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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

48 Trens da Série 2100 tem contrato de manutenção suspenso.

O Ministério Público pediu no dia 19/09/2016 à CPTM para suspender os contratos de manutenção de 48 trens que foram comprados da Espanha em 1998, e ficaram conhecidos como trens espanhóis. A suspeita é que houve fraude na licitação.
No documento, o promotor Marcelo Milani pede que a CPTM declare de imediato a nulidade integral do procedimento licitatório celebrado em Agosto de 2012, entre a CPTM e o consórcio Trail Temoinsa no valor de R$ 220 milhões.
Esse contrato é para a manutenção de 48 trens espanhóis fabricados em 1974 e que passaram a integrar o sistema da CPTM em 1998. O Ministério Público diz que o contrato de manutenção foi fraudado pelas empresas que formaram um cartel para beneficiar as empresas do consórcio.
Os promotores chegaram a essa conclusão após denúncias feitas por seis ex-executivos da multinacional alemã Siemens. Por conta apenas desse contrato, duas denúncias criminais e duas ações civis foram enviadas para a Justiça. O promotor diz que a CPTM tem 30 dias para tomar uma decisão.
Em nota, a CPTM disse que tem convicção que o contrato não é lesivo aos cofres públicos porque a proposta vencedora deu um desconto de 33% na licitação. A empresa Trail negou qualquer irregularidade no contrato e na licitação, disse que todos os preços são condizentes com o mercado.
Fonte da notícia: G1-SP

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Trem Série 2100 tem contrato de manutenção suspenso

O Ministério Público quer que a CPTM suspenda contratos de manutenção dos Trens Série 2100, que prestam serviços na Linha 10-Turquesa, adquiridos em 1998, fabricados na Espanha entre 1974 e 1977. A suspeita é que houve fraude na licitação. A informação é do jornal SPTV, da TV Globo.

O promotor Marcelo Milani pede que a companhia declare de imediato a nulidade integral do procedimento licitatório feito 2012, com o consórcio Trail Temoinsa no valor de R$ 220 milhões. O Ministério Público afirma que as empresas formaram um cartel para se beneficiar. A companhia tem 30 dias para tomar uma decisão.

A CPTM afirmou em nota ao jornal que o contrato não é lesivo aos cofres públicos porque a proposta vencedora deu um desconto de 33% na licitação.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Furto de cabos de energia afeta operação da extensão operacional da Linha 11-Coral desde Abril de 2016

Quem costuma usar os trens da CPTM já deve ter enfrentado atrasos ou até mesmo usado o Paese, que é quando ônibus levam os passageiro de uma estação a outra, por causa de alguma interrupção no serviço. O problema é que essas interrupções tem se tornado frequentes, principalmente, por causa de furtos de cabos de energia.
 
Essa é a rotina nas estações da CPTM no Alto Tietê. Um chega e sai que movimenta quase um milhão de pessoas por dia. Gente que usa os trens pra ir trabalhar, passear, fazer compras e que já não aguenta mais chegar atrasada. “Minha esposa entra as 8h, mas chega ao trabalho as 8h40, às vezes até às 9h, por causa desses atrasos” disse o vigilante Rivaldo José Pereira.

E um dos principais motivos pra esse atraso, pelo menos ultimamente, são os furtos de cabos de energia. O último caso, divulgado pela CPTM, aconteceu no dia 22/07/2016 entre as Estações Antonio Gianetti Neto e Ferraz de Vasconcelos. O furto dos cabos fez com que os trens operassem com velocidade reduzida e um intervalo maior entre uma partida e outra.

Mas o pior caso aconteceu em Abril de 2016 quando, depois de outro furto de cabos, a subestação de energia de Calmon Viana pegou fogo.O incêndio afetou os equipamentos e faz com que a circulação dos trens ficasse suspensa por quase duas horas. Na época o sistema Paese precisou ser acionado. Um problema e tanto pra quem tanto depende do transporte. “Eu tenho horário de trabalho, não posso chegar depois. Quando é queda de energia, a gente espera. Mas caso de vandalismo é terrível” reclamou a promotora de vendas Adriana Marques.

A população cobra mais segurança e fiscalização para evitar que esses crimes aconteçam. “Atrapalha a vida de muita gente” afirmou a técnica de nutrição Cleitam Rocha Pereira

A Polícia Militar diz que não cabe a ela a segurança dentro dos trilhos. “Dentro da área da CPTM, a jurisdição é da própria empresa. No âmbito externo fazemos a fiscalização no entorno das estações. Tudo do lado de fora” explicou o capitão Nei Eduardo de Paula. E para descobrir possíveis pontos de venda o capitão diz que conta com o apoio da população. “A Polícia Militar aceita denúncias de locais que vende produtos ilegais e podemos fazer abordagens”.

Para diminuir os casos de vandalismo e furtos de cabos, a CPTM mantém uma parceria com a 3ª Delegacia Especializada em Furtos de Fios, do DEIC. O objetivo é identificar e prender autores e receptadores desse material. A CPTM pede, também, que as pessoas denunciem esse tipo de crime pelo Disque-Denúncia no 181 ou pelo serviço de atendimento ao usuário 0800 055 0121.

Fonte da Notícia: G1-SP

terça-feira, 2 de agosto de 2016

TCE questiona CPTM sobre possíveis irregularidades em contratos de manutenção de 196 composições

O TCE enviou questionamentos à CPTM por possíveis irregularidades em seis licitações a manutenção de 196 trens. Os contratos, somados, custavam mais de R$ 600 milhões quando foram fechados em 2013.

Os questionamentos do conselheiro Antonio Roque Citadini foram publicados no Diário Oficial e foram feitos com base em reclamações feitas pelas empresas que perderam as licitações. Os contratos foram firmados com a empresa espanhola CAF e o consórcio TMT. Procurada, a CPTM não comentou o fato até a publicação desta reportagem.

O conselheiro apontou possíveis irregularidades. Em um dos casos, um documento do consórcio vencedor da concorrência foi autenticado em cartório após a entrega das propostas pelas empresas, quando os envelopes já estariam fechados. Trata-se de “circunstância indicativa de violação dos envelopes”, segundo despacho de Citadini.

O conselheiro apontou ainda outras irregularidades como a substituição de equipe técnica após o julgamento e classificação das propostas. O TCE também levantou dúvidas acerca dos critérios escolhidos para os pagamentos, que priorizaram o quesito técnica em vez de menor preço.

A CPTM afirmou que irá prestar os esclarecimentos solicitados dentro do respectivo processo, no prazo fixado pelo TCE. O G1 enviou questionamentos à CAF por e-mail e aguarda possível resposta. A assessoria do consórcio TMT não foi localizada.

Os questionamentos feitos pelo conselheiro são uma nova etapa dos levantamentos feitos pelo Tribunal em relação aos contratos firmados pela CPTM e pelo Metrô desde a década de 1990. O TCE também solicitou neste ano informações sobre pagamentos relativos à Concessão da Linha 4-Amarela, que provocou um prejuízo de R$ 332 milhões ao Metrô, da qual detém o controle, por conta da diferença entre o que é pago à ViaQuatro, concessionária da Linha 4-Amarela do sistema, e o que é arrecadado de tarifa, segundo o tribunal.

Fonte da Notícia: G1-SP

terça-feira, 26 de julho de 2016

TCE questiona CPTM sobre licitações para manutenção de 196 composições

O TCE enviou um documento para a CPTM questionando possíveis irregularidades em seis licitações para a manutenção de 196 trens, em 2013, que totalizavam mais de R$ 600 milhões. O documento com as questões do conselheiro Antonio Roque Citadini foi publicado no Diário Oficial. Os itens foram elencados com base em informações de empresas que perderam as licitações. As vencedoras foram a CAF e o consórcio TMT.

O TCE pede uma relação de todas as empresas que realizaram visitas técnicas, conforme o previsto na licitação; questiona o fato e que os contratos foram fechados em Março de 2013 sendo que as propostas dos vencedores tiveram como data base Novembro de 2011; por que foi adotada o critério técnica e preço para a contratação, sendo que em momentos anteriores outros critérios foram levados em conta; a vigência de quatro anos do contrato, sendo que a lei determina a anuidade. 

O TCE também questionou sobre pagamentos à Concessão da Linha 4-Amarela do Metro.
A CPTM foi procurada, mas ainda não respondeu. 

Fonte da Notícia: Portal Terra

segunda-feira, 25 de julho de 2016

TCE questiona contratos para manutenção de 196 trens da CPTM

O TCE deu prazo de 30 dias para que a CPTM esclareça uma série de suspeitas de irregularidades envolvendo seis contratos assinados em 2013 para a manutenção de 196 trens da companhia em São Paulo. As contratações somam R$ 907 milhões em valores da época, ou R$ 1,1 bilhão em números corrigidos pela inflação.

Dois contratos foram assinados com a empresa CAF Brasil Indústria e Comércio S/A e outros quatro com o Consórcio TMT, formado pelas empresas Temoinsa do Brasil Ltda., Trail Infraestrutura Ltda. e Trans Sistemas de Transportes S.A. Executivos da CAF e da Temoinsa já são réus na Justiça em ação movida pelo Ministério Público Estadual formação de cartel e fraude a licitações para a compra e reforma de trens do Metrô de São Paulo entre 2002 e 2009, durante os Governos do PSDB.

Entre as suspeitas levantadas pelo setor de fiscalização do TCE e questionadas por Citadini em seu despacho está a escolha da CPTM pelo tipo de licitação de técnica e preço, no qual, além do valor oferecido pelas empresas, a estatal utiliza como critério de eliminação a capacidade técnica da contratada. Segundo o conselheiro, esse modelo "é compatível para serviços de natureza predominantemente intelectual" e "impediu a Administração de contratar o menor preço". Em um dos contratos, a companhia escolheu uma proposta R$ 3,5 milhões mais cara.

Citadini afirma ainda que "os critérios adotados para a pontuação técnica apresentam disparidade que influenciam na escolha da Administração, porque as notas técnicas não apresentam pontuação uniforme" e que "a nota de avaliação da metodologia de execução é subjetiva, em contrariedade com a lei". Ele destaca também que "as condições de pagamento dos serviços de manutenção apresentam parâmetros que podem distorcer os valores apresentados nas propostas".

O conselheiro questiona a CPTM o fato de o Consórcio TMT ter apresentado "documentação com data incompatível com a data de apresentação das propostas" e "autenticação de documentos em data posterior àquela fixada", o que pode indicar "possível violação dos envelopes com as propostas". E cobra explicações sobre informações fornecidas por outras empresas de que o consórcio "está executando todos os seus quatro contratos com a mesma equipe", descumprindo itens do edital.

A CPTM informou quer vai prestar os esclarecimentos solicitados. A defesa da CAF alegou não ter tempo hábil para responder os questionamentos. Já a do TMT não foi localizada.

Fonte da Notícia: Diário do Grande ABC

terça-feira, 19 de julho de 2016

Estações da CPTM sofrem com falta de iluminação e segurança

 
Os passageiros dos trens da CPTM enfrentam dificuldades no entorno das estações, informou o Bom Dia São Paulo. Há falta de iluminação,de segurança e sinalização.


Em frente à Estação Itapevi da Linha 8-Diamante, uma passarela desativada sobre a Avenida Feres Nacif Chalupe expõe os pedestres aos perigos da travessia na via, que possui grande movimentação de carros.

Chegando a estação, os passageiros enfrentam dezenas de degraus até a bilheteria e a catraca, já que o elevador não funcionava até o fechamento da reportagem. O obstáculo na locomoção prejudica os deficientes visuais e cadeirantes.

Na Estação Presidente Altino, das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, um dos principais problemas é a escuridão, que facilita a violência no entorno. As lâmpadas dos postes estão queimadas e os passageiros recorrem a amigos para busca-los de carros na estação.

A falta de iluminação e segurança também são enfrentadas por quem utiliza a passarela de entrada e saída da estação. Os relatos são de que os assaltantes se escondem na rampa de acesso dos cadeirantes. Na saída da estação, falta semáforo para a travessia.

O panorama é parecido nas imediações da Estação Jaraguá da Linha 7-Rubi. A escuridão predomina nos arredores e no ponto de ônibus da Avenida Felipe Pinel. Os passageiros relatam que nem sempre há policiamento na região.

As Polícias Militar e Cívil disseram em nota que realizam operações constantes nas imediações das estações e orientam os passageiros a realizar Boletim de Ocorrência para que ações adequadas sejam planejadas.

Sobre a passarela desativada da Estação Itapevi, a CPTM informou que estuda sua demolição e ampliação da nova passarela. A empresa informou que elevador foi sido danificado por vândalos e prometeu realizar a manutenção até o final de Julho de 2016.

Sobre a falta de iluminação nas imediações da estação Presidente Altino, a prefeitura de Osasco informou que realiza manutenção frequentemente e disse que a região é alvo de furto e vandalismo.

Sobre a falta de semáforo na saída da estação, a CET informou que a sinalização no trecho atende as condições de visibilidade e segurança dos pedestres.

Sobre a falta de iluminação no entorno da Estação Jaraguá, o Departamento de Iluminação Pública de São Paulo diz que a iluminação no entorno da Estação Jaraguá está dentro do padrão.

Fonte da Notícia: G1-SP

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Problemas em trens antigos são responsáveis por 70% das falhas operacionais da CPTM

De todas as falhas ocorridas nas seis linhas da CPTM, cerca de 70% são oriundas dos trens em operação. A informação é do próprio Governador Geraldo Alckmin.

Alckmin comemorou a entrega do Novo Trem Série 8500 semana passada e disse que as falhas devem diminuir.

No entanto, o passageiro ainda deve conviver com composições antigas por um bom tempo.

“A frota operacional é de 135 trens. Para atender a demanda no horizonte 2020 (intervalos de 4 min, sinalização e energia modernizadas), a CPTM precisa ter 284 trens. Assim, serão necessárias novas aquisições para atingir esse número. E nesses 135 atuais estão tanto trens novos quando à frota antiga. Assim, ainda é cedo para aposentar trens antigos. A CPTM precisa comprar 84 trens novos para acrescentar à sua frota e substituir outros 38 para substituir as frotas 1100, 1400, 1600, 4400 e 5400. Caso substituam a frota 2100 (pouco provável), serão necessários mais 24 trens, num total de 62 trens antigos. Isso sem contar as frotas 1700 (ainda operacional) e 5550 (parada por falta de peças)”.

Vale lembrar que o contrato de troca do sistema de sinalização está suspenso, conforme nota enviada pela  CPTM. Sem a nova funcionalidade é praticamente impossível reduzir o tempo de espera nas seis linhas da companhia.

Fonte da notícia: Portal Via Trólebus

terça-feira, 12 de julho de 2016

Aumenta número de viagens canceladas pelos Trens da CPTM

O índice de partidas de composições nas seis linhas da CPTM quase dobraram em um período de cinco anos. É o que diz um levantamento do jornal “Folha de São Paulo“.

Os dados apontam que as partidas não realizadas cresceram de 4,3% do total, em 2010, para 7,9% em 2015. O número de viagens programas neste período também cresceu, de 769 mil para 933 mil, sobretudo pela aquisição de novos trens, e ao mesmo tempo a quantidade de viagens descumpridas aumentou proporcionalmente de 33 mil, em 2010, para 74 mil, no ano passado.

A companhia atribui o fato às obras de modernização a partir de 2011, elevando os intervalos em período de menor movimento.

Dentre este cenário, a Linha 7-Rubi é a que apresenta a maior taxa de cancelamentos de partidas. Em 2015 cerca de 15,5% das partidas deixaram de ser feitas. Em 2010, esse índice era de 5,5%.

Já a melhor situação é na Linha 8-Diamante. Em 2010 o índice de cancelamento estava em 5,1%, e no ano passado foi de apenas 0,4%.

Mas, as outras quatro linhas da CPTM seguem com aumento no número de partidas canceladas. Confira:

– Linha 9-Esmeralda: 2010: 3,8% – 2015: 6,1%;
– Linha 10-Turquesa: 2010: 5% – 2015: 11,1%;
– Linha 11-Coral: 2010: 3,1% – 2015: 6,6%;
– Linha 12-Safira: 2010: 4,4% – 2015: 8,9%;

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

terça-feira, 7 de junho de 2016

Trem Série 2000 apresenta goteiras na Linha 11-Coral

Trem Série 2000 na Estação da Luz (Linha 11-Coral)
Os passageiros da Linha 11-Coral da CPTM enfrentaram uma situação atípica na manhã de ontem (06/06/2016). A chuva que atingia a cidade também incomodava os passageiros dentro do vagão, pois estava chovendo dentro do trem.
 
O telespectador Reinaldo Junior enviou o vídeo para o Bom Dia São Paulo e mostrou o chão todo molhado, por volta das 5h.

Segundo o passageiro, durante a viagem, começou a cair muita água pela tubulação do ar-condicionado. E quando o trem chegou na Estação Tatuapé começou um forte cheiro de queimado e os passageiros tiveram que descer do trem.

Em seguida, o trem foi recolhido.

Fonte da Notícia: G1-SP
Imagem de Gustavo Talesca

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Linha 9-Esmeralda operou com menos composições ontem a noite

A Linha 9-Esmeralda da CPTM opera com menos veículos do que o programado desde as 18h10 de ontem (22/09/2015).

A companhia diz que está trabalhando para ampliar a quantidade de trens em operação e que está apurando as causas do problema.

Por conta do incidente, os trens circulam com velocidade reduzida e maior tempo de parada entre as estações Osasco e Grajaú. Não há previsão para normalização, segundo a companhia.

Fonte da Notícia: G1-SP

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Ciclovia do Rio Pinheiros oferece manutenção de bicicletas gratuitamente

Ciclovia do Rio Pinheiros
Os ciclistas que utilizam a Ciclovia Rio Pinheiros podem realizar manutenção das bicicletas gratuitamente aos domingos e feriados, como o do Dia da Independência, dia 07/09/2015. O horário de atendimento é das 9h30 às 15h. O projeto é uma parceria do Instituto CicloBr com a CPTM, que apoia ações que incentivam o uso da bicicleta.

O atendimento aos usuários é feito por mecânicos capacitados e, entre os serviços oferecidos, estão troca de câmara furada e de cabos a ajuste na corrente e ajuste de freios. Por mês, são realizados cerca de 90 atendimentos nos quatro pontos da via.

O ciclista pode levar a sua bike para fazer a manutenção em postos que ficam em quatro trechos da ciclovia: entre as Estações Vila Olímpia e Morumbi; entre as Estações Morumbi e Santo Amaro; entre as Estações Santo Amaro e Jurubatuba e entre a Estação Jurubatuba e a Av. Miguel Yunes.

Com 21,5 km, a Ciclovia Rio Pinheiros é uma alternativa para o deslocamento diário, proporcionando uma vida mais saudável. O ciclista também deve estar atento para evitar a aproximação e o contato com animais silvestres, como por exemplo, capivaras, frequentes no local.

A CPTM mantém seis pontos de apoio (Av. Miguel Yunes, Vila Olímpia, Santo Amaro, Cidade Jardim, Cidade Universitária e Villa-Lobos/Jaguaré) com banheiro e bebedouro.

Sobre o Instituto CicloBR

Em 2004, o "CicloBR" funcionava como um canal de informações, levando aos ciclistas notícias sobre cicloviagens e ciclismo urbano. Em 2009, foi criado o instituto que atua em defesa dos direitos das pessoas que querem usar a bicicleta como meio de transporte em São Paulo.

Em 2012, o projeto Bicicromia, realizado em parceria com o CicloBR, transformou o muro da ciclovia Rio Pinheiros, próximo à entrada da av. Miguel Yunes, em um grande painel de grafite. A intervenção, que reuniu diversos grafiteiros, integrou as comemorações do "Dia Mundial Sem Carro", abordando temas relacionados a trens, bicicletas e natureza, que remetem a uma vida mais saudável.

Confira os trechos de atendimento na Ciclovia Rio Pinheiros:

Entre as Estações Vila Olímpia e Morumbi;
Entre as Estações Morumbi e Santo Amaro;
Entre as Estações Santo Amaro e Jurubatuba;
Entre a Estação Jurubatuba e a Av. Miguel Yunes;
Data e horário: Domingos e feriados, das 9h30 às 15h.

Fonte da Notícia: CPTM
Imagem: Vá de Bike

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Manutenção de linhas ferroviárias para Expresso Turístico podem ter orçamento milionário

Expresso Turístico da CPTM
Em pronunciamento durante Sessão Extraordinária, o Vereador e membro da Comissão para Assuntos Relevantes Rodrigo Nunes afirmou que os custos para a manutenção das linhas férreas, necessários para a viabilização do Projeto do Trem Turístico seriam milionários.

Segundo o vereador ao ser questionado sobre o custo aproximado para a realização da manutenção das linhas, diretores da CPTM teriam afirmado que, poderia girar em torno de R$2 à R$3 milhões por Km. “Se imaginarmos que, de São Roque à Mairinque ou de São Roque à São João Novo se tenha aproximadamente 20 km, e que nós tenhamos a sorte da manutenção seja muito barata, custando cerca de 500 mil, ainda estaríamos falando de 10 milhões. Mas estamos falando de aproximadamente de R$10 à R$30 milhões necessários para a manutenção das linhas”, afirmou.

O legislador deixou claro que o valor é baseado unicamente no histórico que a CPTM tem sobre a região e que um estudo mais aprofundado será feito nos próximos 15 dias, entretanto a perspectiva de um valor tão alto assustou os vereadores presentes. “Este é um valor fora da realidade. Se fosse para a criação de uma malha ferroviária eu até entenderia o valor, mas apenas para se fazer a manutenção eu acho um valor excessivo”, afirmou o Vereador Israel Francisco de Oliveira.

Embora o valor tenha sido passado informalmente, a quantia traz a tona um ponto importante e que, embora tenha sido pouco abordado, se mostra de vital importância para que as locomotivas de São Roque deixem a Estação de Mairinque: a quantia necessária para colocar este projeto em prática.

Segundo o Vereador Maurinho Góes, que preside a CAR responsável pelo Trem Turístico, o valor apontado não representa a real verba necessária para a manutenção das linhas, pois o real valor ainda será apresentado à CAR, após uma avaliação detalhada da malha ferroviária da região feita pela CPTM. O legislador ainda afirma que independente do valor, em primeiro momento não seria o município que teria que arcar com estas despesas, já que as linhas estavam sobre concessão da ALL, que deve entregar as linhas à CPTM em condições de uso. “Haverá uma reunião entre a CPTM e a ALL onde a situação será discutida, caso a ALL não faça as manutenções devidas nas linhas, será movida uma ação contra a empresa”, afirma.

Em nota sobre o caso, a Prefeitura de São Roque afirmou que a o município espera receber as linhas em perfeitas condições de uso. “O Prefeito Daniel, esteve recentemente em reunião com ALL e CPTM, deixando claro que o município, só aceita receber o trecho entre Mairinque e Maylasky, se o mesmo, for revitalizado e estruturado sem custo algum para a cidade” diz a mensagem.

Fonte da Notícia: Diário da CPTM
Imagem: Jundiaíqui

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Obras de Manutenção neste Final de Semana na CPTM (23 e 24/05/2015)

Neste fim de semana, 23 e 24/05/2015, a CPTM prosseguirá com as obras de modernização em suas linhas. Por isso, os trens circularão com maiores intervalos em trechos e horários específicos. Confira a programação e antecipe sua viagem: 

Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato)

Sábado: a partir das 23h, as composições com destino a Estação da Luz não vão parar na Estação Piqueri. O usuário deverá seguir viagem para desembarcar na Estação Lapa, onde fará transferência para outro trem no sentido Francisco Morato, a fim de retornar a Estação Piqueri. O intervalo médio será de 10 minutos em toda a linha.

Domingo: das 4h à meia-noite, a circulação de trens ficará interrompida entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Caieiras, devido as obras no sistema de rede aérea. Para atender aos usuários, serão disponibilizados ônibus de conexão, com paradas intermediárias para embarque e desembarque na Estação Pirituba. As senhas para utilização dos ônibus de conexão deverão ser retiradas no interior das estações.  

Das 8h às 20h, serão realizados serviços de infraestrutura na Estação da Luz. O intervalo médio será de 21 minutos entre as estações Luz e Palmeiras-Barra Funda, e 25 minutos entre Caieiras e Jundiaí. 

Linha 8-Diamante (Júlio Prestes – Itapevi)

Domingo: das 4h à meia-noite, haverá intervenções no sistema de rede aérea entre as estações Carapicuíba e Antônio João. O intervalo médio será de 15 minutos entre as estações Júlio Prestes e Itapevi. 

Linha 9-Esmeralda (Osasco – Grajaú)

Domingo: das 9h às 19h, os trabalhos ocorrerão nos equipamentos de via permanente entre as estações Ceasa e Pinheiros. O intervalo médio será de 20 minutos em toda a linha. 

A partir das 23h, os trabalhos estarão concentrados nos equipamentos de sinalização na região da Estação Santo Amaro. O intervalo médio será de 15 minutos em toda a linha. 

Linha 10-Turquesa (Brás – Rio Grande da Serra)

Domingo: das 8h às 17h, serão realizados serviços nos equipamentos de via permanente entre as estações Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. O intervalo médio será de 10 minutos entre as estações Brás e Mauá, e 20 minutos entre Mauá e Rio Grande da Serra.

Linha 11-Coral (Luz-Guaianases)

Domingo: das 4h à meia-noite, haverá obras de infraestrutura na região da nova Estação Ferraz de Vasconcelos. O intervalo médio será de 15 minutos entre as estações Guaianases e Estudantes.

Linha 12-Safira (Brás – Calmon Viana)

Domingo: das 4h à meia-noite, a circulação de trens ficará interrompida em toda a linha, em razão das obras no sistema de rede aérea. Para atender aos usuários, serão disponibilizados ônibus de conexão, que percorrerão os seguintes itinerários.
  • Tatuapé – Itaim Paulista: os ônibus farão paradas intermediárias para embarque e desembarque nas estações USP Leste e São Miguel Paulista.
  • Itaim Paulista – Poá: os ônibus farão paradas intermediárias para embarque e desembarque nas estações Itaquaquecetuba e Aracaré.
  • Brás – Tatuapé: os usuários deverão utilizar os trens do Expresso Leste, na Linha 11-Coral.

As senhas para utilização dos ônibus deverão ser retiradas na área interna das estações.

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente o atendimento aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas.

Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.

Fonte da Notícia: CPTM

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Jundiaí possui 33 trens antigos a espera de manutenção

Locomotivas abandonadas do Museu da Companhia Paulista (Jundiaí)
Em um pátio fechado ao público, duas locomotivas que seriam enviadas para a antiga União Soviética e até uma Maria-Fumaça que transportou D.Pedro II aguardam por restauro no complexo Fepasa, em Jundiaí.
Nenhuma das 33 peças existentes no local está em condições de uso, mas o objetivo é restaurá-las para atrair turistas ao complexo, que conta com o Museu da Companhia Paulista.
A maria-fumaça que, segundo o museu, foi utilizada por D. Pedro II, por exemplo, está pichada e com claros sinais de desgaste do tempo.
O vagão-dormitório, por sua vez, está em bom estado.
"A intenção é recuperar esses vagões e locomotivas, mas esbarramos no orçamento, que é muito alto. E também dependemos de autorizações, pois não somos os proprietários das peças", afirmou a diretora administrativa do complexo, Maria Angélica Ribeiro.
Ela estima que o restauro de todas as peças fique em R$ 5 Milhões. O órgão tem orçamento anual de R$ 275 Mil.
Além da histórica maria-fumaça, duas locomotivas fabricadas nos EUA e que seriam enviadas à União Soviética –nunca foram– também estão no acervo.
O complexo em Jundiaí, que abriga o maior acervo documental do país, tem este nome em referência à antiga Fepasa, que em 1998 foi incorporada pela RFFSA.
As cidades paulistas enfrentam essa situação de abandono do patrimônio ferroviário pois nem todo o material (vagões, locomotivas e trilhos) foi concedido às vencedoras dos leilões realizados após a extinção da Fepasa.
Com isso, há uma disputa sobre a responsabilidade de cada um no espólio ferroviário, envolvendo Dnit, RFFSA, prefeituras e Iphan.
É o caso das unidades que estão em Jundiaí. Além de verba, elas dependem da aprovação de projetos de restauro.

Créditos da Imagem Reservados ao Autor