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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

48 Trens da Série 2100 tem contrato de manutenção suspenso.

O Ministério Público pediu no dia 19/09/2016 à CPTM para suspender os contratos de manutenção de 48 trens que foram comprados da Espanha em 1998, e ficaram conhecidos como trens espanhóis. A suspeita é que houve fraude na licitação.
No documento, o promotor Marcelo Milani pede que a CPTM declare de imediato a nulidade integral do procedimento licitatório celebrado em Agosto de 2012, entre a CPTM e o consórcio Trail Temoinsa no valor de R$ 220 milhões.
Esse contrato é para a manutenção de 48 trens espanhóis fabricados em 1974 e que passaram a integrar o sistema da CPTM em 1998. O Ministério Público diz que o contrato de manutenção foi fraudado pelas empresas que formaram um cartel para beneficiar as empresas do consórcio.
Os promotores chegaram a essa conclusão após denúncias feitas por seis ex-executivos da multinacional alemã Siemens. Por conta apenas desse contrato, duas denúncias criminais e duas ações civis foram enviadas para a Justiça. O promotor diz que a CPTM tem 30 dias para tomar uma decisão.
Em nota, a CPTM disse que tem convicção que o contrato não é lesivo aos cofres públicos porque a proposta vencedora deu um desconto de 33% na licitação. A empresa Trail negou qualquer irregularidade no contrato e na licitação, disse que todos os preços são condizentes com o mercado.
Fonte da notícia: G1-SP

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Trem Série 2100 tem contrato de manutenção suspenso

O Ministério Público quer que a CPTM suspenda contratos de manutenção dos Trens Série 2100, que prestam serviços na Linha 10-Turquesa, adquiridos em 1998, fabricados na Espanha entre 1974 e 1977. A suspeita é que houve fraude na licitação. A informação é do jornal SPTV, da TV Globo.

O promotor Marcelo Milani pede que a companhia declare de imediato a nulidade integral do procedimento licitatório feito 2012, com o consórcio Trail Temoinsa no valor de R$ 220 milhões. O Ministério Público afirma que as empresas formaram um cartel para se beneficiar. A companhia tem 30 dias para tomar uma decisão.

A CPTM afirmou em nota ao jornal que o contrato não é lesivo aos cofres públicos porque a proposta vencedora deu um desconto de 33% na licitação.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus