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terça-feira, 2 de agosto de 2016

Acesso principal da Estação da Luz foi reaberto semana passada

A entrada principal da Estação da Luz, localizada em frente ao Parque da Luz e à Pinacoteca do Estado, foi reaberta dia 25/07/2016, às 4h, início da operação comercial da CPTM.
 
A Estação da Luz é ponto de embarque e desembarque das Linhas 7-Rubi e 11-Coral, ligando a capital aos municípios à leste e noroeste da Grande São Paulo.
 
A reabertura do acesso principal da Estação Luz facilitará também a ida e o retorno das pessoas que utilizam a tradicional Rua José Paulino, o deslocamento dos visitantes da Pinacoteca, Museu de Arte Sacra e Parque da Luz, bem como todo o entorno da estação, que recebe em média 250 mil usuários nos dias úteis.
 
O acesso, o saguão principal e as passarelas superiores da estação foram interditados, devido ao incêndio no Museu da Língua Portuguesa, em 21/12/2015 . Após o ocorrido foram necessárias obras estruturais, elétricas e hidráulicas para contenção da estrutura afetada pelo incêndio.
 
Fonte da Notícia: CPTM

terça-feira, 26 de julho de 2016

Acesso principal da Estação da Luz foi liberado ontem (25/07/2016)

A CPTM reabriu o acesso principal à Estação da Luz ontem (25/07/2016). O acesso ficou fechado por sete meses, desde o incêndio no Museu da Língua Portuguesa, em 21/12/2015. Os usuários poderão acessar bilheteria e escadas rolantes para embarque nas Linhas 7-Rubi e 11-Coral.

Segundo a CPTM, a reabertura do acesso vai faciltar o trânsito de pessoas que vão para a Rua José Paulino, a Pinacoteca, o Museu de Arte Sacra e o Parque da Luz. A Estação da Luz recebe em média 250.000 usuários diariamente.

Fonte da Notícia: G1-SP

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Entrada principal da Estação da Luz é liberada hoje (25/07/2016)

Fechada há sete meses - desde o incêndio que atingiu o Museu de Língua Portuguesa em 21/12/2015 - a entrada principal da Estação da Luz, na região central, foi reaberta ao público hoje (25/07/2016) às 4h da manhã. Segundo a CPTM, a reabertura facilita o deslocamento de 250 mil pessoas nos dias úteis.
Além dos passageiros que embarcam nas Linhas 7-Rubi e 11-Coral, que liga municípios que ficam ao leste e noroeste da Grande São Paulo, a Estação da Luz tem movimentação de usuários do Metrô das Linhas 1-Azul e 4-Amarela e recebe grande número de pessoas que buscam o centro de compras de confecções do bairro do Bom Retiro e também de visitantes da Pinacoteca, Museu de Arte Sacra e Parque da Luz.

A reforma envolveu obras estruturais, elétricas e hidráulicas para contenção da estrutura afetada, informou a CPTM. Segundo a assessoria de imprensa da estatal, a demora na restauração da parte afetada do prédio, que data do começo século XX, ocorreu devido aos trâmites burocráticos como a necessidade de aprovação do projeto, por parte do Iphan, Condephaat e do DPH, órgão da Prefeitura de São Paulo. 

O conjunto arquitetônico em linhas neoclássicas com tijolos à vista e estrutura de ferro foi erguido em1901.

Fonte da Notícia: Portal Terra

Principal acesso da Estação da Luz reabriu hoje (25/07/2016)

O principal acesso a Estação da Luz foi reaberto hoje, 25/07/2016, conforme comunicou o Secretário Estadual dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni.

“Foi feito todo um trabalho de laudo pericial para mostrar que não houve danos na estrutura. Estamos fazendo uma série de trabalhos de elétrica e de hidráulica, e devemos ter autorização da Defesa Civil da Prefeitura para reabrir o hall principal na segunda”, disse Clodoaldo.

“Teremos proteções de lonas e também alguns painéis para liberar o hall principal da estação”, completou. O local não deve estar totalmente restaurado no dia da abertura. O acesso está fechado desde 21/12/2015 quando um incêndio destruiu o Museu da Língua Portuguesa

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

terça-feira, 19 de julho de 2016

Antigo bar da Estação Ribeirão Pires é tombado pelo Patrimônio Histórico

O antigo bar da Estação Ribeirão Pires, construído na década de 1930, foi tombado provisoriamente pelo Conselho de Patrimônio do município. Apesar de o conjunto ferroviário da cidade ser reconhecido como patrimônio pelo Condephaat desde 2011, o bar não estava contemplado e, por isso, corria risco de desaparecer. A indicação do tombamento municipal foi sugerida pelo Condephaat como forma de preservar o elemento arquitetônico fundamental para a compreensão e recomposição histórica da estação.

O pedido de tombamento foi feito pelo historiador e professor Emerson Tognetti. “Fiz estudo com pelo menos 12 bens da cidade que deveriam ser tombados, incluindo o antigo bar. Quando houve o tombamento do conjunto ferroviário, o Condephaat acabou deixando o bar de fora, mas acredito que ele também faz parte da memória ferroviária não apenas do município, mas do Estado. Isso porque, segundo meus estudos, este é o último barzinho do tipo ainda de pé.”

A partir do tombamento provisório, publicado no Diário Oficial no dia 14/07/2016, a CPTM poderá solicitar a impugnação do processo em prazo de 15 dias. Quem analisará o pedido é o Conselho de Patrimônio municipal. Se o conselho não aceitar o recurso, caberá à CPTM recorrer ao Prefeito Saulo Benevides. Se ele negar o recurso, o bem é tombado em definitivo, tornando-se o segundo patrimônio reconhecido pelo conselho municipal – o primeiro foi a Casa Herbert Richers. A cidade tem ainda dois patrimônios tombados pelo Estado: a Capela do Pilar e a própria estação ferroviária. “De qualquer forma, nos próximos 180 dias, que é o tempo máximo de duração de todo esse processo, a preservação está garantida”, destaca Tognetti.

A CPTM informou que está analisando o processo, sem fornecer detalhes se pretende entrar com impugnação ou aceitar o tombamento do bem.

Histórico

A Estação Ribeirão Pires foi inaugurada em Março de 1885. Construída no estilo vitoriano inglês pela empresa São Paulo Railway, assim como outras estações do período, adotava um padrão de edificações. Sua cafeteria era simples porque a estação era e continua sendo suburbana, de terceira classe. O mesmo padrão é percebido em Mauá, que teve seu bar construído em 1936. Em Ribeirão, o proprietário do antigo bar era o imigrante italiano Jacynto Gasperini, natural de Trento.

Em 2010, o Diário do Grande ABC registrou protesto de moradores do município, que fizeram abraço simbólico ao quiosque a fim de impedir a sua demolição. Hoje, o bar está abandonado e com várias pichações.

Fonte da Notícia: Diário do Grande ABC

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Músico da Osesp doa obra para Estação Júlio Prestes da CPTM

Quando não está em ensaios ou apresentações da Osesp, o violoncelista Bráulio Lima aprimora sua vertente cultural no mundo das artes plásticas.  Para homenagear a Estação Júlio Prestes da CPTM, local que o músico desembarca há anos para chegar à vizinha Sala São Paulo, doará uma obra autoral.

Desenvolvido especialmente para a histórica Estação Júlio Prestes, o móbile “Alvorado” é ultraleve com estrutura de placas de polietileno e 4 metros de altura. A obra será entregue amanhã (21/05/2016), às 11h, no embalo da 12ª edição da Virada Cultural. 

Bráulio é violoncelista da prestigiada Osesp há 32 anos, mas estuda artes plásticas desde a adolescência. A ideia de produzir móbiles veio quando viu pessoalmente as obras do artista norte-americano Alexander Calder​, autor de várias esculturas com fios e arames e famoso pelos seus móbiles. 

Demorou anos para que o músico desenvolvesse a técnica já que não há cursos ou livros ensinando sobre esse tipo de arte. Mas o autodidatismo valeu a pena. Há oito anos, Bráulio faz, sob encomenda, móbiles para museus e grandes empresas.    
 
Fonte da Notícia e Imagem: CPTM

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Confira a história da centenária Estação da Luz

Estação da Luz a noite
No final de 2015, um incêndio atingiu o museu da língua portuguesa, mesmo edifício que abriga a Estação da Luz, importante parada do sistema ferroviário paulista e ponto final das Linhas 7-Rubi e 11-Coral da CPTM.

A estação foi inaugurada em 1867, e por volta de 1890 a SPR, empresa da Primeira Ferrovia do Estado de São Paulo que ligava o planalto paulista ao litoral, decidiu ampliar a parada em direção ao rápido crescimento da cidade na época. A nova estação foi inaugurada em Março de 1901.

O incêndio do ano passado não foi o primeiro. As chamas destruíram a parada em 1946, dois dias antes da entrega da SPR pelos ingleses ao Governo da União, devido ao término da concessão de 90 anos. O edifício foi reconstruído com um andar a mais, e reaberto em 1951.

Atendimento

Em boa parte do século XX, a estação abrigava trens de média e longa distância, que partiam da Estação da Luz até o final de 1996. De acordo com o site “Estações Ferroviárias“, o local abrigava composições em direção ao Rio de Janeiro até o ano de 1991.

O local era ponto de partida de pelo menos 3 linhas, quando os trens que viam da região do ABC (Linha 10-Turquesa) atendiam a região até em meados de 2011. A partir daí, apenas as Linhas 7-Rubi e 11-Coral passaram a ter o local como ponto final, além do serviço “Expresso Turístico”, com partidas aos domingos, da Luz até Paranapiacaba, Mogi das Cruzes e Jundiaí.

Integração Centro

Em meados de 2000 o Governo do Estado lançou o programa “Integração Centro”, onde era previsto um túnel de integração com a Estação Júlio Prestes, por onde seria possível o acesso com os trens da Linha 8-Diamante.

Existiu ainda planos de uma nova Estação da Luz, totalmente subterrânea, que seria construída onde hoje é o Pátio de manutenção, e abrigaria 4 das 6 linhas da CPTM. O projeto faz parte do plano de enterramento das vias férreas do eixo Lapa – Brás.

Porém, o projeto acabou sendo deixado de lado com o anúncio de uma nova estação no bairro do Bom Retiro, anunciado pelo Governo Estadual em 2014.

Curiosidades

– O material usado na construção da Estação da Luz foi importado, desde pregos a telhas de cerâmica, dos pesos à estrutura de aço. Os materiais foram trazidos da França, Escócia e Inglaterra;

– A Estação da Luz era originalmente conhecida como a Estação Ferroviária de São Paulo;

– Durante o século passado, a estação tornou-se uma porta de entrada para os imigrantes, de onde vieram de trem depois que eles chegaram ao Brasil no porto de Santos;

– Em 1982 o complexo arquitetônico da Estação da Luz foi tombado pelo Condephaat;

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Imagem: Embarque na Viagem