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quinta-feira, 4 de agosto de 2016

CPTM busca organizadora para abrir novo concurso público

Boa notícia para que quer ingressar em um órgão público em São Paulo. A CPTM se prepara para realizar um novo concurso em breve.

A instituição iniciou o processo de escolha da empresa que ficará responsável pela elaboração, organização e execução de todas as etapas do certame. A CPTM agendou um pregão eletrônico para o próximo dia 10/08/2016 - no anexo da notícia é possível verificar o aviso de licitação publicado no Diário Oficial de São Paulo.

Depois de realizado o processo licitatório e selecionada a banca, a CPTM poderá definir o cronograma contendo as datas de lançamento do edital, do período de inscrições e da aplicação das provas.

Possíveis oportunidades do concurso CPTM

No documento de licitação consta as possíveis carreiras que devem ser contempladas no concurso, sendo que número de ofertas não foi revelado. No site do Governo de São Paulo há a informação de que os salários iniciais ficam entre R$ 2.180,97 e R$ 6.661,71.

Para nível fundamental devem ser abertas oportunidades para as carreiras de oficial de manutenção elétrica (salário de R$ 2.561,62), oficial de manutenção mecânica (R$ 2.561,62) e agente de manutenção metalúrgico (R$ 2.180,97).

Candidatos com ensino médio e/ou curso técnico terão chances para pleitear as ocupações de agente de segurança (R$ 2.532,04); agente de serviços de operação (R$ 2.206,48); agente de relacionamento (R$ 2.180,97); técnico de manutenção, projetos e obras (R$ 3.623,78); técnico de transportes (R$ 3.623,78); e maquinista (R$ 2.973,98).

A expectativa é de que sejam abertas as seguintes vagas para profissionais com formação superior: secretária executiva (R$ 5.218,85), engenheiro (R$ 5.218,85 ou R$ 6.661,71 se for para a área de segurança do trabalho) e analista (R$ 4.346,71 ou R$ 5.218,85, dependendo da área oferecida).

Vale ressaltar que até a publicação do edital pode haver mudanças com relação aos cargos. O processo seletivo dos participantes compreenderá provas objetivas, testes práticos, aptidão física e/ou avaliação psicológica.

Procurada pelo JC&E, a assessoria de imprensa da CPTM ainda não se pronunciou sobre o assunto .

Defasagem de pessoal na CPTM

Levantamento feito em Abril de 2016 aponta que a companhia tem, no momento, 840 postos vagos em seu quadro de pessoal. Entretanto, somente 759 vagas podem ser preenchidas, pois 81 são de alguns cargos que estão além do limite fixado.

Tais chances em aberto estão distribuídas entre as seguintes carreiras: advogado (2); agente de conservação de via (24); agente de manutenção civil (7); agente de manutenção metalúrgico (14); agente de relacionamento (3); agente de segurança (78); agente de serviços de operação (164); ajudante de manutenção e serviços gerais (2); analista em diversas áreas (86); arquiteto (3); assistente administrativo (62); assistente de manutenção (6); assistente social (2); auxiliar administrativo (55); auxiliar de escritório (2); chefe geral de estações (11); dentista (1); encarregado de estação (19); engenheiro de segurança do trabalho (1); manobrador (3); médico do trabalho (2); oficial de manutenção elétrica (48); oficial de manutenção mecânica (49); operador de circulação - console de circulação (2); operador de circulação - console de passageiros (1); operador de circulação - maquinista (42); operador de máquinas industriais (1); operador de veículos e máquinas (7); secretária executiva (2); supervisor de CCO (3); supervisor de manutenção (5);  supervisor de segurança operacional (4); técnico de enfermagem do trabalho (1); técnico de manutenção, projetos e obras (98); técnico de segurança do trabalho (1); e técnico de transportes (29).

Último concurso da CPTM

Em 2014, a CPTM lançou edital com 15 vagas para diversos cargos e todos os níveis de escolaridade. A instituição organizadora, na ocasião, foi a Caipimes.

Ensino fundamental habilitou a participação para caldeireiro, operador de máquina e equipamentos, pintor e serralheiro.

Prepare-se para o concurso da CPTM

As profissões para concursandos com nível médio foram as de agente de segurança operacional, agente de relacionamento e maquinista.

Os graduados puderam disputar as posições de analista de planejamento e desenvolvimento júnior; analista de planejamento e gestão júnior; analista de planejamento júnior; assistente social; engenheiro de manutenção júnior; e médico na especialista em medicina do trabalho.

Todos os participantes passaram por testes objetivos com 50 questões de múltipla escolha sobre língua portuguesa, matemática, conhecimentos específicos, raciocínio lógico, situacional e/ou inglês, de acordo com o posto pretendido.
 
Fonte da Notícia: UOL

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Govenro assina contrato para início das obras da Linha 13-Jade daqui a 3 semanas

O Secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes afirmou ao jornal “Metrô News” que dentro de 3 semanas será assinado o contrato com as empresas que construirão a Linha 13-Jade, o trens de Guarulhos que vai ligar São Paulo ao aeroporto de Cumbica. Após a homologação do resultado, o governo paulista divulgará os valores oferecidos pelas empresas.

O ramal ligará a Estação Engenheiro Goulart da Linha 12-Safira, na Zona Leste de São Paulo, até o Aeroporto de Guarulhos, passando pela estação Parque Cecap. O valor da obras esta orçada em R$ 1,2 bilhão.

O secretário de Transportes Metropolitanos disse que caso não ocorra nenhum recurso, a previsão é que as obras comecem já em setembro. Segundo ele, três turnos de trabalho vão garantir a conclusão da obra até outubro de 2014.

Fonte da Notícia: Via Trólebus

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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

MRS e ALL fazem exigências para devolução de trechos

Um ano depois de anunciar o pacote de concessões de ferrovias, o governo federal enfrenta a resistência de concessionárias para o novo modelo do setor. Como parte dos trechos que está indo a licitação já está nas mãos da iniciativa privada, o Planalto tem que negociar com as empresas para retomar a malha e relicitá-la sob novas regras. Agora, ALL e MRS Logística estão fazendo exigências para abrir mão de seus contratos.
Na prática, a ideia do governo era retomar esses trechos e relicitar a outros concessionários sob contratos que eliminem o monopólio sobre a via e que tenham mais obrigações de investimento. Com isso, o Planalto calcula que o pacote recebam melhorias de R$ 91 bilhões, sendo a maior parte concentrada em cinco anos.

No caso da MRS, o governo quer retomar o trecho de acesso a Santos. Hoje, para acessar o maior porto do país, as outras concessionárias dependem das operações da MRS, o que gera conflitos de interesse. Por isso, o Planalto busca retomar o trecho. No futuro, essa via fará parte da mesma concessão que tem o objetivo de viabilizar o Ferroanel em torno da cidade de São Paulo.

Mas a MRS resiste em abrir mão do contrato. Para devolver o "filé mignon" das estradas de ferro em São Paulo, a MRS exige que as ferrovias que continuarem com ela tenham sua concessão renovada em 30 anos. O governo não aceitou. Em meio às negociações, o governo chegou até a anunciar que havia desistido da ideia. "A primeira ideia era isso [a devolução], a gente tinha conversado com eles [MRS], e eles estariam de acordo. Mas a gente percebeu que não precisa nem vale a pena", disse Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), em dezembro do ano passado. Mas as conversas continuam em andamento. Não se fala mais em indenizações para a MRS.

No caso da ALL, a empresa aceitou conversar com o governo, mas ainda faz exigências. Há dois trechos da ALL em negociação: o de Mairinque (SP) a Porto Alegre (RS) e o acesso ferroviário ao porto de Santos. A empresa já chegou a falar em indenização. Publicamente, diz que está aberta para negociar "sempre com equivalência econômica", ou seja, com contrapartidas. "Estamos começando a conversar a respeito. Mas nosso raciocínio é simples. A devolução passa por uma questão de reequilíbrio, então a gente pode devolver ou não", disse recentemente o diretor de relações com investidores da ALL, Rodrigo Campos.

Ele afirmou ainda que a contrapartida pode ser por meio de uma indenização. "Todo processo de negociação passa por uma indenização ou qualquer desenho equivalente a isso. Temos todo interesse em conversar, mas obviamente que a devolução vai acontecer se houver equivalência econômica, ou não vai acontecer", disse. Apesar disso, a ALL se mostra de acordo com a ideia de um novo modelo para as ferrovias, principalmente no acesso a Santos. "Acho que é um negócio que faz muito sentido, mas se [a empresa] não estiver confortável, vai ficar como está."

Apesar de as negociações continuarem nos casos de ALL e MRS, o governo já conseguiu convencer a Vale a devolver trilhos da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA, subsidiária da mineradora) que entraram no pacote das novas concessões. Segundo o Ministério dos Transportes, a ideia foi "viabilizar a execução de investimentos que não seriam possíveis com o contrato vigente". "O contrato, firmado com a FCA há 17 anos, não exige investimentos na atual ferrovia, ocasionando degradação e ausência de modernização da estrutura", diz comunicado enviado pelo ministério.

A FCA já confirmou a devolução de 13 trechos. Desses, seis foram considerados viáveis e serão cedidos permitindo "maior capacidade e eficiência". Em troca, receberá uma cota de operação nos novos trechos. Em outros sete trechos, a FCA considerou como antieconômicos e vai converter os valores que seriam destinados à recuperação em investimentos na malha viável. O montante será de R$ 760 milhões acrescidos de 15%. "Os investimentos serão diluídos ao longo do período de concessão de maneira a garantir a estabilidade econômico- financeira da companhia", diz a FCA.

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Como a CPTM ficou refém das gigantes empresas

Trem Série 2100 da espanhola CAF
Enquanto a imprensa divulga a formação de cartel para o fornecimento de equipamentos e serviços para as empresas do chamado sistema metro-ferroviário do Estado de São Paulo, a estatal paulista CPTM saiu às compras, com dinheiro do contribuinte.

No dia 3 de julho de 2013, o Diário Oficial do Estado publicou o aviso de homologação da concorrência número 8085132011. Com esta publicação, sabe-se que a CPTM comprará de dois consórcios internacionais 65 trens pelo valor de R$ 1,8 bilhão.

Esta é uma das maiores compras da história da empresa que nasceu da fusão das estatais Fepasa, paulista, e CBTU, federal, em 1992, no rastro de um programa que o governo do então presidente Fernando Collor chamava genericamente de enxugamento da máquina pública.

Ao contrário do que ocorreu com outras empresas públicas, a CPTM ficou sob controle do governo do Estado. “Não foi privatizada, mas quem dá as cartas são empresas privadas e, pior, gigantes estrangeiras”, diz Rogério Centofanti, psicólogo de formação, assessor do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana, que atua nesta área há mais de 30 anos.

“É como se o estado fosse o dono da vaca, mas quem mama são empresas como a Siemens, a Alston e a CAF”, acrescenta Éverson Craveiro, presidente do Sindicato.

Essa simbiose começou em 1997, quando, sob administração de Mário Covas, o governo do estado aceitou a doação de 48 trens da Renfe, a estatal espanhola de trens.

Segundo Craveiro, foi um presente de grego. “Os trens tinham ar condicionado e música ambiente, mas, para os padrões europeus, não serviam mais, iriam virar sucata”, conta o presidente do Sindicato.

Mas, como na história de Troia, os inimigos estavam ocultos. Logo veio a conta. No acordo de doação, o governo do estado concordou com uma cláusula de exclusividade: a reforma dos trens caberia à Renfe. E havia necessidade de reforma.

O estado gastou, segundo Craveiro, quase o mesmo que o valor de um trem novo. E permitiu a entrada de empresas estrangeiras ao pátio da ferrovia paulista, até então ocupada majoritariamente por empresas nacionais, entre as quais despontava a Mafersa.

O próprio Craveiro denunciou o caso à Justiça, através de uma ação popular, que foi arquivada em razão da existência de outro processo parecido, só que assinada por um deputado, Caldini Crespo, hoje no DEM.

Caldini Crespo tinha uma ação contra o estado, mas estranhamente, durante anos, exerceu influência política na CPTM e no Metrô, nomeando afilhados para a diretoria das duas empresas.

Depois de disputar duas vezes a prefeitura de Sorocaba, berço da ferrovia, Crespo saiu de cena sem conseguir se eleger, apesar das campanhas milionárias.

O processo dele contra o estado também deu em nada, assim uma investigação aberta na época pelo Tribunal de Contas do Estado, que hoje tem entre seus conselheiros Robson Marinho, ex-chefe da Casa Civil do governo Covas e denunciado pela justiça suíça como titular de uma conta usada para receber propinas da Alstom.

“A CPTM se tornou um balcão de negócios do governo tucano”, diz Centofanti, antes de entrar em detalhas da compra mais recente, a de R$ 1,8 bilhão. No edital, a CPTM avaliou em R$ 23,7 milhões o preço de um trem, mas a proposta mais barata foi de R$ 26,2 milhões, oferecido pelo consórcio IESA/Hyundai.

Era um preço superior ao de referência, mas o menor entre três propostas apresentadas. Mesmo assim, o consórcio vendeu apenas trinta dos 65 trens encomendados pela CPTM.

A maior parte – 35 trens — foi para o consórcio da espanhola CAF com a francesa Alstom, que cobrará R$ 28,9 milhões por trem.

Se não tivesse dividido a licitação em dois lotes, a CPTM — com dinheiro do contribuinte paulista, repita-se –, compraria todos os trens por cerca de R$ 1,5 bilhão.

Mas, em razão das estranhas regras do edital, a conta sairá por R$ 1,8 bilhão. Para onde vai essa diferença de R$ 300 milhões?

A IESA/Hyundai poderia ter ficado com toda a encomenda, já que participou da licitação nos dois lotes. Curioso é que em um, o de trinta trens, ela apresentou um preço mais baixo, e ficou em primeiro lugar. No outro, o de 35 trens, ela apresentou um preço mais alto do que a CAF/Alstom, ficando em segundo lugar.

É um indício de que houve acerto entre as empresas, mas a CPTM, comandada pelo governo do Estado de São Paulo, em vez de suspender a compra por suspeita de cartel, homologou a licitação assim mesmo.

Escandaloso também é que, há três anos, a CPTM, com dinheiro do contribuinte paulista, comprou nove trens da Alstom por um preço ainda mais alto: R$ 31,6 milhões cada um.

Segundo o sindicato, esses trens ainda não rodaram, por não estarem adaptados para a obsoleta linha férrea da Grande São Paulo. Estão no pátio da estação Presidente Altino, onde, até alguns meses atrás, o sindicato ocupava um pequeno prédio. Foi despejado de lá depois das denúncias feitas por Craveiro.

Entre outras coisas, ele dizia que os trens estrangeiros que o estado compra não servem para as linhas da CPTM. “É necessário fazer obras de infraestrutura. Quando colocamos esses trens para rodar, é como se colocássemos um motor de Ferrari num Fusquinha. Dá pau. Esta é a razão de tantas panes e acidentes no sistema”, diz Craveiro.

Na última sessão da CPI do Transporte realizada na Câmara Municipal de São Paulo, uma burocrata do governo do Estado, Rosimeire Salgado, coordenadora de Transportes Coletivos da Secretaria de Transportes Metropolitanos, em cujo guarda-chuva se abriga a CPTM, admitiu que a empresa precisa de maior capacidade de energia para fazer rodar os trens adequadamente.

Para isso, é necessário fazer obras, mas são obras civis e de engenharia, atividades fora do catálogo das gigantes Alstom, Siemens e CAF.

Rosimeire atribuiu à falta de recursos o fato de não terem sido realizadas essas obras de adaptação das linhas da CPTM – esta é uma das razões pelas quais os trens aqui sacodem mais do que pipoca na panela, enquanto na Europa deslizam como patins sobre o gelo.

“São R$ 66 milhões para obras de manutenção”, disse Rosimeire. Pode ser pouco em relação ao montante que se gasta para trazer os trens estrangeiros, mas é o suficiente para fazer a alegria de empresas que andam entre as penas das gigantes.

É o caso da Tejofran, que até a chegada do PSDB ao governo do estado só fazia serviço de faxina em prédios públicos. Hoje, um de seus negócios mais prósperos é o de manutenção de trens. Trens da CPTM.

A Tejofran pertence a Antônio Dias Felipe, o Português. Quando era governador, Covas ficava bravo quando os jornalistas lhe perguntavam sobre a sua amizade com o Português e a relacionava aos contratos da Tejofran no governo.

Eram contratos em que a Tejofran entrava com faxineira e vassoura, e o estado com o dinheiro. Além da limpeza, a Tejofran agora, depois de quase vinte anos de governo do PSDB, empunha alicate e chave de fenda, para serviços mais complexos das ferrovias e, portanto, mais caros. Mas continua sendo difícil questionar o governo do Estado sobre a Tejofran.

Na reunião da CPI do Transporte da Câmara Municipal, o filho de Mário Covas, o vereador Zuzinha, acompanhou tudo. Ele não é membro da comissão, mas se sentou numa cadeira perto e olhava para os vereadores encarregados de questionar os burocratas do Estado.

A Tejofran não foi citada uma única vez. Coincidência ou não, Zuzinha é afilhado do Português. Foi na Tejofran que ele começou sua carreira profissional, formalmente contratado como advogado. Português foi padrinho de seu casamento.

“Está na hora de fazer uma faxina nessas relações promíscuas. Alguém ganha com isso, e não é o passageiro, que paga caro por um serviço ruim”, diz Centofanti, o Sancho Pança da luta pela moralização da estatal.

A última da cruzada dele e de Craveiro, o Dom Quixote: juntaram outros sindicatos para formar a Associação dos Usuários de Trens de São Paulo. Vem mais denúncia por aí. Mas quem se importa?

Fonte da Notícia: Diário da CPTM

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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Saiba quais empresas irão realizar as obras da Linha 13-Jade

O Governo de São Paulo publicou hoje, através do Diário Oficial os nomes das empresas que venceram a licitação das obras de construção da Linha 13 – Jade da CPTM.

O Consórcio HSTF Jade, composto pelas empresas Heleno & Fonseca Construtécnica SA, Trail Infraestrutura Ltda. e Spavias Engenharia S.A, será responsável pelos lotes 1 e 3.

De acordo com a publicação, o consórcio CST Linha 13-Jade, composto pelas empresas Consbem Construções e Comércio Ltda, Serveng-Civilsan S/A Empresas Associadas de Engenharia e Tiisa – Triunfo Iesa Infraestrutura S/A, ficará responsável pelos lotes 2 e 4.

O ramal ligará a Estação Engenheiro Goulart da linha 12-Safira, na Zona Leste de São Paulo, até o Aeroporto de Guarulhos, passando pela estação Parque Cecap. O valor da obras esta orçada em R$ 1,2 bilhão.

A partir da divulgação do resultado, começa a correr o prazo de cinco dias úteis para que as empresas perdedoras recorram contra a decisão.

O secretário Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse que caso não ocorra nenhum recurso, a previsão é que as obras comecem já em setembro. Segundo ele, três turnos de trabalho vão garantir a conclusão da obra até outubro de 2014.

Fonte da Notícia: Via Trolebus

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