arcaico. Hoje não existe o chamado travamento de catracas. O cálculo dos bilhetes é feito por amostragem, o que impede o uso de um cartão único de forma integrada já que o sistema não permite uma definição exata sobre o valor da tarifa.

Dos atuais 349 lotações que prestam serviços em São Vicente, apenas 206 são micro-ônibus, ou seja, em torno de 59% dos veículos.

A Prefeitura acredita que não será possível a substituição da frota no prazo estimado pela EMTU.

Fonte da Notícia: Blog Ponto de Ônibus

quinta-feira, 7 de julho de 2016

VLT da Baixada Santista corre o risco de não ganhar integração com EMTU em 2016

São Vicente corre o risco de não conseguir cumprir até o final de 2016 a integração do transporte público municipal com o sistema do VLT da Baixada Santista . O alerta é dado pela própria Prefeitura, em razão do adiamento do prazo de renovação da frota de lotações. Inicialmente, essa mudança estava prevista para Julho de 2016, mas uma lei aprovada pela Câmara Municipal estendeu o limite até 31/12/2016 

Como a intenção da EMTU é dar início à integração com as linhas municipais em novembro, a Secretaria Municipal de Transportes entende que não será possível atender plenamente aos padrões de adequações necessários para tal serviço. Para isso, segundo a Prefeitura, seria necessário que toda a frota fosse composta por micro-ônibus, o que não ocorre atualmente.

São três os motivos principais que sustentam esse receio. O primeiro é o fato de que o sistema ainda não conta com o chamado travamento das catracas. Ou seja, o cálculo de quantos bilhetes foram comercializados é feito por amostragem, o que impede uma definição exata sobre o valor da tarifa do transporte integrado, por exemplo. Essa questão também inviabilizaria o uso de um cartão único.

A segunda questão é uma exigência do Contran, que a partir deste ano passará a exigir a acessibilidade dos veículos de transporte municipal. No caso de vans, nem todas possuem capacidade para atender tal cobrança, especialmente com os elevadores para cadeiras de rodas.

O último ponto é a necessidade de duas portas nos meios de transporte. Caso essa exigência não seja atendida, haverá formação de filas, pois quem está para descer e quem sobe no veículo precisam usar a mesma porta. Hoje, das 349 lotações da frota, 206 estão no padrão, ou seja, 59% dos veículos.

Obstáculo
 
“Nós tínhamos um cronograma, uma intenção de padronizar toda a frota com micro-ônibus até o mês de julho. Depois, teríamos alguns meses para discutir valores das tarifas, itinerários e fazer os ajustes necessários. Mas essa lei complicou o nosso projeto e, hoje, há, sim, o risco de não conseguirmos cumprir a adequação para a integração até outubro”, comenta o chefe de gabinete da Setrans, Ricardo Nascimento.

O Prefeito Luís Cláudio Bili em visita a A Tribuna, há uma semana, admitiu a preocupação da Prefeitura em relação à integração. “Nós precisamos dar acessibilidade, e as vans não têm catraca. Se o modal não estiver consolidado, não tem como fazer a integração com o VLT”, disse.

Bili afirmou que o Município entrou na Justiça com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei, apresentada pelo Vereador Pedro Gouvêa

“Estamos esperando uma liminar. Eles (donos de lotações) não podem reclamar dos prazos, porque foram informados e cobrados várias vezes. E continuamos orientando as associações para incentivarem a adequação”, completou.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Governo entrega CCO do VLT da Baixada Santista

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Painel do novo CCO do VLT da Baixada Santista
O Governo Estadual entregou o CCO do VLT da Baixada Santista ontem (15/06/2016). O prédio deve abrigar a nova sede da Gerência Regional da EMTU.

Entre os equipamentos, estão nove consoles para o controle da operação dos veículos, sistemas de energia, movimentação eletrônica dos passageiros (embarque e desembarque) e segurança das estações e vias, além de um painel sinóptico de 9,5 metros de comprimento por dois metros de altura.

Faz parte do mesmo complexo, um pátio de manutenção e estacionamento com capacidade para 33 VLTs, além de toda área de manutenção.

Os trens são operados por condutores cujo o CCO determina localização, interferência dos semáforos e tempo de parada nas estações com o auxílio de sensores.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Imagem: VLT Baixada Santista

sexta-feira, 10 de junho de 2016

EMTU tem 15 dias para prestar esclarecimentos sobre irregularidades no VLT da Baixada Santista

Composição do VLT da Baixada Santista
A EMTU tem o prazo de quinze dias para prestar informações e esclarecimentos sobre possível irregularidade na obra do VLT, em trecho compreendido entre 50 metros antes da Avenida Conselheiro Nébias até o Pátio Porto, em Santos. A decisão foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial do Estado.

O TCE julga a licitação e o contrato com o Consórcio Expresso VLT Baixada Santista II, firmado em Julho de 2014 no valor inicial de R$ 90.804.746,42, cujo prazo de conclusão da obra era de oito meses (Fevereiro de 2015). O processo foi aditado e o valor do contrato alterado para R$ 112.796.488,31, com término do empreendimento previsto para 20/03/2016. O órgão afirma, no despacho de ontem, que já havia feito questionamentos à EMTU, porém as justificativas apresentadas pela empresa não foram integralmente aceitas sendo proposto o julgamento de irregularidades da licitação e do contrato.

Entre as possíveis irregularidades apontadas pelo TCE, e não respondidas de forma suficiente pela EMTU, estão os valores orçados para o canteiro de obras, que apresentam diferenças acentuadas entre o orçamento e a contratação (os valores contratados representam 25% do valor orçado); o fornecimento de trilhos, que apresentou cotação de apenas um fornecedor; a aquisição de equipamento de pátio, que totaliza mais de R$ 12,8 milhões e o fato da EMTU não ter apresentado pesquisas e cotações requisitadas (neste quesito a companhia se limitou a responder que o Termo de Referência continha as informações e que se tratando de equipamento metroviário não necessitaria de especificações minuciosas).

Com relação ao aditamento do contrato, o TCE questiona que o mesmo foi feito após dois meses do prazo estipulado inicialmente para a conclusão da obra. Além disso, a alteração do valor do contrato - 26,98% de acréscimo - mesmo com a exclusão de 2,80% dos serviços (existentes e novos), representariam 24,21% no valor. A EMTU respondeu ao órgão que a prorrogação do prazo foi necessária devido “à morosidade de liberação de áreas da CET ”, no entanto não apresentou documento que comprovasse o atraso debitado à mesma.

Questiona o TCE ainda a divergência entre valores licitados e contratados para serviços de acabamento entre trilho, passagem de nível e terraplanagem. Segundo o órgão, as justificativas apresentadas pela EMTU somadas às irregularidades encontradas no processo demonstram falta de planejamento adequado das obras. Procurada, a EMTU não se manifestou sobre o assunto.

Obras de expansão do VLT da Baixada Santista
Prazo para entrega da obra comemorou ‘aniversário’ de dois anos em Maio de 2016

Dia 29/05/2016 completou mais um ano do prazo estabelecido para entrega da primeira fase do VLT. No total, o término da obra está atrasado em 24 meses, o triplo do tempo inicialmente estabelecido para a construção. O TCE questiona se a obra foi, de fato, concluída em 20/03/2016, como previsto na prorrogação contida no Termo Aditivo, além de pedir esclarecimentos sobre os acréscimos nos serviços, o que pode ter gerado prejuízos financeiros para a Administração.

Iniciada em 29/05/2013, o prazo inicial para execução dos serviços era de 12 meses. De acordo com a EMTU, a nova previsão para término da obra civil é outubro deste ano.

Parte do atraso (oito meses) se deve, de acordo com a EMTU, às paralisações solicitadas pelo Ministério Público nas obras civis no trecho da Avenida Francisco Glicério, entre as proximidades do Canal 1 e Avenida Conselheiro Nébias. O assunto foi encerrado em última instância jurídica com a constatação de que não houve alteração no projeto.

Outros entraves foram relacionados às questões de engenharia na construção do Viaduto Antonio Emmerich, em São Vicente, e no Túnel José Menino, em Santos, além de interferências de solo não cadastradas nas Prefeituras de Santos e São Vicente.

De acordo com EMTU, o valor das obras civis é de R$ 591 milhões, sendo parte desse valor referentes as obras em São Vicente; parte para obras complementares e parte destinada para as obras civis da Avenida Conselheiro Nébias/Rua Campos Mello até o Pátio do Porto, fase que está sendo questionada pelo Tribunal de Contas do Estado.

Integração

O início da integração do VLT com as linhas intermunicipais está previsto para começar neste mês de Junho de 2016. Preliminarmente serão 37 linhas gerenciadas pela EMTU e que circulam no raio de 400 metros ao longo da linha do VLT. No primeiro momento a integração será voluntária, ou seja, o usuário poderá optar em continuar a sua viagem na linha de ônibus ou fazer a integração com o VLT.  A integração com as linhas municipais deve ocorrer a partir de Dezembro de 2016. A EMTU já iniciou tratativas com as prefeituras de São Vicente e Santos sobre o assunto.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária
Imagem 1: Blog Ponto de Ônibus
Imagem 2: Nierley Silva

quinta-feira, 9 de junho de 2016

EMTU terá que esclarecer possíveis irregularidades no VLT da Baixada Santista

VLT da Baixada Santista na Estação Bernardino
O conselheiro do TCE, Antônio Roque Citadini, estipulou um prazo de 15 dias para que a EMTU preste esclarecimentos sobre as obras e os contratos do VLT  Veículo Leve sobre Trilhos da Baixada Santista, que liga Santos a São Vicente.

A análise é sobre a execução das obras no trecho entre Avenida Conselheiro Nébias e o Porto, em Santos.

A EMTU já tinha prestado esclarecimentos anteriores que não convenceram a área técnica do órgão fiscalizador de contas sobre os valores e prazos.

De acordo com o TCE, em Julho de 2014, foi firmado um contrato de R$ 90,8 milhões com o Consórcio Expresso VLT Baixada Santista II, tendo como prazo de conclusão estipulado para Fevereiro de 2015.

No entanto, em Abril de 2015 foi criado um aditivo aumentando o valor para R$ 112,7 milhões e que prolongou prazo de execução para Março de 2016.

Segundo os técnicos do TCE, o acréscimo de R$ 24,5 milhões representou um aditivo de 26,98%. Acima, portanto, do limite permitido pela legislação que é de 25% do valor total inicial.

Diante disso, a EMTU resolveu reduzir em R$ 3.000.000,00 os gastos com os serviços, diminuindo o adicional para 24,1% do preço inicial.

Composição do VLT da Baixada Santista
A EMTU disse que o aditivo foi necessário por causa de imprevistos no projeto e que a redução posterior não causou prejuízos às obras, o que gera dúvidas no TCE que, no documento, afirma que pode não ser adequado que “que tenham sido feitas supressões de serviços eventualmente necessários em futuras contratações”.

Já a EMTU diz que a mudança não prejudicou a qualidade e o resultado das obras.

Quanto ao prazo, o Tribunal de Contas do Estado concluiu que o aditivo foi feito somente dois meses depois do fim do prazo inicial determinado para a entrega das obras.

O aditivo aumentou em 10 meses o prazo, o que significa 125% mais que o tempo planejado.

A EMTU por sua vez responsabilizou a CET de Santos por não ter liberado em tempo áreas para as obras e também afirmou que houve demora para elaboração dos projetos.

Mas segundo o TCE não houve comprovação destas alegações.

Anda de acordo com os técnicos do Tribunal de Contas do Estado, o atraso causou um prejuízo de R$ 9.000.000,00 aos cofres públicos, principalmente por causa do pagamento mensal de canteiro de obras.

A EMTU informou que vai prestar os novos esclarecimentos ao TCE dentro do prazo estipulado.

Fonte da Notícia: Blog Ponto de Ônibus
Imagens 1 e 2: Portal Via Trólebus

terça-feira, 24 de maio de 2016

Integração entre VLT da Baixada Santista e lotações de São Vicente talvez não ocorra em 2016

VLT da Baixada Santista em São Vicente
São Vicente corre o risco de não conseguir cumprir até o final de 2016 a integração do transporte público municipal com o sistema do VLT. O alerta é dado pela própria Prefeitura, em razão do adiamento do prazo de renovação da frota de lotações. Inicialmente, essa mudança estava prevista para Julho de 2016, mas uma lei aprovada pela Câmara Municipal estendeu o limite até 31/12/2016

Como a intenção da EMTU é dar início à integração com as linhas municipais em Novembro de 2016, a Secretaria Municipal de Transportes entende que não será possível atender plenamente aos padrões de adequações necessários para tal serviço. Para isso, segundo a Prefeitura, seria necessário que toda a frota fosse composta por micro-ônibus, o que não ocorre atualmente.

São três os motivos principais que sustentam esse receio. O primeiro é o fato de que o sistema ainda não conta com o chamado travamento das catracas. Ou seja, o cálculo de quantos bilhetes foram comercializados é feito por amostragem, o que impede uma definição exata sobre o valor da tarifa do transporte integrado, por exemplo. Essa questão também inviabilizaria o uso de um cartão único.
A segunda questão é uma exigência do Contran, que a partir deste ano passará a exigir a acessibilidade dos veículos de transporte municipal. No caso de vans, nem todas possuem capacidade para atender tal cobrança, especialmente com os elevadores para cadeiras de rodas.

O último ponto é a necessidade de duas portas nos meios de transporte. Caso essa exigência não seja atendida, haverá formação de filas, pois quem está para descer e quem sobe no veículo precisam usar a mesma porta. Hoje, das 349 lotações da frota, 206 estão no padrão, ou seja, 59% dos veículos.

Obstáculo 

“Nós tínhamos um cronograma, uma intenção de padronizar toda a frota com micro-ônibus até o mês deJulho de 2016. Depois, teríamos alguns meses para discutir valores das tarifas, itinerários e fazer os ajustes necessários. Mas essa lei complicou o nosso projeto e, hoje, há, sim, o risco de não conseguirmos cumprir a adequação para a integração até outubro”, comenta o chefe de gabinete da Setrans, Ricardo Nascimento.

O Prefeito Luís Cláudio Bili admitiu a preocupação da Prefeitura em relação à integração. “Nós precisamos dar acessibilidade, e as vans não têm catraca. Se o modal não estiver consolidado, não tem como fazer a integração com o VLT”, disse.

Bili afirmou que o Município entrou na Justiça com uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei, apresentada pelo Vereador Pedro Gouvêa. “Estamos esperando uma liminar. Eles (donos de lotações) não podem reclamar dos prazos, porque foram informados e cobrados várias vezes. E continuamos orientando as associações para incentivarem a adequação”, completou.

Fonte da Notícia: A Tribuna 
Imagem de Denis Castro

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Integração entre VLT e transporte público pode atrasar em São Vicente

Composições do VLT da Baixada Santista
Previsto para ocorrer em Julho de 2016, a integração entre o Veículo Leve Sobre Trilhos da Baixada Santista e linhas de ônibus de São Vicente pode atrasar. Uma lei aprovada pela Câmara Municipal da cidade estendeu o limite de conexão dos modais até 31/12/2016.

Para colocar em pratica, toda a frota de São Vicente deveria ser composta por micro-ônibus. De acordo com publicação do jornal “A Tribuna“, três impeditivos afetam o andamento do projeto de integração.

O sistema ainda não conta com o chamado travamento das catracas, onde o cálculo de quantos bilhetes foram comercializados é feito por amostragem. Outra questão é uma exigência do Contran, que a partir deste ano passará a exigir a acessibilidade dos veículos de Transporte Municipal. O terceiro é a necessidade de duas portas por veículo. Atualmente, das 349 lotações da frota, 206 estão no padrão.

“Nós precisamos dar acessibilidade, e as vans não têm catraca. Se o modal não estiver consolidado, não tem como fazer a integração com o VLT”, disse o prefeito Luís Cláudio Bili ao jornal.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Imagem: Portal Via Trólebus

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Governo estuda interligar VLT com Barcas na Baixada Santista

Composição do VLT da Baixada Santista
A Secretaria de Transportes Metropolitanos avalia integrar o VLT da Baixada Santista com o sistema de barcas na travessia Santos e Guarujá. A informação foi confirmada pelo Secretário Estadual Clodoaldo Pelissioni dia 06/05/2016, em Santos.

O titular da pasta deve se reunir com representantes da Dersa, responsável pelas embarcações. Não foram definidos ainda modelos de integração e valores em descontos entre os sistemas, mas o diretor da EMTU, Joaquim Lopes, deu pistas de como seria a conexão.

“O sonho de todo transporteiro é poder viajar para todo lugar com um único cartão. Tem que discutir o protocolo e estender para a barca uma catraca dessas, que converse com o nosso sistema”, pontuou Lopes.

Fonte da Notícia e Imagem: Portal Via Trólebus

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Governador inaugura novas composições e estação de VLT da Baixada Santista

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Nova composição do VLT da Baixada Santista entregue ontem (27/04/2016)
O VLT da Baixada Santista ganhou mais uma estação ontem (27/04/2016): a Estação Bernardino de Campos, na cidade de Santos. Foram entregues também mais dois trens, de um total de 22 previstos.

O sistema possui agora 7km dos 11,5 km previstos, entre Barreiros e Porto. De acordo com o Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, no próximo mês serão entregues mais uma composição e o pátio, que abrigará os VLTs

Até Dezembro de 2016, serão aberta as Estações Ana Costa, Washington Luís, Conselheiro Nébias e Porto, em Santos, além do Terminal Barreiros, em São Vicente. “No s2º Semestre, vamos licitar a 2º Fase do VLT. São mais 14 estações”, afirmou o Governador.

A linha opera por enquanto das 7h às 19h, com seis veículos e intervalos de dez minutos entre as Estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos. Atende a uma demanda de 1.750 usuários por dia.

Fonte da Notícia e Imagem: Portal Via Trólebus

terça-feira, 12 de abril de 2016

VLT da Baixada Santista teve horário de funcionamento ampliado dia 10/04/2016

Composições do VLT da Baixada Santista
A EMTU informou que desde domingo, 10/04/2016, foi ampliado o horário de operação comercial no trecho de 6,5 km entre as estações Pinheiro Machado, em Santos, e Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, do VLT da Baixada Santista.

Atualmente horário é das 9h às 16h e a partir deste domingo passa a ser das 7h às 19h. A ampliação do horário estava prevista para ocorrer no dia 31/03/2016.

A operação comercial, com cobrança de tarifa de R$ 3,80, ocorre desde o dia 31/01/2016.

A EMTU, explica em nota, que o CCO deve começar a funcionar em Maio de 2016 e vai monitorar toda a operação. O Governo do Estado também estima para Outubro de 2016 a entrega de quatro estações em Santos e um terminal em São Vicente. No início do ano, a promessa foi para Setembro.

“No momento, sete veículos circulam ao longo de nove das 15 estações previstas no trecho de 11km entre Barreiros – Porto. A Estação Bernardino de Campos será entregue para operação até o final de Abril de 2016. As demais estações do trecho santista (Ana Costa, Washington Luís, Conselheiro Nébias e Porto), além do Terminal Barreiros, em São Vicente, serão concluídas em outubro.  O Centro de Controle Operacional do VLT começa a operar em maio de 2016. O edifício é composto de três andares que somam 3.050 m2 de construção. Contará com nove consoles para o controle da: operação dos trens, sistemas de energia, movimentação eletrônica dos passageiros (embarque e desembarque) e segurança das estações e vias, além de um painel sinóptico de 9,5 metros de comprimento cerca de 2 metros de altura.”

Quando todas as estações estiverem funcionando, o horário passa a ser das 6h às 23h.

O VLT é uma PPP entre o Governo do Estado de São Paulo e o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, do Grupo Comporte, de Constantino de Oliveira, fundador da Gol Linhas Aéreas e dono de empresas de ônibus como Viação Piracicabana, que também opera no Litoral.

Fonte da Notícia: Blog Ponto de Ônibus
Imagem: Portal Via Trólebus

quinta-feira, 7 de abril de 2016

VLT da Baixada Santista terá novo horário de funcionamento a partir de 10/04/2016

A operação do VLT da Baixada Santista deve ser ampliada no próximo domingo, 10/04/2016, no trecho de 6,5 km entre as estações Pinheiro Machado, em Santos, e Mascarenhas de Moraes, em São Vicente. Os veículos passam a operar entre 7h às 19h. 

De acordo com a EMTU, o CCO deve iniciar a operação em Maio, e em Outubro de 2016 devem ser entregues outras quatro estações na cidade de Santos, além de um Terminal em São Vicente. 

Atualmente sete veículos circulam ao longo das nove estações operacionais. Quando todas as estações estiverem funcionando, com 15 paradas previstas e 11 km, o horário passa a ser das 6h às 23h.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

ATENÇÃO!! Passagem do VLT da Baixada Santista custa R$ 3,80

Composição do VLT da Baixada Santista
A EMTU divulgou o valor da passagem do VLT, cobrada desde 31/01/2016, quando será iniciada a operação comercial: R$ 3,80, para o trajeto entre São Vicente e Santos. O preço foi definido pela Secretaria Estadual dos Transportes e publicado hoje no Diário Oficial do Estado. 

A passagem poderá ser adquirida em 13 pontos de venda em Santos e São Vicente e, também, nas áreas de embarque das nove estações que já estarão em funcionamento – no total, são 15. 

Ampliações
 
Quatro veículos vêm circulando em fase de testes no trecho de 6,5 quilômetros entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos, entre 9 e 16 horas. O tempo médio do percurso em cada sentido é de 20 minutos. 

A partir de 31/03/2016, o horário de circulação será estendido: das 7 às 19 horas; a partir de Setembro de 2016, quando todas as estações do trecho Barreiros – Porto estiverem prontas, a operação será das 6 às 23 horas.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária
Imagem: Portal Via Trólebus

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

VLT de Santos teve pouco movimento no primeiro dia de cobrança de tarifa (31/01/2016)

Interior de composição do VLT de Santos
O VLT começou a operar comercialmente, na região, pontualmente às 9 horas de 31/01/2016. O primeiro dia foi de pouco movimento e surpresas, pois alguns passageiros não sabiam que, para viajar, teriam que gastar R$ 3,80 para comprar a passagem do modal.

Dois trens saíram simultaneamente dos terminais Mascarenhas de Moraes (São Vicente) e Pinheiro Machado (Santos), às 9 horas. Depois de passarem por sete estações, ao longo do trajeto de 6,5 quilômetros, chegaram ao final da linha às 9h22. Nesta fase, o VLT funciona entre 9 e 16 horas.
O primeiro passageiro a desembarcar em Santos foi o aposentado José Antônio Soares, de 70 anos (pessoas com mais de 65 não pagam passagem). Ele pegou o trem na estação José Monteiro, próximo de onde mora, em São Vicente. “Para mim é vantajoso. Mais rápido e muito melhor que ônibus”.

Falta de prática
 
A diarista Josefa Santos Rodrigues, de 41 anos, precisou da ajuda dos funcionários da EMTU para conseguir liberar a catraca, porque não sabia onde passar o cartão de acesso à estação.

Moradoras da Esplanada dos Barreiros, em São Vicente, Josefa e a filha, Nádia Emanuelle, de 8 anos, embarcaram na Pinheiro Machado, depois de irem à missa, em Santos. “Para mim, é ótimo”, disse, se referindo ao percurso feito pelo trem.

O casal de aposentados Antônio e Josefa Soares, de 76 e 73 anos, tirou o domingo para passear de VLT. “Eu já tinha andado e hoje (ontem) trouxe ela”, disse, sorrindo, seu Antônio. Eles não sabiam que quem não paga passagem (maiores de 65 e menores de 5 anos) tem de passar por catraca exclusiva.

O professor de artes marciais, Mateus de Carvalho Barros, de 19 anos, pediu ajuda de um dos vendedores de passagens (identificados por um colete azul) para saber quanto custa e como o bilhete de embarque é comprado.

Ele queria ir do Canal 1 ao Itararé, onde o pai mora. “Quando a linha estiver completa poderei ir até a Conselheiro (Nébias), onde dou aula numa academia”, prevê.

Fim da linha
 
Setembro de 2016  é o prazo dado pela EMTU para a conclusão da primeira fase do VLT na região. Para isso, serão necessárias a colocação de trilhos e a construção de mais cinco terminais no trecho de Santos (Bernardino de Campos, Ana Costa, Washington Luís, Conselheiro Nébias e Porto).

Quando isso acontecer, o VLT fará um trajeto de 11 quilômetros entre as duas cidades. Atualmente, o percurso é de 6,5 quilômetros, entre os terminais Mascarenhas de Moraes (São Vicente) e Pinheiro Machado (Santos), passando por outras seis estações.

Já a integração com as linhas de ônibus municipais não tem prazo para acontecer. Segundo a Prefeitura de Santos, o assunto está sendo estudado em conjunto com a EMTU.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária
Imagem de VLT Você Também Anda

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

VLT de Santos tem novo horário de funcionamento e novo preço de tarifa a partir de 31/01/2016

 
Composições do VLT de Santos

A EMTU determinou que a partir deste domingo, 31/01/2016, o valor da tarifa cobrada no VLT da Baixada Santista será de R$ 3,80.

O sistema, considerado um serviço moderno de bonde, neste momento opera de forma parcial num trecho de 6,5 quilômetros entre as estações Mascarenhas de Moraes em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos, numa viagem que dura 20 minutos em cada sentido. Até agora a operação não tinha cobrança de tarifa.

O VLT é uma PPP entre o Governo do Estado de São Paulo e o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, do Grupo Comporte, de Constantino de Oliveira, fundador da Gol Linhas Aéreas e dono de empresas de ônibus como Viação Piracicabana, que também opera no Litoral.

O horário de operação do VLT é das 9h às 16h. A partir do dia 31/03/2016, este horário deve ser estendido das 7h às 19h. Em setembro, quando todas as estações do trecho entre Barreiros e o Porto estiverem em operação, o horário de funcionamento do VLT deve ser das 6h às 23h. Até o momento, quatro composições de VLT estão em operação, este número deve ser ampliado gradativamente.

Para usar o VLT pagando tarifa unitária, o passageiro deve ter um cartão que pode ser adquirido em 13 postos de venda entre Santos e São Vicente.

Confira os endereços:

São Vicente

Banca Daniel
Av. Quintino Bocaíuva, 460 – Boa Vista
Horário: Segunda à Sábado das 7 às 12h e 14 às 17h / Domingo das 7h às 14h
Próximo à estação: José Monteiro (45 metros)

Silva Liberato Mini Mercado Ltda
Rua Dr Jose Francisco Valença,151 – Itararé
Horário: Segunda à Sexta das 8h às 20h / Sábado das 8h às 14h
Próximo a estação: João Ribeiro (140 metros)

Mini Mercado Tapetão De Ouro
Av. Manoel Da Nóbrega , 1238 – Itararé
Horário: Segunda à Sábado das 6h às 21h30
Próximo à estação: Itararé (450 metros)

Banca Mota E Silva
Av. Manoel De Nobrega 1483 – Itararé
Horário: Todos os dias das 6h às 17h
Próximo à estação: Itararé (190 metros)

Empório BRA
Av. Nª Srª Das Graças , 06 – Vila Valença
Horário: Todos os dias das 06h às 22h
Próximo a estação: Nª Srª Das Graças (80 metros)

Bar E Restaurante 839
Av. Marechal Deodoro,839 – Vila Valença
Horário: Segunda à Sábado das 8 às 22h
Próximo à estação: Nª Srª Das Graças (350 metros)

Composições do VLT de Santos
Ciclo E S R
Rua XV De Novembro,694 – Centro
Horário: Segunda à Sexta das 8 às 19h / Sábado das 8h às 18h

Próximo à estação: Transferência São Vicente (350 metros)

Farmácia de Manipulação Eucalyptus
Rua Campos Sales ,384 – Centro
Horário: Segunda à Sexta das 9 às 19h / Sábado das 9h às 13h
Próximo à estação: Transferência São Vicente (200 metros)

JM Materiais para Construção
Rua Marechal Candido M.Rondon,369 – Vila Margarida
Horário de funcionamento: Segunda à Sábado das 8 às 18h
Próximo à estação: Mascarenhas (200 metros)

Panificadora Ki Delicia
Av. Marechal Deodoro,209 – Centro
Horário de funcionamento: Todos os dias das 7h às 21h
Próximo à estação: Emmerich (130 metros)

Santos

Bar do Barão
Rua Projetada,156 – José Menino
Horário de funcionamento: Todos os dias das 9h às 00h
Próximo a estação: Nª Srª De Lourdes (200 metros)

Bazar São Gabriel (Atual Modas)
R Delfino Stockler De Lima 27 Loja 05 – Divisa
Horário de funcionamento: Segunda à Sábado das 9h30 às 18h30 / Domingo das 9h30 às 13h
Próximo à estação: João Ribeiro (210 metros)

Alvarenga Advocacia Imobiliária
Av Dr. Moura Ribeiro,05 sala 03 – Marapé
Horário de funcionamento: Segunda à Sexta das 8h às 18h / Sábado das 9h às 14h
Próximo à estação: Pinheiro Machado (300 metros)

Além dos pontos terceirizados, o Consórcio BR Mobilidade conta com três lojas credenciadas para cadastro e recarga do cartão metropolitano, venda do cartão unitário e retirada de cartão sênior. Confira as lojas:

São Vicente

PIRACICABANA – SHOPPING BRISAMAR
Endereço: Rua Frei Gaspar, 365 – Centro – São Vicente
Loja 106 – Piso Térreo
Telefone: (13) 3467-7663

Santos 

PIRACICABANA – RODOVIÁRIA
Endereço: Praça dos Andradas, nº45 – Centro – Santos
Telefone: (13) 3219-4671

Praia Grande

PIRACICABANA – TERMINAL TUDE BASTOS
Endereço: Avenida dos Trabalhadores, s/n – Sítio do Campo – Praia Grande
Telefone: (13) 3491-2589

Cartão Unitário

Os cartões unitários (com apenas uma passagem) serão vendidos nas lojas, pontos de venda terceirizados e nas próprias estações com as agentes, no valor integral da tarifa. Para usá-lo, basta aproximar da catraca e, após liberação, inseri-lo no local indicado.

Cartão Metropolitano

É o cartão recarregável de uso pessoal, obtido apenas por meio de cadastro nas lojas. Para fazê-lo, o cliente deve comparecer em uma das lojas credenciadas com documentação (CPF e RG). A recarga mínima para o cartão é de duas passagens. Em breve estará disponível no site.

Fonte da Notícia: Blog Ponto de Ônibus 
Imagens: Portal Via Trólebus

EMTU divulga novo valor de passagem do VLT de Santos

A EMTU divulgou ontem (28/01/2016), o valor da tarifa que será cobrado no VLT da Baixada Santista a partir deste domingo, 31/01/2016, quando começa a operação comercial do modal: R$ 3,80. O valor vale para o trajeto entre Santos e São Vicente.

A passagem poderá ser adquirida em 13 pontos de venda em Santos e São Vicente e também nas 9 estações que já estão em operação.

Quatro trens estão percorrendo o trecho entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, e Pinheiro Machado, em Santos, entre 9 e 16 horas, em operação de testes que irá ser tarifada a partir de domingo. O trajeto leva em torno de 20 minutos.

A partir de 31/03/2016, o horário de circulação será estendido: das 7 às 19 horas; a partir de Setembro de 2016, quando todas as estações do trecho Barreiros-Porto estiverem prontas, a operação será das 6 às 23 horas.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus