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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Cinco pessoas são detidas suspeitas de fraudarem bilhetes na Estação Itaquaquecetuba

Quatro pessoas foram detidas e uma menor apreendida, suspeitas de vender passagens com preços mais baixos na Estação Itaquaquecetuba. A polícia quer descobrir como as recargas clandestinas são feitas. Em Julho de 2016, três pessoas foram presas na mesma estação, suspeitas de praticar a mesma fraude. Em Setembro de 2016, outras seis pessoas foram presas com 39 cartões recarregados clandestinamente. Segundo a polícia, na cidade já são sete inquéritos policiais e ao menos 20 suspeitos.

Para pegar o trem, o valor da passagem é R$ 3,80. Mas sempre tem alguém vendendo por menos na Estação Itaquaquecetuba. “Aqui todos os dias de manhã eles ficam na estação. Passam a catraca e ficam esperando pra receber o cartão”, disse a aposentada Ana Maria de Carvalho Oliveira.


“Falam que é só R$ 3,00. Já vi muita gente comprando. Há dois meses tem sido comum” contou a técnica de enfermagem Mariliti Jesus dos Santos.

Semana passada, treze cartões de Bilhete Único e um cartão do BOM, foram apreendidos.

O boletim de ocorrência diz que um policial ferroviário e dois militares observavam a movimentação na estação de trem e notaram a atitude suspeita de alguns indivíduos. Uma hora depois os policiais decidiram fazer a abordagem de cinco pessoas.

De acordo com o boletim de ocorrência, um dos homens detidos recolhia os cartões dos passageiros dentro da estação. Outros dois homens, mais uma mulher e uma menor ficavam do lado de fora oferecendo recargas mais baratas. Eram a mulher e a menor que guardavam o dinheiro das vendas. Pouco mais de R$ 200. Já nos cartões apreendidos, de acordo com a polícia o valor total de recarga que os detidos ainda tinham para vender, era de R$ 1.600,00.

Os cartões são originais, segundo o delegado de Itaquaquecetuba. Agora é confirmar como as recargas clandestinas foram feitas neles. “Eles são recarregados de maneira fraudulenta, talvez através do meio eletrônico. É vendido valor atrativo, que é passado ao usuário por um melhor preço”, disse o delegado Francisco Del Poente.

De acordo com o delegado, vários inqueritos já foram abertos pra investigar as quadrilhas que tem movimentado muito dinheiro com as fraudes “É um valor alto, passa de milhões. Na nossa unidade temos sete inquéritos policiais, estamos averiguando o envolvimento mínimo de 20 pessoas. Precisamos orientar que quem está comprando o cartão, também está sujeito à investigação criminal.”

De acordo com a polícia, todos os detidos foram liberados, inclusive a menor de 16 anos porque é preciso exame pericial para a comprovação das fraudes. O caso foi registrado como falsificação de papéis públicos, associação criminosa e corrupção de menor. A CPTM informou que faz fiscalizações constantes pra evitar irregularidades e que colabora com as investigações da polícia.

Fonte da notícia: G1

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Comércio ilegal de bilhetes continua ocorrendo em frente à Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André da CPTM

O comércio ilegal de passagens ocorre na porta da Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André da CPTM, na região do ABC Paulista, em qualquer hora do dia e da noite, informou o Bom Dia São Paulo. Em Agosto de 2016, a SPTrans anunciou medidas para controlar as fraudes no bilhete.

Em Santo André, os bilhetes ficam o tempo todo na mão dos fraudadores, que abordam os passageiros enquanto eles ainda atravessam a avenida que dá acesso à estação.

O procedimento é o mesmo flagrado na capital e em outros municípios da região metropolitana: o passageiro entrega o dinheiro para o fraudador, pega o cartão, passa na catraca e depois devolve o cartão pela grade.

A tarifa mais baixa, de R$ 3,50, atrai os passageiros, que não são lesados imediatamente, embora prejudiquem o sistema. A compra de passagens falsas acarreta mais tarde o reajuste das tarifas justificadas pela perda de arrecadação com a fraude.

A CPTM e o Metrô informaram que solicitaram à SPTrans mudanças na fabricação do Bilhete Único. A CPTM disse ainda que continua fiscalizando as estações e que já percebeu uma diminuição desta prática, apesar da ausência de fiscais no local, verificada pela reportagem
 
Fonte da Notícia: G1-SP

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

CPTM anuncia ação contra a ação de fraudadores de bilhetes nas estações

O Bilhete Único vem sendo alvo de fraudadores que estão carregando créditos em cartões anônimos (não cadastrados) nas modalidades Semanal e Diário (24 horas). Para combater essa irregularidade, a SPTrans, Metrô e CPTM definiram medidas de proteção, somadas ao trabalho das autoridades policiais. Os procedimentos adotados para solucionar a questão são os seguintes:

1- Desde 01/08/2016, a venda dos créditos Semanal e Diário será feita somente para cartões cadastrados - que possuem identificação do usuário. Desta forma, temporariamente cartões anônimos não receberão mais os créditos Semanal e Diário. Reforçamos que essa medida é temporária até que existam condições seguras de controle da fraude.

O cadastro é feito no site http://bilheteunico.sptrans.com.br e os cartões são retirados nos postos (ver relação abaixo). Os créditos adquiridos até 01/08/2016 serão utilizados normalmente até seu término. Os cartões anônimos continuarão em circulação, podendo receber crédito na modalidade Comum em dinheiro. 
 
2- Ampliação da proteção tecnológica das transações do Bilhete Único;
 
3- Intensificação da divulgação dos meios de aquisição de créditos, em especial através de aplicativos;
 
4- Ampliação da rede de recarga, incluindo parte das estações da CPTM.
 
Os efeitos das medidas e eventuais ajustes ou revisões serão avaliados no prazo de 30 dias. Todos os demais benefícios e vantagens do Bilhete Único permanecem inalterados. 

Relação dos Postos de Atendimento da SPTrans para os serviços de:
Venda e Recarga de Crédito Eletrônico
Personalização e/ou Retirada de Cartões
Solicitação e/ou Revalidação de Cartão Escolar e do Bilhete do Professor
Restituição e/ou  Restauração de Cartões
 
Fonte da Notícia: CPTM

terça-feira, 9 de agosto de 2016

CPTM e seu problema de comércio ilegal nos trens e estações da Linha 10-Turquesa

A tentativa da CPTM e da SPTrans para inibir o comércio ilegal do Bilhete Único não surtiu efeito no Grande ABC. Menos de uma semana após a restrição de recarga nas modalidades diária e semanal para usuários cadastrados e com identificação, a equipe do Diário do Grande ABC flagrou a venda irregular de passagens nas Estações Prefeito Celso Daniel-Santo André e Mauá.

Semana passada, sete comerciantes foram observados atuando livremente na frente da Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André. A revenda de créditos do Bilhete Único atrai um terço dos usuários do trem. Durante dez minutos de observação, a equipe do Diário registrou 91 passageiros utilizando os dois guichês oficiais da CPTM, enquanto 28 preferiram a aquisição da passagem por meio dos vendedores ilegais. Em conta rápida, considerando o preço de venda de R$ 3,50 por crédito de embarque, os ambulantes chegam a lucrar até R$ 600 por hora.

O esquema, já denunciado em diversas ocasiões pelo Diário, permanece o mesmo. Vendedores se espalham pela calçada na entrada da estação de trem e abordam os usuários com a oferta de passagens R$ 0,30 mais baratas – a tarifa oficial custa R$ 3,80. Os ambulantes recebem o dinheiro e entregam o cartão do Bilhete Único para o passageiro, que é orientado a passar pela catraca e devolver o passe por meio do portão giratório da parada ferroviária.

“Sei que é ilegal, mas tem horas em que você não tem opção. Prefiro comprar deles e chegar no horário no trabalho do que pegar uma fila enorme e me atrasar”, relata o analista de recursos humanos Douglas de Andrade, 24 anos.

Embora seguranças da CPTM se posicionem na entrada da estação de trem, usuários e vendedores não se inibem e realizam a prática ilegal com tranquilidade. “Prefiro dar dinheiro a eles, que são pais de família, do que para um sistema que não pensa no usuário”, avalia a atendente de telemarketing Renata Pereira da Silva, 21.

Mauá

O comércio ilegal também é constatado na entrada da Estação Mauá. No local, ambulantes aproveitam as longas filas de passageiros para oferecer o bilhete de papel por preço superior ao praticado nos guichês – varia de R$ 4,00 a R$ 4,50. Embora a tarifa seja mais alta do que a oficial, usuários não se incomodam em adquirir a passagem pelo mercado paralelo para economizar tempo.

Segundo a CPTM, a equipe de segurança da companhia tem realizado fiscalizações nas linhas de bloqueios das estações visando evitar irregularidades que possam ser cometidas, inclusive no uso de bilhetes. Nos dois primeiros dias de agosto foram apreendidos 111 cartões devido ao uso irregular em todo o sistema.

Venda de créditos é considerada crime pela lei

Segundo a legislação brasileira – 7.418/85 –, somente o dono do Bilhete Único pode usar o cartão. Portanto, vender os créditos caracteriza ação ilegal. A prática é considerada crime contra a economia popular.

Atualmente, os envolvidos flagrados comercializando passagens dos cartões magnéticos com benefícios (gratuidade ou valor reduzido de passagem) são conduzidos ao distrito policial.

A CPTM informa que todos os bilhetes apreendidos são remetidos aos órgãos responsáveis pela sua gestão para sanções administrativas dos proprietários dos passes. Em nota, a companhia afirma que está colaborando com as autoridades policiais, responsáveis pelas investigações desse tipo de fraude.

Em Julho de 2016, por exemplo, a Polícia Civil de São Paulo prendeu seis pessoas e apreendeu um menor por envolvimento em um esquema de fraude do Bilhete Único. Segundo a polícia, o grupo utilizava software capaz de desviar dinheiro das recargas dos cartões magnéticos. “O esquema é grande e tem causado prejuízo enorme à SPTrans. É uma nova modalidade de crime”, observou, em nota a autoridade policial.

Fonte da Notícia: Diário do Grande ABC

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Venda ilegal de bilhetes na CPTM continua mesmo com medida da SPTrans

A venda ilegal de passagens continua a acontecer em estações da CPTM de São Paulo, mesmo após a SPTrans ter suspendido a venda de créditos semanal e diário do Bilhete Único aos cartões sem cadastro, que não possuem nome e foto. A medida foi implantada dia 01/08/2016, justamente para evitar as fraudes nas catracas.

Na tarde de 02/08/2016, por exemplo, a equipe do SPTV flagrou ao menos quatro homens vendendo passagens por preços mais baratos que o normal na Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André, no ABC Paulista.

O esquema é sempre semelhante: eles abordam os usuários do trem na calçada e, quando encontram um comprador, pegam o dinheiro do lado de fora da estação, entregam o Bilhete Único para que o passageiro passe pela catraca e recebem o cartão de volta logo depois, pela grade.

Na manhã de ontem (03/08/2016), o comércio ilegal continuava acontecer no local. Um homem vestido com um casaco vinho chegou a vender mais de dez passagens em um intervalo de apenas 15 minutos. Segundo uma funcionária da bilheteria, a situação é corriqueira. "Não mudou nada", disse ela.

A CPTM afirmou que coloca agentes de segurança próximo às catracas para evitar as fraudes. De acordo com a empresa, só nos dois primeiros dias de Agosto de 2016,  111 bilhetes foram apreendidos por uso irregular. A CPTM ressaltou também que emite avisos sonoros e faz campanhas para orientar os passageiros a só comprarem passagens nas bilheterias ou postos oficiais.

A SPTrans, por sua vez, disse que está colaborando com as autoridades policias que investigam as fraudes. A empresa informou que trabalha em conjunto com a CPTM, o Metrô e a Polícia Civil para coibir o comércio ilegal.

Fonte da Notícia: G1-SP

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Passageiros poderão pagar tarifas do Metrô e da CPTM pelo celular

Um nova parceria entre a empresa Autopass e a Metra, operadora do corredor de trólebus do ABC Paulista pode viabilizar o pagamento da tarifa por meio de celular, e o sistema poderá ser levado ao Metrô e a CPTM.

Esta semana, a operadora dos ônibus elétricos que liga o São Mateus ao Jabaquara, iniciou a cobrança de passagem por meio de bilhetes com QR Code. Então, o passageiro encosta bilhete impresso no bloqueio para fazer uso do sistema. O CEO da Autopass, Rubens Gil Filho, diz que a medida precede um meio de pagamento por meio de smartphone.

“Nosso objetivo é que em breve o bilhete em QR Code saia do papel e vá para a versão mobile, onde o passageiro poderá utilizar o próprio celular para validar o código no leitor da catraca”, afirmou. Rubens também disse que a intenção é que o novo sistema se expanda para toda a Rede de Transportes Metropolitanos, incluindo o Metrô e a CPTM. As empresas que operam os modais sobre trilhos não confirmam oficialmente.

Obviamente o projeto é incipiente. No entanto, pode ser uma luz no fim do túnel para que os passageiros tenham um meio mais fácil de usar os trens e metrôs, sem depender de filas, ou de maquinas de recarga.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Venda de bilhetes unitários na Estação Brás aumenta 6,3% com a chegada do frio em São Paulo

Em época de crise e de frio, todo o aquecimento vai muito bem, obrigado. E foi isso que ocorreu com as vendas de bilhetes na Estação Brás da CPTM

De acordo com dados da CPTM, entre os dias 01 e 20/06/2016, a venda de passagens subiu 6,3% em relação aos 20 primeiros dias de Maio de 2016.

A companhia atribuiu a movimentação maior à procura mais intensa por agasalhos no comércio popular reunido no Brás e nas imediações.

Segundo nota da CPTM, “O sábado do Dia dos Namorados recebeu o maior número de usuário do mês – foram 77.082 embarques na Estação Brás da CPTM, quase 10 mil passageiros a mais do que o sábado anterior ao Dia das Mães (com 68.655 embarques).”

A CPTM estima que o número de passageiros na Estação Brás tende a continuar crescendo, já que o frio intenso deve voltar em Agosto de 2016 e estimular a venda no comércio popular da região.

A Estação Brás é servida pelas Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira. A estação é interligada à Linha 3-Vermelha do Metrô e fica ao lado de um Terminal de Ônibus que reúne linhas municipais e metropolitanas

Fonte da Notícia: Blog Ponto de Ônibus

terça-feira, 19 de julho de 2016

Comércio ilegal de bilhetes é praticado nas estações Jaraguá e Mauá da CPTM

 



O comércio ilegal de passagens de trens acontece na porta das estações da CPTM, em plena luz do dia, a poucos metros das bilheterias oficiais, informou o Bom Dia São Paulo. Um mesmo cartão ou bilhete é passado diversas vezes na catraca pelas pessoas envolvidas nos esquemas.

A passagem na bilheteria custa R$ 3,80, mas os passageiros acessam as estações por R$ 3,00 no comércio paralelo. O comércio ilegal é realizado de diferentes formas nas estações da capital e da Região Metropolitana de São Paulo.

Na Estação Jaraguá, o cartão aparentemente adulterado é emprestado ao passageiro em frente aos fiscais. Na Estação Mauá, o cartão fica com o vendedor, que libera a catraca por R$ 3,50.

A reportagem flagrou crianças participando do esquema. Questionada sobre como vendia o bilhete por um valor menor e ainda lucrava, uma criança respondeu que “os caras têm os rolos deles”.

Os fiscais da CPTM reconhecem o problema, mas não sabem como resolvê-lo. “Enquanto não envolver a polícia, não vai resolver”, disse um fiscal, sem saber que era gravado. “Eu acho que tem alguma gambiarra aí porque eles vendem mais barato e ganham. É complicado, viu. Mas também se não tivesse quem alimentasse o esquema, ele não existiria né”, opinou outra fiscal.

A SPTrans e a CPTM não quiseram gravar entrevista.

Em nota, a SPTrans disse que não cabe a ela fiscalizar o uso do cartão nas estações da CPTM e que é responsável pela gestão do Bilhete Único. Segundo a autarquia, 19 mil cartões foram cancelados em 2016 por apresentarem indícios de uso excessivo.

Em nota, a CPTM disse que realiza fiscalizações constantes e que em Junho de 2016 foram apreendidos 728 Bilhetes Únicos.

Fonte da Notícia: G1-SP

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Funcionário da CPTM reclama de falta de segurança para coibir fraudes em bilhetes

Um funcionário da CPTM afirmou que nada é feito para coibir a venda ilegal de passagens nas estações por causa da falta de segurança. A informação é do SPTV.
 
O comércio ilegal de passagens de trens acontece na porta das estações da CPTM. Um mesmo cartão ou bilhete é passado diversas vezes na catraca pelas pessoas envolvidas nos esquemas.

Um funcionário da Linha 8-Diamante da CPTM afirma que ele e os colegas são constantemente ameaçados pelos fraudadores e não podem agir, porque faltam seguranças nas estações.  Ele conta que as pessoas envolvidas no esquema agem livremente todos os dias na porta das estações, carregando vários cartões, cerca de 20 ou 30.

A SPTrans cancelou 19.000 cartões do Bilhete Único para tentar conter as fraudes no sistema de integração com a CPTM.

São pelo menos dois tipos de fraudes: os golpistas compram vários bilhetes semanais, que dão desconto na passagem e permitem dez embarques por dia. Depois, os criminosos vendem, por um preço abaixo da tarifa oficial, os embarques que seriam gratuitos. É por isso que eles precisam de vários cartões. A outra fraude é um pouco mais sofisticada: usa equipamentos eletrônicos para carregar o cartão.

No feriado do dia 09/07/2016, a reportagem flagrou o comércio de passagens na Estação Jaraguá, na Zona Norte. O vendedor oferece por R$ 3,00 a passagem que custa R$ 3,80, e recebe ali mesmo.

Prisão
 
Leonardo Bonafé dos Santos Pereira, de 25 anos, foi preso em flagrante com um computador e outros equipamentos utilizados para carregar os cartões de forma ilegal. A SPTrans, que administra o bilhete único, diz que está trabalhando com a CPTM e com a polícia para tentar acabar com as fraudes. Uma das medidas foi limitar o número de bilhetes por pessoa.

“Uma parte dessa quadrilha inclusive chegava a ameaçar funcionários de bilheterias dos terminais para vender grandes volumes de cartão. Então, nós fizemos uma medida que é de entregar um cartão apenas por usuário”, afirmou Adalto Farias, diretor financeiro da SPTrans.

A CPTM disse que já solicitou à SPTrans alterações no sistema do Bilhete Único para combater as fraudes e afirmou que está colaborando com a polícia nas investigações.

A CPTM também informou que equipes de segurança fazem rondas no interior das estações e nas catracas para tentar evitar fraudes. E que promove campanhas de conscientização alertando sobre os riscos da compra de bilhetes fora dos postos oficiais.

Fonte da Notícia: G1-SP

Trio de criminosos é preso por fraude em bilhetes unitários na CPTM na Estação Itaquaquecetuba

Três pessoas foram presas em Itaquaquecetuba suspeitas de fraudar o sistema de cobrança de passagens dos bilhetes da CPTM. O trio foi flagrado vendendo entradas para a Estação Engenheiro Manoel Feio, por R$ 3, valor abaixo da tarifa, que é de R$ 3,80. O trio foi preso com R$ 399,00 em dinheiro e 22 cartões do Bilhete Único. Segundo boletim de ocorrência, só no mês de Junho de 2016, o prejuízo com a venda irregular de bilhetes na estação foi de R$ 35.708,60.

De acordo com o boletim, semana passada, policiais militares faziam o patrulhamento de rotina no entorno da estação quando abordaram três pessoas que comercializavam as passagens na entrada da bilheteria.

Uma auxiliar de limpeza, de 28 anos, um armador, de 26 anos, e um ajudante, de 45 anos, foram detidos em flagrante. Com um deles, a polícia encontrou R$ 265 em dinheiro e cinco cartões Bilhete Único. Com o outro, localizaram R$ 56 e 10 cartões e com a mulher, R$ 78 e sete cartões.

O trio foi orientado por um advogado e em depoimento disseram que utilizavam os cartões para liberar as passagens na catraca, cobrando R$ 3,00 por pessoa.

No boletim consta que os cartões teriam sido adquiridos em São Miguel Paulista, por R$ 18,80, sendo R$ 15,80 de carga e R$ 3,00 pelo cartão. O delegado Lourival Zacarias Noronha, determinou a prisão dos três em flagrante por furto qualificado pela fraude. Não coube fiança.

Um supervisor da CPTM esteve na delegacia para acompanhar o registro da ocorrência e também prestou depoimento.  O funcionário informou que, de acordo com levantamento da CPTM, no mês de Junho de 2016, só na Estação Engenheiro Manoel Feio, foi contabilizado um prejuízo estimado de R$ 35.708,60. A prática é comum da Linha 12-Safira, nas Estações Aracaré, Engenheiro Manoel Feio e Itaquaquecetuba. O funcionário informou ainda que já tramita na 2º Delegacia de Crimes contra a Fé Pública do Deic, um inquérito para apuração de fraudes no sistema de pagamento das passagens, à pedido da SPTrans.
 
Fonte da Notícia: G1