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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Furto de cabos elétricos prejudicou novamente usuários da Linha 11-Coral nesta sexta (22/07/2016)

O furto de cabos na Linha 11-Coral fez com que os trens operassem com velocidade reduzida na manhã de 22/07/2016. De acordo com as primeiras informações da CPTM o furto foi entre as Estações Antônio Gianetti Neto e Ferraz de Vasconcelos.

A CPTM disse que, além dos trens operarem com velocidade reduzida, o intervalo da partida de trens também era maior.

A CPTM reforçou que não foi preciso reduzir o número de trens. As composições apenas passaram mais devagar entre essas estações para não sobrecarregarem o sistema.

Fonte da Notícia: G1-SP

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Linha 11-Coral foi alvo de vandalismo ontem (14/04/2016)

A circulação de trens entre as estações Calmon Viana e Guaianases, da Linha 11-Coral foi feita com velocidade reduzida na tarde de ontem (14/04/2016). De acordo com a CPTM, a Operação Paese auxiliou no transporte de passageiros.
 
A circulação de trens chegou a ficar paralisada entre as 14h30 e 16h10 nos dois sentidos.

Segundo a CPTM, as primeiras informações é de que atos de vandalismo e furto de cabos elétricos provocaram problemas no sistema de energia.

Fonte da Notícia: G1

Falha atingiu Linha 11-Coral na tarde de ontem (14/04/2016)

Estação Guaianazes (Linha 11-Coral) lotada após falha operacional
Passageiros da Linha 11-Coral da CPTM, enfrentam problemas na tarde de ontem (14/04/2016). O trecho entre as estações Guaianases e Calmon Viana ficou interrompido por “atos de vandalismo”, segundo informou a companhia pelas redes sociais.

O sistema PAESE com ônibus gratuitos foi acionado é até as 14h50, a empresa aguardava a chegada dos veículos. O passageiro que se desloca de São Paulo em direção aos municípios do Alto Tietê tem como opção a Linha 12-Safira

Segundo um comunicado da CPTM à imprensa, furto de cabos elétricos provocaram problemas no sistema de energia. Por volta das 16h20, a circulação foi liberada no trecho, porém as composições operavam com velocidade reduzida e maior tempo de parada.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Imagem: Band

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Uma pessoa segue detida após vandalismo na manifestação de ontem (14/01/2016)

Manifestantes caminham pela Zona Oeste de SP em ato contra aumento da tarifa (Foto: Marcelo Brandt/G1)
Imagem da Manifestação de ontem (14/01/2016)
Sete pessoas das oito detidas após protesto contra o aumento das tarifas do transporte público em São Paulo foram liberadas entre a madrugada e a manhã de hoje (15/01/2016).

O homem que segue detido deve responder por dano ao patrimônio da Estação Consolação do Metrô e não teve fiança arbitrada porque, segundo o Bom Dia São Paulo, o caso era mais grave e sua pena deve ser maior do que quatro anos.

Um dos detidos, que também responde por dano ao patrimônio, pagou fiança de um salário e foi liberado no fim da manhã desta sexta do 78º Distrito Policial, nos Jardins.

Segundo reportagem da CBN, uma repórter da rádio foi ferida por um tiro de bala de borracha. A SSP informou, por meio de nota, que "solicita o comparecimento da repórter para o registro da ocorrência, com os detalhes de horário e local, que possibilitem os dados necessários para a devida apuração e responsabilização".

Ontem (14/01/2016), os manifestantes convocados pelo Movimento Passe Livre realizaram o 3º ato do ano contra o aumento das tarifas. A concentração aconteceu em dois pontos da cidade: na região central, junto ao Theatro Municipal, e na Zona Oeste, no Largo da Batata, em Pinheiros.

A tarifa de ônibus, trens e metrô subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 no sábado (09/01/2016). Desde a semana passada, o MPL faz atos contra o reajuste.

O movimento divulgou durante a tarde os dois trajetos que foram seguidos nesta quinta-feira. Um grupo caminhou do Largo da Batata até a Estação Butantã do Metrô e outro andou do Theatro Municipal até a Avenida Paulista.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública criticou a proximidade entre a divulgação das rotas e a realização da manifestação, mas assegurou que iria "providenciar a segurança no trajeto das duas manifestações para garantir a tranquilidade da população paulistana".

No fim do ato, depois que o grupo que seguiu até o Masp se dispersou, alguns manifestantes quebraram vidros da Estação Consolação e abriram o acesso ao metrô, que estava fechado. Algumas pessoas tentaram pular as catracas e um jovem lançou um rojão dentro da estação. Houve correria e quem estava lá dentro saiu pelo outro acesso. A PM lançou uma bomba de efeito moral na Paulista para dispersar quem estava perto da estação.

Um dos detidos, segundo a PM, foi o homem que jogou um rojão dentro do Metrô.

Veja como foi a manifestação, minuto a minuto:
- 16h45: PMs revistam quem chega aos dois pontos de concentração
- 17h: começa concentração no Largo da Batata e no Theatro Municipal
- 17h40: Policiais formam cordão de isolamento na Rua Coronel Xavier de Toledo
- 18h10: PM aprovou o trajeto do Largo da Batata
- 18h15: Polícia aprovou também a rota do Theatro Municipal
- 18h40: Depois de um jogral, o grupo começa a caminhar no Centro
- 18h43: Manifestantes deixam o Largo da Batata
- 18h50: Secretário da Segurança olha passeata da janela de prédio
- 19h15: Manifestante picha "3,80 não" na porta de loja no Centro
- 19h33: Barulho de bomba é ouvido, mas ato segue pacífico
- 20h06: Manifestantes da Zona Oeste passam pela Ponte Cidade Universitária
- 20h08: Grupo que caminhou pelo Centro chega à Avenida Paulista
- 20h26: Manifestantes chegam ao Masp
- 20h30: Grupo que caminhou pela Zona Oeste chega à Av. Vital Brasil
- 20h40: Grupo da Região Central deixa o vão do Masp e segue pela Av. Paulista
- 20h43: Manifestantes da Zona Oeste chegam à Estação Butantã do Metrô
- 20h48: Grupo quebra vidros da estação Consolação do Metrô, no Centro
- 20h50: Manifestantes no Centro forçam entrada na estação Consolação
- 20h52: Grupo é forçado a sair da Estação Consolação; parte fica fechada no local
- 21h08: PM dispara bomba de gás lacrimogêneo na Av. Paulista
- 21h10: Acaba ato na Zona Oeste. PM libera aos poucos a entrada da Estação Butantã
- 21h15: Três são detidos pela PM próximo à Estação Consolação, no Centro
- 21h33: Catracas da Estação Butantã são liberadas após grupo ficar cerca de 30 minutos sentado em frente aos acessos
- 21h35: PM confirma que são oito os detidos durante a manifestação
- 21h45: Metrô libera acessos à Estação Consolação, na Paulista
- 22h03: Polícia dispersa manifestantes da região da Marginal Pinheiros

Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem: Marcelo Brandt

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Linha 7-Rubi tem trecho paralisado novamente hoje (07/01/2016)

Usuários da Linha 7-Rubi da CPTM depredaram a estação Pirituba de trem, na Zona Oeste de São Paulo, após paralisação causada por pane elétrica na terça-feira (5). Nesta quarta (6), a linha seguia interditada entre as estações Francisco Morato e Pirituba (Foto: Marcio Ribeiro/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Vandalismo na Estação Pirituba (Linha 7-Rubi)
Pelo terceiro dia consecutivo, os passageiros enfrentaram problemas na Linha 7-Rubi, a maior e mais movimentada da CPTM, informou o Bom Dia São Paulo na manhã de hoje (07/01/2016)
.
Às 3h45 desta quinta, o intervalo entre as composições e o tempo de percurso das viagens aumentou entre as estações Luz e Francisco Morato devido à quebra de um trem de carga.

O problema com o veículo foi resolvido por volta das 5h, mas às 7h30 ainda havia registro de longas filas nas bilheterias e plataformas cheias.

No final da tarde desta terça-feira (05/01/2016), uma falha na rede aérea da Linha Rubi paralisou da circulação dos trens entre as estações Pirituba e Caieiras por 12h.

Ônibus do Paese foram acionados e a equipe de manutenção seguiu trabalhando, mas a ocorrência foi solucionada apenas na manhã de ontem (06/01/2016).

Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem: Márcio Ribeiro

Linha 7-Rubi registra sua primeira falha em 2016 nesta terça (05/01/2016)

Trem Série 7000 na Linha 7-Rubi da CPTM
O trecho entre as estações Francisco Morato e Pirituba da Linha 7-Rubi da CPTM ficou totalmente interditado na manhã de ontem (06/01/2016). A paralisação ocorreu por causa de uma falha na rede que fornece energia elétrica aos trens e durou mais de 12 horas. Por volta das 6h30, a circulação de trens começou a ser normalizada.

Segundo a Eletropaulo, o problema foi interno e não tem relação com a rede de energia.

O problema começou às 17h30 de 05/01/2016 quando foi interrompida a circulação das composições entre as estações Pirituba e Caieiras. Segundo a CPTM, por volta das 19h15 os trens voltaram a circular por uma das vias, com velocidade reduzida e maior tempo de parada. A equipe de manutenção seguia trabalhando em outra via, porém não conseguiram restabelecer o sistema durante a madrugada.

A operação Paese da EMTU foi acionada novamente na manhã desta quarta. No entanto, segundo passageiros, o Paese funcionava somente em direção a cidade de São Paulo, na estação Pirituba. Quem desejava seguir para Francisco Morato não conseguia prosseguir.

Na Estação Caieiras, alguns ônibus saíram cheios de passageiros. Os trens na Linha 7-Rubi circulavam apenas entre as estações Pirituba e Brás. Normalmente essa linha vai até a Estação da Luz.

Por volta das 6h30, alguns trens começaram a circular em ambos os sentidos da linha da CPTM. A plataforma da estação Francisco Morato ficou lotada de passageiros.

Em 2015, a Linha 7-Rubi já apresentou duas falhas. A linha da CPTM registrou o maior número de falhas no ano passado, segundo levantamento do SPTV. Foram falas 89 ao todo em 2015.

Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem: Portal R7

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Falha na Linha 11-Coral em 20/10/2015 termina com vandalismo

Passageiros andando nos trilhos da Estação da Luz
Um trem que circulava perto da Estação Corinthians-Itaquera da CPTM parou por causa de uma queda de energia às 17h30 de 20/10/2015 na Linha 11-Coral. Passageiros que estavam nos vagões desceram na via e seguiram pelos trilhos, o que paralisou um trecho da linha. Segundo a companhia, a circulação foi normalizada às 21h.
 
A circulação chegou a ficar totalmente interrompida entre as estações Tatuapé e Guaianases no início da noite de 20/10/2015. Às 20h18, os trens circulavam com velocidade reduzida e maior tempo de parada entre as estações Luz e Guaianases, ainda por causa da presença de usuários na via. 
 
A energia foi restabelecida às 17h40, segundo a companhia. A CPTM diz que esperou que os passageiros saíssem dos trilhos para retomar o funcionamento da linha. Por volta das 18h50, ainda havia muitos passageiros caminhando perto da Estação Tatuapé.

Passageiros
 
A dona de casa Teresa Cristina de Paiva disse que os passageiros começaram a quebrar as portas quando o trem parou. “O ar-condicionado parou, virou um calor que ninguém aguentava e começaram a quebrar as portas. Começaram a pular e nós pulamos também”, contou.
 
Segundo levantamento do Jornal Nacional, houve 310 falhas no sistema em 2015 que de alguma forma prejudicaram quem depende dos trens. 
 
A operadora de caixa Bruna Cristina Santos tinha um ferimento no braço. “Ficamos mais de uma hora dentro do trem. A gente teve que pular aqui, o pessoal caindo, se machucando, todo mundo empurrando, e eles não davam nenhuma informação”, reclamou.

Um passageiro discutiu com os seguranças da companhia no meio dos trilhos. Um trem se aproximou e até buzinou. O homem resistiu, mas acabou dominado.
 
Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem: Ronaldo Silva

Falha causou transtornos na Linha 11-Coral dia 20/10/2015

Os trens da Linha 11-Coral da CPTM no trecho do Expresso Leste, entre Luz e Guaianazes, operaram com restrições na tarde de 20/10/2015.
 
De acordo com a CPTM, uma falha em uma composição na imediações da estação Corinthians-Itaquera afetava a circulação dos trens.
 
Por volta das 18h00 a circulação foi interrompida entre Tatuapé e Guaianazes devido a usuários na via. Provavelmente passageiros que desembarcaram entre as estações por conta da demora dos trens.
 
Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Composição vandalizada do VLT de Santos é restaurada

Composição pichada do VLT de Santos
 Os vagões do VLT de Santos, que foram alvo de vândalos na madrugada desta de 24/08/2015, em Santos, no litoral de São Paulo, foram limpos e voltaram a circular no dia seguinte (25/08).

De acordo com a EMTU, cerca de 10 pessoas dominaram um dos guardas que realizava a segurança patrimonial na Estação Pinheiro Machado e realizaram a pichação. A empresa foi à Polícia Civil e fez um boletim de ocorrência.

Os vagões limpos e restaurados do VLT, que opera em fase de testes, voltará a funcionar nesta terça-feira, das 11h às 14h.
 
Fonte da Notícia: G1
Imagem: TV Tribuna

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Composição do VLT de Santos amanhece vandalizada

Composição do VLT de Santos vandalizada
Vândalos picharam diversos vagões do VLT que estavam na estação recém-inaugurada na Avenida Pinheiro Machado, no Canal 1, em Santos. Além da composição, as câmeras de monitoramento do local também foram pichadas.  

De acordo com informações da EMTU, responsável pela operação do VLT na Baixada Santista, pelo menos 10 criminosos teriam participado da ação. Por se tratar de um crime contra o patrimônio público, um boletim de ocorrência está sendo elaborado. O caso será apurado pelas autoridades policiais. 

Por volta das 11 horas, a Reportagem esteve no local da ocorrência e constatou que a composição, pichada com a expressão “uper fatur” (superfaturamento) já estava coberta com uma lona preta. Por enquanto, a assessoria de imprensa da EMTU não informou quando será realizada a limpeza dos trens. 


Em nota, a EMTU afirmou apenas que o grupo de criminosos teria rendido o guarda, responsável pela segurança no local. Ele foi ameaçado para que ficasse quieto e não avisasse ninguém até que a pichação fosse concluída. 

Ainda conforme a EMTU, os guardas patrimoniais dos sete veículos que já estão na Baixada Santista são mantidos pela empresa fornecedora dos VLTs até que a operação seja transferida para a empresa vencedora da PPP, Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, que vai operar o VLT e será responsável por toda a infraestrutura do empreendimento. 

O VLT está em testes entre as estações Mascarenhas de Moraes, em São Vicente, até a Estação Pinheiro Machado, em Santos, operando com dois VLTs. Outros dois veículos encontram-se nos trilhos e mais três estão estacionados no Pátio, que está sendo construído no final da linha, também em Santos. Até o final deste mês de Agosto de 2015 mais um VLT será entregue na Baixada Santista.  

Fonte da Notícia: A Tribuna
Imagem: A Tribuna 

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Pilastras da Estação Gauaianazes ganham grafite

A arte de rua chega à Estação Guaianases, na Linha 11-Coral da CPTM, neste domingo, 12/07/2015. Dez artistas plásticos realizarão a primeira etapa da pintura de dez pilastras no interior da estação, das 8h às 17h. A obra terá mais duas fases, com previsão de conclusão no mês de agosto.

Os dez artistas plásticos que participam da intervenção possuem trabalhos expostos no Brasil e no mundo. Eles representam o estilo urbano e destacam o ativismo social através da pintura.

Entre eles, estão Todyone, morador e amante do bairro de Guaianases que já levou sua arte para a Estação Dom Bosco, também na Linha 11-Coral; Ozi Duarte, que tem trabalhos expostos na Itália; e Fábio Gonçalves recordista mundial com a pintura em 3D mais extensa do mundo, que fica na Flórida.

As intervenções fazem parte do “Projeto Museu a Céu Aberto”, proposto pela CPTM. A segunda etapa da grafitagem deverá ser realizada na última semana de julho, quando três artistas prosseguirão com suas obras. Na terceira e última fase, os dez grafiteiros irão concluir o projeto.

Grafite na CPTM

Ao longo dos últimos anos, estações e muros da CPTM vêm se transformando em grandes galerias de arte urbana, graças a parcerias com comunidades, artistas do grafite e ao apoio de empresas, ONGs e prefeituras.

A CPTM apoia o grafite para se aproximar do público jovem da companhia e incentivar a conservação e renovação dos seus espaços. Com isso, começou a observar a redução de pichações nas estações.
 
Fonte da Notícia: Diário da CPTM

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Vandalismo causa depredação na Estação Francisco Morato

Estação Francisco Morato foi depredada semana passada
Um tumulto na Estação Francisco Morato, da Linha 7-Rubi da CPTM, terminou com depredação semana passada, por causa da paralisação dos ferroviários. No Twitter, pessoas publicaram fotos de grades quebradas na estação.
 
A Polícia Militar recebeu um chamado, por volta das 8h30 para atender uma ocorrência na estação. A CPTM confirmou que houve um tumulto na estação. Segundo a assessoria, usuários revoltados com a greve dos ferroviários depredaram a estação, quebrando grades e parte de uma parede.


Durante a confusão, uma pessoa foi detida por seguranças da CPTM. De acordo com informações da assessoria, o suspeito foi encaminhado para a delegacia do município, mas a informação não foi confirmada pelo Distrito Policial de Francisco Morato.

Fonte da Notícia: Portal R7
Imagem de Reservados ao Autor

domingo, 7 de junho de 2015

Greve na CPTM afetou 500.000 pessoas


Depredação na Estação Francisco Morato essa semana
Após prejudicar cerca de 500 mil passageiros da CPTM dia 03/06/2015, das 4 horas às 16h20, os ferroviários prometem cruzar os braços novamente na próxima semana. A ameaça é dos dois sindicatos que representam funcionários de quatro das seis linhas da região metropolitana.
A paralisação afetou as Linhas 7-Rubi (Luz-Francisco Morato), 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), 11-Coral (Luz-Guaianases) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana). Só as Linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) funcionaram normalmente.

Na próxima semana, haverá nova audiência de conciliação no TRT
Os ferroviários pedem um reajuste linear (de salário e benefícios) de 8,25%. Os trabalhadores solicitam 9,29% e a Justiça do trabalho sugere um acordo de 8,5%.

Caso não entrem em acordo na semana que vem, as quatro linhas podem parar novamente. A audiência está marcada para dia 11/06/2015, mas sindicatos e empresa tentam antecipar a reunião para dia 10/06.

De acordo com Eluiz Alves de Matos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviários de São Paulo, a paralisação desta semana serviu para “mostrar ao governo que a categoria existe”.

Transtornos.
Na Linha 7-Rubi houve confusão na Estação Francisco Morato, onde 30 mil pessoas embarcam diariamente. Um grupo de passageiros tentou invadir a plataforma quebrando os muros. A PM foi chamada e usou bombas de efeito moral. Dois passageiros foram presos.

Os passageiros mais prejudicados pela paralisação foram os de cidades da Grande São Paulo e do extremo leste da capital. Morador de Itaquaquecetuba e usuário da Linha 11-Coral, o técnico de manutenção José Antônio dos Santos, de 59 anos, perdeu tempo e dinheiro. Para não faltar ao trabalho, pegou um ônibus até o Terminal Rodoviário do Tietê. “Gastei R$ 10,80, que é o dinheiro de um almoço”, afirmou, após atrasar o dia em duas horas. “Se eu faltar, descontam do meu salário. Não tem como fugir.”

Fonte da Notícia & Imagem: Estadão

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Muro de concreto é construído em Trem na Alemanhã e impediu a saída dos passageiros da composição


Muro de concreto construído em Trem Alemão
A Polícia de Hamburgo, na Alemanha, descobriu ontem que um muro de concreto foi construído em uma das portas de um dos trens regionais que atravessam a cidade.

A descoberta foi feita enquanto o trem circulava entre as estações Blankenese e Altona,  no oeste da cidade. Assim que o trem parou nesta última, percebeu-se que uma das saídas estava interrompida pelo bloqueio. Os passageiros foram obrigados a descer e o comboio foi levado uma estação de manutenção.

De acordo com a polícia, os blocos de concreto celular estavam presos por uma espécie de material adesivo. Foram necessárias 12 horas de trabalho para remover as pedras, apesar de o trem, ainda, não estar liberado para voltar a circular. A Deutsche Bahn, que administra o serviço de trens regionais (S-Bahn) de Hamburgo, estima um prejuízo de € 10 mil (cerca de R$ 32 mil).

Ainda não há suspeitos da ação, mas as autoridades policiais afirmaram ter recuperado imagens das câmeras de segurança do trem.
 
Fonte da Notícia & Imagem: UOL

domingo, 1 de março de 2015

CPTM terá prejuízo de R$ 250 Mil devido a depredação da Estação Palmeiras-Barra Funda

Segurança da CPTM parece atirar contra usuários (Foto: Reprodução/TV Globo)
Funcionário da CPTM tentando conter vândalos na Linha 7-Rubi semana passada
A CPTM informou que os atos de depredação na Estação Palmeiras-Barra Funda na noite de 25.02.2015  geraram um prejuízo de cerca de R$ 250 mil ao patrimônio público.

O quebra-quebra começou por conta da paralisação da Linha - 7 Rubi, após forte temporal atingir a cidade. Ainda de acordo com a CPTM, um dos suspeitos de vandalismo foi preso na noite de 26/02/2015, e encaminhado para o Delpom.

Três trens foram vandalizados com danos no painel de controle, portas, janelas, 24 extintores de incêndio e vidros quebrados e assentos retirados. Dois desses trens já entraram em circulação nesta quinta após os reparos durante a madrugada. O terceiro trem entrará em operação novamente em 30 dias.

Na Estação Palmeiras-Barra Funda, foram destruídas 10 câmeras de segurança, três vidros blindados da bilheteria, três vidros da central de operação no local, 113 lâmpadas, espelhos e mapas de linha, além de lixeiras e um banco de oito assentos.

Câmeras de segurança

Imagens do circuito de segurança da CPTM exibidas pelo SPTV mostram o momento em que os vândalos pegam placas e batem no trem. Também é possível notar a ação dos seguranças durante o tumulto. 

No vídeo, um rapaz aciona um extintor nas costas de um funcionário da Companhia. No meio da confusão, estão três homens de uniforme, dois usam capacetes e capas com símbolo da CPTM e levam armas nas mãos. Os vândalos jogam objetos contra eles. As imagens não têm som. Um dos homens de uniforme parece dar tiros contra um rapaz de camiseta branca. O homem atingido senta no chão.

Em uma outra imagem, um dos homens parece atirar mais duas vezes.  Alguns passageiros pedem calma. E um levanta a camiseta como quem mostra que foi atingido. Em um vídeo feito por um celular, um rapaz que estava no meio da confusão diz que foi ferido.

A polícia vai usar as imagens das câmeras de segurança e as gravadas por passageiros dentro dos trens pra identificar os vândalos. Em nota, a CPTM disse que usa lançadores de projétil de tinta não letal, com o objetivo de marcar os infratores e depois identificá-los pelas câmeras de segurança.

Na tarde desta quarta, um raio interrompeu a circulação na linha, no trecho entre Luz e Pirituba, por volta das 17h45. A descarga elétrica atingiu o cabo de energia de alimentação dos trens entre as estações Lapa e Piqueri. Os trens voltaram a circular, mas com velocidade reduzida, às 21h06.

De acordo com a assessoria de imprensa da CPTM, por volta das 18h, cerca de seis pessoas tentaram atear fogo no vagão de um dos trens paralisados na estação Palmeiras-Barra Funda.

A Polícia Militar foi chamada para reforçar a segurança. Ainda de acordo com a CPTM, não houve confronto. Por volta das 21h50, a situação era mais tranquila, mas era possível ver muitos estragos na estação. Uma plataforma estava bloqueada porque várias luminárias e lixeiras tinham sido quebradas. Extintores e divisórias de metal foram jogados nos trilhos.

Fonte da Notícia & Imagem: G1-SP

Seguranças da CPTM atiram 'bala' de tinta para marcar suspeitos de tumulto da semana passada

Bloqueios da Estação Palmeiras-Barra Funda depredados semana passada
Os seguranças da CPTM usaram armas de paintball (com balas de tinta) para marcar suspeitos de provocar tumulto na Estação Palmeiras-Barra Funda após o temporal que paralisou a circulação de trens, na noite de 25.02.2015.

Imagens das câmeras de segurança, sem áudio, mostram três homens que usam um uniforme diferente, com capacetes e capas com o símbolo da CPTM e armas nas mãos.

Depois, o vídeo mostra que os suspeitos jogam objetos, como cadeiras do trem, contra os seguranças. Um dos seguranças parece dar tiros contra um homem de camiseta branca. Em seguida, o homem atingido senta no chão.

Um dos seguranças parece que atira mais duas vezes. Alguns passageiros pedem calma e um deles levanta a camiseta como se tivesse sido atingido. Em outra imagem feita pelo celular, um outro rapaz que estava no meio da confusão diz que foi ferido por um tiro de borracha.

De acordo com a CPTM, as armas utilizadas são de paintball e não letais. A companhia diz que eles atiram nos suspeitos para poder identificá-los no meio da multidão. A munição do paintball é em forma de bolas e tem tinta dentro que estoura no contato com a pele.

Prisão

A polícia prendeu nesta dia 26.02.2015 um dos suspeitos de ter depredado a estação da CPTM da Barra Funda após a chuva. O suspeito de 38 anos foi detido na mesma estação que tinha destruído um dia antes. Ele é acusado de furto qualificado e formação de quadrilha.

Segundo o delegado, o homem confessou que participou "dos atos de vandalismo". Ele foi identificado por meio das câmeras de segurança. Agora, a polícia tenta identificar os demais suspeitos

Confusão

Um raio interrompeu a circulação na linha, no trecho entre Luz e Pirituba, por volta das 17h45 de 25.02.2015. A descarga elétrica atingiu o cabo de energia de alimentação dos trens entre as estações Lapa e Piqueri. Os trens voltaram a circular, mas com velocidade reduzida, às 21h06.

Segundo a assessoria de imprensa da CPTM, por volta das 18h, cerca de seis pessoas tentaram atear fogo no vagão de um dos trens paralisados na estação Palmeiras-Barra Funda.

A Polícia Militar foi chamada para reforçar a segurança. Ainda de acordo com a CPTM, não houve confronto. Por volta das 21h50, a situação era mais tranquila, mas era possível ver muitos estragos na estação. Uma plataforma estava bloqueada porque várias luminárias e lixeiras tinham sido quebradas. Extintores e divisórias de metal foram jogados nos trilhos.

Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem de Fernando Nevez

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Estação Palmeiras-Barra Funda da CPTM amanhece depredada

Leitor de cartão em catraca destruído na Estação Barra Funda do Metrô nesta quarta-feira (25) (Foto: Fernando Neves/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
Catracas da Estação Palmeiras-Barra Funda foram vandalizadas ontem
A Estação Palmeiras-Barra Funda do Metrô e da CPTM amanheceu hoje com as marcas da depredação causada da noite de ontem. O quebra-quebra começou depois de o temporal que atingiu a cidade paralisar a Linha 7-Rubi (Francisco Morato-Luz).

A Estação abriu normalmente nesta quinta, mas nem todos os reparos puderam ser feitos a tempo. Quem foi ao local nesta manhã ainda encontrou terminais de recarga destruídos, vidros da bilheteria estilhaçados e uma máquina de compra de livros caída no chão. O leitor de cartões de catracas também foi vandalizado.

Quase todas as luzes da plataforma de embarque da CPTM foram quebradas, além de câmeras de segurança, como mostrou o Bom Dia São Paulo. Lixeiras foram arrancadas e o lixo espalhado pelo chão.

Três composições da CPTM foram depredadas e tiveram que passar por reparos, mostrou também o Bom Dia São Paulo. O G1 procurou o Metrô e a CPTM, mas as companhias ainda não informaram o balanço dos prejuízos.

Confusão

Um raio interrompeu a circulação na linha, no trecho entre Luz e Pirituba, por volta das 17h45. A descarga elétrica atingiu o cabo de energia de alimentação dos trens entre as estações Lapa e Piqueri. Os trens voltaram a circular, mas com velocidade reduzida, às 21h06.

Segundo a assessoria de imprensa da CPTM, por volta das 18h, cerca de seis pessoas tentaram atear fogo no vagão de um dos trens paralisados na Estação Palmeiras-Barra Funda.

A Polícia Militar foi chamada para reforçar a segurança. Ainda de acordo com a CPTM, não houve confronto. Por volta das 21h50, a situação era mais tranquila, mas era possível ver muitos estragos na estação. Uma plataforma estava bloqueada porque várias luminárias e lixeiras tinham sido quebradas. Extintores e divisórias de metal foram jogados nos trilhos.

Imagem de Fernando Neves
Fonte da Notícia: G1-SP

Estação Palmeiras-Barra Funda foi depredada ontem

Bilheterias da Estação Palmeiras-Barra Funda foram depredadas ontem
Usuários depredaram um trem e a Estação Palmeiras-Barra Funda da CPTM após um temporal paralisar a Linha 7-Rubi (Francisco Morato-Luz) na tarde de ontem

Um raio interrompeu a circulação na linha, no trecho entre Luz e Pirituba, por volta das 17h45. A descarga elétrica atingiu o cabo de energia de alimentação dos trens entre as estações Lapa e Piqueri. Os trens voltaram a circular, mas com velocidade reduzida, às 21h06.

Segundo a assessoria de imprensa da CPTM, por volta das 18h, cerca de seis pessoas tentaram atear fogo no vagão de um dos trens paralisados na Estação Palmeiras-Barra Funda. Outros usuários protestaram depredando um trem, a bilheteria e luminárias.

A Polícia Militar foi chamada para reforçar a segurança. Ainda de acordo com a CPTM, não houve confronto. Por volta das 21h50, a situação era mais tranquila, mas era possível ver muitos estragos na estação. Uma plataforma estava bloqueada porque várias luminárias e lixeiras tinham sido quebradas. Extintores e divisórias de metal foram jogados nos trilhos.

Por conta do temporal, também foram afetadas as Linhas 10-Turquesa e 8-Diamante, mas a circulação foi retomada ao fim da tarde em ambas. A Linha 10-Turquesa ficou paralisada entre 15h e 18h30. A Linha 8-Diamante deixou de circular entre 17h10 e 17h35.
 
Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem de Alice Vergueiro

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Ontem teve vandalismo na Linha 12-Safira

Um ato de vandalismo fez com que a circulação de trens fosse interrompida em um trecho da Linha 12-Safira da CPTM na noite de ontem

Por volta das 22h, ainda não havia composições passando no trecho entre as estações Itaquaquecetuba e Calmon Viana. Segundo a assessoria da CPTM, o problema começou por volta das 20h20, quando pneus foram incendiados nos trilhos, próximo à estação Aracaré.

O maquinista de um trem que seguia no sentido Calmon Viana viu o bloqueio e avisou a central da empresa, que determinou a volta das composições que estavam perto do local. Os passageiros não precisaram descer na via e desembarcaram normalmente na estação Itaquaquecetuba, informou a companhia.

A CPTM afirmou que não havia nenhum protesto no local e a circulação de trens acontecia normalmente quando ocorreu o ato de vandalismo. O Paese foi acionado para disponibilizar ônibus aos passageiros afetados pelo problema e, até as 22h, não havia previsão de liberação do local.
 
Fonte da Notícia: Folha de São Paulo

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

CPTM tem prejuízo de R$ 650.000 devido a vandalismo na Linha 12-Safira

Estação Comendador Ermelino (Linha 12-Safira) vandalizada semana passada
A CPTM estima em R$ 650.000 o prejuízo causado pelas depredações em duas estações da Linha 12-Safira semana passada, informou a companhia, em nota.

O ato de vandalismo aconteceu após a circulação de trens ser interrompida por conta da queda de uma passarela nos trilhos da Linha 12-Safira, por volta das 18h30 de 07.01.2015.

A mais afetada foi a Estação Comendador Ermelino, que teve seis catracas totalmente destruídas. Na Estação USP Leste, duas foram danificadas.

A ocorrência foi registrada na Delpom,, que trabalha na identificação dos envolvidos.

A circulação voltou ao normal por completo às 5h30 do dia seguinte aos vandalismos.

Fonte da Notícia: Folha de São Paulo
Imagem: G1