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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Ligação entre Linha 13-Jade e Aeroporto Internacional de Guarulhos será improvisada.

Após sucessivos atrasos, a ligação sobre trilhos entre a cidade de São Paulo e o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, deve ser inaugurada no 1º Semestre de 2018. Mas os passageiros otimistas com o novo prazo já devem se preparar para lidar com improvisos no trajeto do desembarque do trem à entrada dos terminais de voo.
A chegada pela Nova linha 13-Jade da CPTM  será numa estação perto do terminal 1 (com voos da Azul e da Passaredo), mas longe dos principais embarques –a cerca de 2 km do terminal 2 e a 3 km do terminal 3.
Pelo acordo firmado com a gestão Geraldo Alckmin, a concessionária do aeroporto prometia um monotrilho para fazer essa transferência. Mas a obra, orçada em US$ 40 milhões, nem sequer começou –e não deverá ficar pronta a tempo.
Segundo a Folha apurou, a GRU Airport, responsável pelo aeroporto desde 2012, admitiu a membros do governo que levará pelo menos 18 meses a mais que a abertura da estação para concluir o monotrilho e transportar, gratuitamente, passageiros aos seus destinos finais em Cumbica.
Uma alternativa provisória mencionada por técnicos da companhia seria a extensão do ônibus entre terminais até a estação da CPTM. Pesa contra essa ideia, contudo, o descompasso entre a quantidade de pessoas transportadas por um trem (até 2.600) e por um ônibus (até 80), além do atual intervalo de até 15 minutos entre as viagens entre terminais. Um monotrilho tem capacidade para transportar mais de 400 pessoas por deslocamento.
Em nota, a GRU Airport afirmou que “está avaliando as alternativas técnicas” e que o “cronograma do projeto” –não especificamente do monotrilho, mas de alguma opção de transferência– “está em linha com o prazo de entrega das obras” da CPTM.
O projeto original do Estado previa a construção da estação em distância que os passageiros pudessem caminhar até as áreas de check-in. Ele acabou revisto após a decisão da concessionária de construir um shopping no local escolhido e seu compromisso de, em troca, transportar os usuários aos terminais.
Ligação com o Centro de São Paulo 

A viagem de trem do centro de São Paulo até Cumbica deve levar aproximadamente meia hora. O intervalo de partida entre os trens será de oito minutos. A tarifa será igual à do resto do sistema metroferroviário –atualmente em R$ 3,80.
Um ônibus executivo para esse trajeto custa R$ 45,50. Atualmente, a única opção para quem deseja ir até Cumbica usando transporte público coletivo é um ônibus da EMTU ,que sai da Estação Tatuapé, com preço de R$ 5,55.
Fonte da notícia: Guarulhos Hoje

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Linha 13-Jade terá operação comercial após meia noite

A Linha 13-Jade da CPTM, que a princípio ligará o Aeroporto Internacional de Guarulhos à Estação Engenheiro Goulart, em 12,2 km de trilhos, deve ter operação após à meia-noite, o que hoje não ocorre em nenhuma linha da empresa, para atender os passageiros do aeroporto. Além disso, está previsto que a concessionária que administra o aeroporto viabilize uma conexão entre a estação da CPTM e o terminal de embarque do aeroporto. Segundo o presidente da CPTM, Paulo de Magalhães Bento Gonçalves, que participou semana passada de painel na 22ª Semana de Tecnologia da Aeamesp, a empresa está compatibilizando o cronograma com o Aeroporto Internacional de Guarulhos, para que ambos transportes estejam prontos na mesma época. A intenção da CPTM é inaugurar a Linha 13 até Julho de 2018.

Serão 8 novos trens utilizados na Linha 13-Jade. Estes trens devem contar com bagageiro e maleiro, para atender os passageiros do aeroporto e estão em processo de licitação. Mesmo sem os trens prontos, em Julho de 2018, a CPTM vai manter o plano de inauguração da linha, utilizando, segundo Gonçalves, outros trens, como os da frota CAF ou da frota Hyundai Rotem, adquiridos recentemente e que estão sendo entregues. A Linha Jade deve viabilizar a viagem entre o Aeroporto Internacional de Guarulhos e a Estação Brás, fazendo a integração com a Linha 12-Safira em Engenheiro Goulart, em 34 minutos. A Estação Engenheiro Goulart, aliás, está sendo ampliada para fazer a conexão. De acordo com Gonçalves, as obras na estação, que terá 5 vezes o tamanho original, está com avanço de 65%. O investimento na Linha 13-Jade é de R$ 2,2 bilhões.
 
Fonte da Notícia: Revista Ferroviária

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Linha 13-Jade ficará distante de dois terminais do Aeroporto de Guarulhos

Com  previsão de entrega para 2018, a Linha 13-Jade da CPTM, deve ficar pelo menos 2 quilômetros distantes do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos e 3 km do Terminal 3, considerado os locais de maior movimento. A Estação Aeroporto ficará próximo ao Terminal 1, onde partem voos da Azul e Passaredo.

A concessionária que administra os terminais previa a construção de um Monotrilho entre a CPTM e os terminais de maiores movimentos. Porem, as obras sequer começaram. Como medida provisória, podem ser instalados ônibus para ligar os pontos.

A GRU Airport afirma em nota à imprensa que “está avaliando as alternativas técnicas” e que o “cronograma do projeto” —não especificamente do monotrilho, mas de alguma opção de transferência— “está em linha com o prazo de entrega das obras” da CPTM.

Outra ideia também abortada é o serviço direto entre o Brás e Guarulhos. Os trens devem mesmo partir de Engenheiro Goulart rumo a Guarulhos, com intervalo de partida entre de oito minutos.

As obras tiveram início em 2013.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Linha 13-Jade será inaugurada antes do Monotrilho de ligação entre terminais do Aeroporto de Guarulhos

Com quatro anos de atraso, a Linha 13-Jade da CPTM, que ligará São Paulo a Guarulhos, deve entrar em operação em 2018 antes da conclusão do Monotrilho que fará a conexão da estação de trem com os principais terminais do Aeroporto de Cumbica.

Como a Futura Estação Aeroporto está sendo construída próxima do Terminal 1, onde ficam as empresas Azul e Passaredo, e a cerca de dois quilômetros dos Terminais 2 e 3, onde operam as grandes companhias nacionais e internacionais, a GRU Aiport, responsável por administrar o aeroporto, anunciou em 2012 que faria um monotrilho para transportar, gratuitamente, passageiros aos seus destinos finais em Cumbica. Até agora, contudo, o projeto ainda não saiu do papel.

Segundo reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo, a GRU Airport admitiu a membros do governo paulista que levará ao menos 18 meses após a abertura da Estação Aeroporto para concluir o monotrilho. A conclusão da estação está prevista para 2018, junto com toda a Linha 13-Jade, que terá 12,2 km e outras duas estações.

A concessionária não confirmou a informação. Em nota, afirmou que está avaliando as alternativas técnicas para conectar todos os terminais de Guarulhos com a estação da CPTM no sítio aeroportuário. De acordo com a concessionária, "o cronograma do projeto está em linha com o prazo de entrega das obras da Linha 13-Jade".

Em dezembro de 2012, contudo, o então presidente da GRU Airport, Antônio Miguel Marques, disse que a construção do sistema interno de transporte de passageiros começaria até julho de 2013 e seria entregue no 2º Semestre de 2014, antes da conclusão da Linha 13-Jade, também prometida para aquele ano pelo Governador Geraldo Alckmin. À época, o modelo mais provável seria um Monotrilho suspenso, parecido com o dos parques de diversão da Disney World, nos Estados Unidos.

Originalmente, a CPTM pretendia montar a estação dentro do aeroporto, perto dos Terminais 1 e 2, no estacionamento. Em nota, a CPTM informou que "mudou o local de implantação da Estação Aeroporto Guarulhos e a concessionária do aeroporto ficou responsável pelo traslado gratuito dos passageiros até a estação".

Ao todo, a linha terá três estações e fará integração com a Linha 12-Safira na capital. O novo ramal deverá atender cerca 120 mil passageiros por dia.

Fonte da Notícia: Diário do Grande ABC

Linha 13-Jade: Promessa antiga do Governo Estadual

Em nota, a GRU Airport informa que “está avaliando as alternativas técnicas” e que o “cronograma do projeto” —não especificamente do Monotrilho, mas de alguma opção de transferência— “está em linha com o prazo de entrega das obras” da CPTM.

Quatro anos atrás, o próprio grupo havia informado que a escolha mais provável era um monotrilho, “com cerca de dois quilômetros de extensão e custo estimado de US$ 40 milhões”.

Além de receber intenso fluxo de passageiros, o aeroporto de Guarulhos é também o destino de mais de 35 mil trabalhadores, entre empregos diretos e indiretos.

Por seu porte e pelo vasto número de voos internacionais que oferece, ligá-lo ao centro de São Paulo por trilhos, a exemplo do que acontece em grandes metrópoles internacionais, é uma velha promessa de gestões tucanas.

Idas e Vindas

A conexão ferroviária é anunciada há pelo menos 14 anos. Em 2002, durante campanha pela reeleição, o Governador Geraldo Alckmin manifestava desejo de ter um “Expresso Aeroporto” pronto em 2005.

Tratava-se de um projeto de ligação direta da estação da Luz até Cumbica em 22 minutos. O trem teria local para acomodar bagagem e tarifa estimada à época em R$ 20.

O plano não teve andamento, contudo, e foi reciclado em 2007, já na gestão de José Serra. Prometia-se financiar a obra com recursos do governo federal e da iniciativa privada, com expectativa de entrega em 2010.

Ainda em 2009, no entanto, nova admissão de fracasso: o trem expresso seria incluído no pacote de obras para o país receber a Copa de 2014, mas não houve empresas interessadas no projeto.

Por fim, em 2011, outra vez sob o comando de Alckmin, o governo paulista abandonou a ideia do trem expresso e optou por expandir a malha da CPTM até Guarulhos, com a criação da Linha 13-Jade.

Desde então, houve ao menos três atrasos em relação aos prazos de entrega da linha, já anunciada para 2014, 2015 e 2016. 

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária/Folha de São Paulo

terça-feira, 26 de julho de 2016

Ligação da Linha 13-Jade com o Aeroporto Internacional de Guarulhos será improvisada

Após sucessivos atrasos, a ligação sobre trilhos entre a cidade de São Paulo e o aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, deve ser inaugurada no 1º Semestre de 2018. Mas os passageiros otimistas com o novo prazo já devem se preparar para lidar com improvisos no trajeto do desembarque do trem à entrada dos terminais de voo.

A chegada pela nova linha da CPTM será numa estação perto do Terminal 1 (com voos da Azul e da Passaredo), mas longe dos principais embarques a cerca de 2 km do Terminal 2 e a 3 km do Terminal 3.

Pelo acordo firmado com a gestão Geraldo Alckmin, a concessionária do aeroporto prometia um monotrilho para fazer essa transferência. Mas a obra, orçada em US$ 40 milhões, nem sequer começou e não deverá ficar pronta a tempo.

Segundo a Folha de São Paulo apurou, a GRU Airport, responsável pelo aeroporto desde 2012, admitiu a membros do Governo que levará pelo menos 18 meses a mais que a abertura da estação para concluir o monotrilho e transportar, gratuitamente, passageiros aos seus destinos finais em Cumbica.
 
Uma alternativa provisória mencionada por técnicos da companhia seria a extensão do ônibus entre terminais até a estação da CPTM.

Pesa contra essa ideia, contudo, o descompasso entre a quantidade de pessoas transportadas por um trem (até 2.600) e por um ônibus (até 80), além do atual intervalo de até 15 minutos entre as viagens entre terminais. Um monotrilho tem capacidade para transportar mais de 400 pessoas por deslocamento.

O projeto original do Estado previa a construção da estação em distância que os passageiros pudessem caminhar até as áreas de check-in. Ele acabou revisto após a decisão da concessionária de construir um shopping no local escolhido e seu compromisso de, em troca, transportar os usuários aos terminais.
 
A viagem de trem do centro de SP até Cumbica deve levar aproximadamente meia hora. O intervalo de partida entre os trens será de oito minutos. A tarifa será igual à do resto do sistema metroferroviário atualmente em R$ 3,80

Um ônibus executivo para esse trajeto custa R$ 45,50. Atualmente, a única opção para quem deseja ir até Cumbica usando transporte público coletivo é um ônibus da EMTU que sai da Estação Tatuapé, com preço de R$ 5,55.

Em construção

Linha 13-Jade só vai chegar até o Terminal 1 do Aeroporto Internacional de Guarulhos
 
Com a futura obra, a integração entre metrô e trem será feita na estação Brás, onde o passageiro deverá pegar a Linha 12-Safira até a Estação Engenheiro Goulart, ponto inicial da nova linha, na Zona Leste de São Paulo. De lá, seguirá por 12 km pela Linha 13-Jade até Cumbica.

Para chegar ao destino final, a obra precisa superar desafios de engenharia, como a Folha de São Paulo verificou na primeira visita monitorada à Linha 13-Jade. Haverá pontes sobre o Rio Tietê, sobre o Rio Baquirivu, já em Guarulhos, e sobre as Rodovias Ayrton Senna, Dutra e Hélio Smidt que dá acesso ao aeroporto.

O investimento do Estado nas obras é de R$ 1,8 bilhão. As estimativas iniciais previam 130.000 pessoas transportadas por dia na nova linha, mas técnicos avaliam que a demanda hoje tende a ser maior, entre passageiros e funcionários do aeroporto.
 
Em nota, a GRU Airport informa que "está avaliando as alternativas técnicas" e que o "cronograma do projeto" não especificamente do monotrilho, mas de alguma opção de transferência"está em linha com o prazo de entrega das obras" da CPTM.

Quatro anos atrás, o próprio grupo havia informado que a escolha mais provável era um monotrilho, "com cerca de dois quilômetros de extensão e custo estimado de US$ 40 milhões".

Além de receber intenso fluxo de passageiros, o aeroporto de Guarulhos é também o destino de mais de 35.000 trabalhadores, entre empregos diretos e indiretos. Por seu porte e pelo vasto número de voos internacionais que oferece, ligá-lo ao centro de São Paulo por trilhos, a exemplo do que acontece em grandes metrópoles internacionais, é uma velha promessa de gestões tucanas.

A conexão ferroviária é anunciada há pelo menos 14 anos. Em 2002, durante campanha pela reeleição, o Governador Geraldo Alckmin manifestava desejo de ter um "Expresso Aeroporto" pronto em 2005. Tratava-se de um projeto de ligação direta da estação da Luz até Cumbica em 22 minutos. O trem teria local para acomodar bagagem e tarifa estimada à época em R$ 20,00.

O plano não teve andamento, contudo, e foi reciclado em 2007, já na gestão de José Serra. Prometia-se financiar a obra com recursos do governo federal e da iniciativa privada, com expectativa de entrega em 2010. Ainda em 2009, no entanto, nova admissão de fracasso: o trem expresso seria incluído no pacote de obras para o país receber a Copa de 2014, mas não houve empresas interessadas no projeto.

Por fim, em 2011, outra vez sob o comando de Alckmin, o governo paulista abandonou a ideia do trem expresso e optou por expandir a malha da CPTM até Guarulhos, com a criação da Linha 13-Jade. Desde então, houve ao menos três atrasos em relação aos prazos de entrega da linha, já anunciada para 2014, 2015 e 2016.

Fonte da Notícia: Folha de São Paulo

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Ligação entre Linha 13-Jade e Aeroporto Internacional de Guarulhos será improvisada

Após sucessivos atrasos, a ligação sobre trilhos entre a cidade de São Paulo e o Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, deve ser inaugurada no 1º Semestre de 2018. Mas os passageiros otimistas com o novo prazo já devem se preparar para lidar com improvisos no trajeto do desembarque do trem à entrada dos terminais de voo.
A chegada pela nova linha da CPTM será numa estação perto do terminal 1 (com voos da Azul e da Passaredo), mas longe dos principais embarques –a cerca de 2 km do terminal 2 e a 3 km do terminal 3.
Pelo acordo firmado com a gestão Geraldo Alckmin, a concessionária do aeroporto prometia um monotrilho para fazer essa transferência. Mas a obra, orçada em US$ 40 milhões, nem sequer começou –e não deverá ficar pronta a tempo.
Segundo a Folha apurou, a GRU Airport, responsável pelo Aeroporto desde 2012, admitiu a membros do governo que levará pelo menos 18 meses a mais que a abertura da estação para concluir o monotrilho e transportar, gratuitamente, passageiros aos seus destinos finais em Cumbica.
Uma alternativa provisória mencionada por técnicos da companhia seria a extensão do ônibus entre terminais até a estação da CPTM.
Pesa contra essa ideia, contudo, o descompasso entre a quantidade de pessoas transportadas por um trem (até 2.600) e por um ônibus (até 80), além do atual intervalo de até 15 minutos entre as viagens entre terminais. Um monotrilho tem capacidade para transportar mais de 400 pessoas por deslocamento.
Em nota, a GRU Airport afirmou que "está avaliando as alternativas técnicas" e que o "cronograma do projeto" –não especificamente do monotrilho, mas de alguma opção de transferência– "está em linha com o prazo de entrega das obras" da CPTM.
O projeto original do Estado previa a construção da estação em distância que os passageiros pudessem caminhar até as áreas de check-in. Ele acabou revisto após a decisão da concessionária de construir um shopping no local escolhido e seu compromisso de, em troca, transportar os usuários aos terminais.
Ligação com o Centro de São Paulo
A viagem de trem do Centro de São Paulo até Cumbica deve levar aproximadamente meia hora. O intervalo de partida entre os trens será de oito minutos. A tarifa será igual à do resto do sistema metroferroviário –atualmente em R$ 3,80.
Um ônibus executivo para esse trajeto custa R$ 45,50. Atualmente, a única opção para quem deseja ir até Cumbica usando transporte público coletivo é um ônibus da EMTU que sai da Estação Tatuapé, com preço de R$ 5,55.
Com a futura obra, a integração entre metrô e trem será feita na estação Brás, onde o passageiro deverá pegar a Linha 12-Safira até a Estação Engenheiro Goulart, ponto inicial da nova linha, na zona leste de São Paulo. De lá, seguirá por 12 km pela Linha 13-Jade até Cumbica.
Para chegar ao destino final, a obra precisa superar desafios de engenharia, como a Folha de São Paulo verificou na primeira visita monitorada à Linha 13-Jade. Haverá pontes sobre o Rio Tietê, sobre o Rio Baquirivu, já em Guarulhos, e sobre as Rodovias Ayrton Senna, Dutra e Hélio Smidt –que dá acesso ao aeroporto.
O investimento do Estado nas obras é de R$ 1,8 bilhão. As estimativas iniciais previam 130 mil pessoas transportadas por dia na nova linha –mas técnicos avaliam que a demanda hoje tende a ser maior, entre passageiros e funcionários do aeroporto.
Promessa antiga
Em nota, a GRU Airport informa que "está avaliando as alternativas técnicas" e que o "cronograma do projeto" –não especificamente do monotrilho, mas de alguma opção de transferência– "está em linha com o prazo de entrega das obras" da CPTM.
Quatro anos atrás, o próprio grupo havia informado que a escolha mais provável era um monotrilho, "com cerca de dois quilômetros de extensão e custo estimado de US$ 40 milhões".
Além de receber intenso fluxo de passageiros, o aeroporto de Guarulhos é também o destino de mais de 35 mil trabalhadores, entre empregos diretos e indiretos. Por seu porte e pelo vasto número de voos internacionais que oferece, ligá-lo ao centro de São Paulo por trilhos, a exemplo do que acontece em grandes metrópoles internacionais, é uma velha promessa de gestões tucanas.
Idas e vindas
A conexão ferroviária é anunciada há pelo menos 14 anos. Em 2002, durante campanha pela reeleição, o Governador Geraldo Alckmin  manifestava desejo de ter um "Expresso Aeroporto" pronto em 2005. Tratava-se de um projeto de ligação direta da estação da Luz até Cumbica em 22 minutos. O trem teria local para acomodar bagagem e tarifa estimada à época em R$ 20.
O plano não teve andamento, contudo, e foi reciclado em 2007, já na gestão de José Serra. Prometia-se financiar a obra com recursos do Governo Federal e da iniciativa privada, com expectativa de entrega em 2010. Ainda em 2009, no entanto, nova admissão de fracasso: o trem expresso seria incluído no pacote de obras para o país receber a Copa do Mundo de 2014, mas não houve empresas interessadas no projeto.
Por fim, em 2011, outra vez sob o comando de Alckmin, o governo paulista abandonou a ideia do trem expresso e optou por expandir a malha da CPTM até Guarulhos, com a criação da Linha 13-Jade. Desde então, houve ao menos três atrasos em relação aos prazos de entrega da linha, já anunciada para 2014, 2015 e 2016.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária

terça-feira, 12 de julho de 2016

Programa de Visitas monitoradas às obras da Linha 13-Jade é encerrado

Devido à alta procura, a CPTM encerrou as inscrições para visitas monitoradas nas obras de implantação da Linha 13-Jade. Foram recebidos pedidos de profissionais da área de engenharia, estudantes, moradores e interessados em geral em conhecer de perto os trabalhos e a agenda já está completa até o 1º Semestre de 2017. A Linha 13-Jade será a primeira ligação sobre trilhos entre a capital e o município de Guarulhos, chegando ao Aeroporto Internacional.

Os grupos formados por até 12 pessoas serão acompanhados por equipe de engenheiros e técnicos, que explicarão cada etapa da obra. O roteiro da visita conta com paradas no canteiro de obras, no trecho da via em elevado, que começa no entroncamento com a Linha 12-Safira, nas proximidades do centro de treinamento do Corinthians, e prossegue por 700 metros após a estação Aeroporto-Guarulhos.

A via elevada contará com 784 vigas, sendo que quase 400 já foram içadas. Também haverá paradas nas obras das futuras estações Guarulhos-Cecap e Aeroporto.

Mobilidade

A Linha 13-Jade terá 12,2 quilômetros de extensão, sendo que uma parte do trajeto será feita em superfície e outra em elevado. Os trens partirão da Estação Engenheiro Goulart, na Linha-12 Safira, que está sendo reconstruída, e terão como destino duas novas estações em Guarulhos: Cecap e Aeroporto. 

Todas as estações terão acessibilidade [elevadores, piso podotáteis, comunicação em Braille, corrimãos e rampas adequadas] e escadas rolantes.

A integração com outros meios de transporte também faz parte do projeto de implantação da Linha 13-Jade. A Estação Cecap terá um dos acessos transpondo o viário que permitirá integração, por exemplo, com a Rodoviária de Guarulhos, e a Estação Aeroporto terá um acesso que também permitirá a passagem para o Terminal Metropolitano Taboão.

Assim, a Linha 13-Jade representa um salto de qualidade na infraestrutura de mobilidade para os moradores dessas regiões, pois eles poderão se deslocar até 22 cidades do Estado por meio das linhas da CPTM, terão acesso à rede de Metrô e ainda serão beneficiados com a redução do tráfego de veículos, hoje o principal meio de acesso ao Aeroporto de Cumbica.

O investimento total na obra é da ordem de R$ 2,2 bilhões e prevê que 120 mil pessoas por dia sejam beneficiadas por essa nova opção de transporte mais eficiente, rápida e barata. O valor da tarifa será o mesmo cobrado em todo o sistema metroferroviário, que atualmente é de R$ 3,80.
 
Fonte da Notícia: CPTM

terça-feira, 5 de julho de 2016

​​​​CPTM lança programa de visitas monitoradas às obras da Linha 13-Jade

Com o avanço das obras de implantação da Linha 13-Jade, a CPTM abre, neste mês, agenda de visitas monitoradas para grupos de profissionais, estudantes, moradores e interessados em geral em conhecer de perto os trabalhos. A Linha 13-Jade será a primeira ligação sobre trilhos entre a capital e o município de Guarulhos, chegando ao Aeroporto Internacional.

Os grupos serão acompanhados por equipe de engenheiros e técnicos, que explicarão cada etapa da obra. O roteiro da visita conta com paradas no canteiro de obras, no trecho da via em elevado, que começa no entroncamento com a Linha 12-Safira, nas proximidades do centro de treinamento do Corinthians, e prossegue por 700 metros após a estação Aeroporto-Guarulhos.

A via elevada contará com 784 vigas, sendo que quase 400 já foram içadas. Também haverá paradas nas obras das futuras estações Guarulhos-Cecap e Aerporto.

As visitas serão feitas em grupos de até 12 pessoas e devem ser agendadas com antecedência, enviando a solicitação para o e-mail marketing@cptm.sp.gov.br. 

Mobilidade

A Linha 13-Jade terá 12,2 quilômetros de extensão, sendo que uma parte do trajeto será feita em superfície [4,3 km] e outra em elevado [7,9 km]. Os trens partirão da Estação Engenheiro Goulart, na Linha-12 Safira, que está sendo reconstruída, e terão como destino duas novas estações em Guarulhos: Cecap e Aeroporto. 

Todas as estações terão acessibilidade [elevadores, piso podotáteis, comunicação em Braille, corrimãos e rampas adequadas] e escadas rolantes.

A integração com outros meios de transporte também faz parte do projeto de implantação da Linha 13-Jade. A Estação Cecap terá um dos acessos transpondo o viário que permitirá integração, por exemplo, com a Rodoviária de Guarulhos, e a Estação Aeroporto terá um acesso que também permitirá a passagem para o Terminal Metropolitano Taboão.

Assim, a Linha 13-Jade representa um salto de qualidade na infraestrutura de mobilidade para os moradores dessas regiões, pois eles poderão se deslocar até 22 cidades do Estado por meio das linhas da CPTM, terão acesso à rede de Metrô e ainda serão beneficiados com a redução do tráfego de veículos, hoje o principal meio de acesso ao Aeroporto de Cumbica.

O investimento total na obra é da ordem de R$ 2,2 bilhões e prevê que 120 mil pessoas por dia sejam beneficiadas por essa nova opção de transporte mais eficiente, rápida e barata. O valor da tarifa será o mesmo cobrado em todo o sistema metroferroviário, que atualmente é de R$ 3,80.
 
Fonte da Notícia: CPTM

terça-feira, 3 de maio de 2016

Linha 13-Jade da CPTM atrasa e ficará pronta somente em 2019

Obras da Linha 13-Jade da CPTM
A Linha 13-Jade da CPTM, considerado um dos planos de transportes mais importantes para o Estado de São Paulo, deve ter no mínimo, um atraso de cinco anos para ser concluída.


De acordo com jornal Estado de São Paulo, a obra prometida para a Copa do Mundo de 2014 só deve agora ficar pronta em 2019 e vai custar R$ 101 milhões a mais.

A Linha 13-Jade deve ter 12,2 quilômetros de extensão e partiria da Estação Engenheiro Goulart, da Linha 12-Safira até a região do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Os custos devem ser de R$ 1,9 bilhão, incluindo a compra de oito trens com oito carros cada.

A linha teria uma ligação com o Aeroporto e tem previsão de se integrar aos ônibus pela nova Estação CECAP, em Guarulhos.

No dia 19 de fevereiro deste ano, a CPTM assinou dois aditivos nos contratos com consórcio CST formado pelas empresas Consbem, Serveng Civilsan e TIISA, responsáveis pelos lotes 2 e 4 da Linha 13-Jade, prevendo a ampliação do prazo para a entrega das obras para Janeiro de 2019.

A Linha 13-Jade já teve várias datas de promessas. A primeira é que a conclusão seria até a Copa de 2014. No entanto, as obras começaram somente em Dezembro de 2013, com 9 meses de atraso. Em Novembro de 2014, vendo que houve poucos avanços, a gestão do Governador Geraldo Alckmin prometeu a Linha 13-Jade para 2016. No início de 2015, este prazo foi mudado para 2017 e agora para 2019.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, diz que o custo maior da obra e o novo atraso foram provocados por problemas de liberação de recursos pelo governo federal e pela demora nos processos de desapropriação de imóveis, além de mudanças nos projetos de viadutos. A Linha 13-Jade da CPTM vai ter aproximadamente 8,8 quilômetros de trilhos em vias elevadas.

Obras da Linha 13-Jade da CPTM
O trecho que passa sobre a Rodovia Ayrton Senna deve ser alargado porque a rodovia recebeu uma quinta faixa de rolamento para melhorar o fluxo de veículos, dois meses antes do início da obra, em Setembro de 2013. Outros viadutos serão sobre a Rodovia Presidente Dutra e pelo Rio Tietê. ( Veja mais abaixo resumo do projeto pela CPTM).

Segundo Clodoaldo Pelissioni, a demora nas desapropriações tem relação com a falta de repasses prometidos pelo Governo Federal por meio do PAC

De acordo com Pelissioni, o Ministério das Cidades tinha prometido R$ 250 milhões para financiar parte da linha. Por causa da demora, Pelissioni diz que o governo estadual desistiu da verba para o projeto e fez um empréstimo no BNDES que tinha recursos disponíveis para reformas de estações.

O Ministério das Cidades confirmou que o governo do estado desistiu de utilizar os recursos, mas disse que as verbas estão disponíveis se gestão Alckmin quiser utilizá-las.

Em nota, a CPTM detalha algumas características da Linha 13-Jade:

“A obra prevê que 130 mil pessoas por dia sejam beneficiadas por essa nova opção de transporte mais e​ficiente, rápida e barata. A nova linha terá 12,2 quilômetros de extensão. No total serão duas novas estações: Guarulhos Cecap e Aeroporto Guarulhos, além da Estação Engenheiro Goulart, integrando com a Linha-12 Safira, que será totalmente reconstruída. Serão construídas 3 subestações, 2 cabines seccionadoras.  A implantação da nova Linha prevê a transposição sobre os Rios Tietê e Baquirivú-Guaçú, das Rodovias Ayrton Senna, Hélio Smidt, Presidente Dutra, e da Avenida Monteiro Lobato. Serão adquiridos 8 trens de 8 carros, com financiamento do Banco Europeu de Investimento – BEI. Serão reconstruídas duas Passagens Inferiores (PI’s), na Linha 12-Safira: a do Jardim Piratininga e a de Engenheiro Goulart, que permitirão a circulação de veículos e pedestres, da Avenida Assis Ribeiro ao Parque Ecológico do Tietê – PET.  Os trens vão dispor de bagageiros e nesta primeira fase farão o percurso entre as estações Engenheiro Goulart e Aeroporto-Guarulhos, com parada na Estação Guarulhos-CECAP. Na Estação Aeroporto-Guarulhos será construída  uma passarela que ligará ao atual Terminal 4 do aeroporto, da qual sairá um “transporte” que percorrerá todos os Terminais do aeroporto transportando os usuários gratuitamente. O horário de operação será o mesmo praticado nas demais Linhas da CPTM, das 4h à meia-noite. Todas as novas estações terão acessibilidade (elevadores, piso podotáteis, comunicação em Braille, corrimãos e rampas adequadas) e escadas rolantes para conforto dos passageiros. A integração com o sistema sobre pneus – ônibus – também está contemplada no projeto. A Estação Guarulhos ​Cecap terá um dos acessos transpondo o viário que permitirá integração com outros modais, a exemplo da Rodoviária de Guarulhos, e a Estação Aeroporto Guarulhos terá um acesso que também permitirá a integração com o Terminal Metropolitano de Taboão (Guarulhos). Assim, a Linha 13 -Jade representa um salto de qualidade na infraestrutura de mobilidade para os moradores dessas regiões, pois poderão se deslocar em 22 cidades do Estado por meio das linhas da CPTM, terão acesso à rede de Metrô e ainda serão beneficiados com a redução do tráfego de veículos, hoje o principal meio de acesso ao Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro.”

Fonte da Notícia: Blog Ponto de Ônibus
Imagens de Eduardo Saraiva

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Obras da Linha 13-Jade estão 30% concluídas

Obras da Linha 13-Jade (Expresso Aeroporto) da CPTM
A Linha 13-Jade, da CPTM, avançou mais uma fase semana passada. O trecho (que ligará São Paulo ao Aeroporto Internacional de Guarulhos) terá 12,2 quilômetros de extensão. Segundo o Governo do Estado, 30% das obras já foram executadas e 2.500 trabalhadores estão envolvidos no projeto.

O Governador Geraldo Alckmin acompanhou o içamento de duas vigas. Até o final do projeto, serão içadas mais 488 vigas, num total de 784. Elas serão suficientes para sustentar 7,9 km em elevado. Cada viga mede 31 metros de extensão e pesa 96,8 toneladas.

O trecho em elevado começa no entroncamento com a Linha 12-Safira, próximo ao centro de treinamento do Corinthians, e segue por 700 metros após a Estação Aeroporto-Guarulhos. Nesse trecho, além da execução de estacas, blocos de fundação, pilares e travessas, já foram içadas 296 vigas pré-moldadas e concretados os trechos onde será implantada a via férrea.

Também já foi iniciada a estrutura da ponte sobre o Rio Tietê. Em uma 1ª Fase, a nova linha terá capacidade para atender 130 mil passageiros por dia.
 
Fonte da Notícia: Portal IG
Imagem: Portal Via Trólebus

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Governador vistoriou obras da Linha 13-Jade semana passada

O Governador Geraldo Alckmin acompanhou semana passada, o içamento de duas vigas ao longo do trecho em elevado da Linha 13-Jade da CPTM, em implantação. Essa linha ligará a capital ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e terá 12,2 km de extensão. 

"A Linha 13-Jade começa em Engenheiro Goulart, passa pela Linha 12-Safira e vem até o Aeroporto Internacional de Guarulhos. As obras das estações estão 30% já executadas. Estamos com 2.500 trabalhadores nessa obra”, disse Alckmin ao reafirmar que a construção civil é importante para a geração de emprego e renda. O Governador ressaltou, ainda, que a obra é feita com recursos do Estado de São Paulo e financiamentos de órgãos internacionais, já que o Governo Federal não repassou os R$ 250 milhões previstos no PAC Mobilidade, em 2013, para a obra. 

Atualmente, os trabalhadores estão envolvidos na obra, com atividades executadas nas estações Engenheiro Goulart, Guarulhos Cecap e Aeroporto-Guarulhos, na implantação do trecho em elevado e no remanejamento da área em superfície da Linha 12-Safira para que seja feita a parte inicial da Linha 13-Jade, além das obras de ampliação das passagens inferiores de Engenheiro Goulart e Jardim Piratininga. 

O trecho em elevado começa no entroncamento com a Linha 12-Safira, nas proximidades do centro de treinamento do Corinthians, e prossegue por 700 metros após a estação Aeroporto-Guarulhos. Nesse trecho, além da execução de estacas, blocos de fundação, pilares e travessas, também já foram içadas 296 vigas pré-moldadas e concretados os trechos onde posteriormente será implantada a via férrea. 

Até o final da obra, serão içadas mais 488 vigas, totalizando 784, que sustentarão 7,9 km em elevado. Cada viga mede 31 metros de extensão e pesa 96,8 toneladas. Também já foi iniciada a estrutura da ponte sobre o Rio Tietê. 
 
O projeto beneficiará os moradores de ambas as cidades, principalmente a população usuária do transporte público. A demanda projetada indica que a nova linha deverá atender inicialmente cerca 130 mil passageiros por dia útil. 

Investimento 

O investimento previsto é de R$ 2,2 bilhões, dos quais R$ 1,2 bi foram obtidos para obras civis por meio de financiamento da AFD. O BEI está financiando R$ 340 milhões para compra de trens. A contrapartida do Estado é de R$ 239,7 milhões. 

Em Janeiro de 2016, o Governo do Estado autorizou a publicação das concorrências para contratação dos sistemas de sinalização, de monitoramento de vias e de telecomunicações, que seriam financiadas com recursos do PAC da Mobilidade. Sem receber os recursos prometidos pelo Governo Federal, o Governo do Estado obteve financiamento junto ao BNDES para possibilitar o andamento das contratações. Também foi autorizada a publicação para contratação de 8 novas composições. O investimento total nos sistemas e trens está estimado em cerca de R$ 600 milhões. Com essas contratações, a conclusão do empreendimento está prevista para início de 2018. Quando a Linha 13-Jade estiver em operação, a tarifa cobrada será a mesma praticada no sistema metroferroviário.
 
Fonte da Notícia e Imagem: CPTM

domingo, 3 de abril de 2016

30% das obras da Linha 13-Jade estão concluídas

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Obras da Linha 13-Jade
As construções da Linha 13-Jade da CPTM atingiram a marca de 30% de conclusão. O Governador Geraldo Alckmin participou dia 29/03/2016 de uma cerimônia de içamento de duas vigas ao longo de um trecho em elevado. “Hoje vamos lançar mais uma viga. Estamos com as obras das estações com mais de 30% já executada”, disse o governador.

A expectativa é que a nova ligação ferroviária atenda a uma demanda de 130 mil passageiros por dia útil. Oito trens estão sendo comprados para atender aos usuários.

Não foram divulgados prazos para início das operações. No começo de Março de 2016, em entrevista ao jornal “O Estado de São Paulo”, o Secretário de Estado dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, disse que a conclusão dos trabalhos havia sido postergado para 2019. O motivo apontado são mudanças no elevado que deve abrigar a via férrea. Em um dos trechos suspensos, sobre a Rodovia Ayrton Senna, a estrutura deverá ser modificada, já que a pista ganhou uma quinta faixa de rolamento para veículos.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Imagem de Eduardo Saraiva

segunda-feira, 14 de março de 2016

Linha 13-Jade será entregue apenas em 2019

Obras da Linha 13-Jade (Expresso Aeroporto) da CPTM
Prometida para a Copa do Mundo de 2014, a conclusão da linha já havia sido adiada pelo Governo Geraldo Alckmin em Novembro de 2016 para 2016. No início de 2015, o prazo foi prorrogado para 2017 e, agora, para 2019. Serão 12,2 quilômetros de extensão, fazendo conexão com a Linha 12-Safira na Estação Engenheiro Goulart, zona leste, e duas novas estações, incluindo uma ao lado do aeroporto.

Segundo o Secretário Estadual de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, o custo adicional e o novo atraso foram provocados pela demora nos processos de desapropriação de imóveis e por causa de ajustes em um dos viadutos da futura linha, que terá cerca de 8,8 km de trilhos em vias elevadas. As obras tiveram início em Dezembro de 2013, já com atraso de nove meses, com prazo de execução de 18 meses.

Ele afirma que o trecho que passa sobre a Rodovia Ayrton Senna vai precisar ser alargado porque a estrada ganhou uma quinta faixa de rolamento para melhorar o fluxo de veículos, dois meses antes do início da obra, em setembro de 2013. "É uma obra relativamente complexa", disse Pelissioni, referindo-se ao traçado que passa ao lado do Parque Ecológico do Tietê. A linha também passará por cima da Via Dutra e do Rio Tietê e deve custar ao menos 1,9 bilhão de reais, incluindo a compra dos oito trens com oito carros cada.

O Secretário de Alckmin também culpou a falta de repasses para a obra previstos pelo Governo Federal. O Ministério das Cidades havia prometido 250 milhões de reais para financiar parte da Linha 13-Jade. "O prazo tem relação com a demora das desapropriações e nós também tivemos o problema da não vinda dos recursos do PAC", disse.

Recurso Federal
 
Ele afirmou que, por causa da demora do envio da verba, a secretaria desistiu do dinheiro federal para o projeto e fez empréstimo no BNDES, que já estava disponível para reformas de estações da CPTM. A verba do PAC, segundo Pelissioni, vai ser usada agora para deixar as estações acessíveis. Além de duas novas estações (Guarulhos-Cecap e Aeroporto), a CPTM vai ampliar a Estação Engenheiro Goulart, da Linha 12-Safira. O Ministério das Cidades informou que o Governo Estadual desistiu de usar o recurso no projeto de construção da linha, mas a verba federal continua disponível para a área de mobilidade.

Os dois aditivos com a prorrogação do prazo de entrega e o aumento do custo da obra foram assinados no dia 19/02/2016 pela CPTM com o consórcio CST, formado pelas empresas Consbem, Serveng Civilsan e TIISA e responsável pelos lotes 2 e 4 da Linha 13-Jade. No primeiro deles, o prazo foi prorrogado por mais 34 meses a partir deste mês, ou seja, até Janeiro de 2019, e o valor ampliado em 61,2 milhões de reais, 18,1% a mais do que o previsto.

Lotes
 
O especialista em transporte sobre trilhos e consultor da área Peter Alouche afirmou que os atrasos ocorrem porque "as obras têm projetos longos, em tempo de execução, e amadurecem durante a construção" das linhas. Segundo ele, isso acontece tanto nos projetos da CPTM como nos do Metrô. "No meio do caminho, os departamentos técnicos da companhia e das empreiteiras identificam avanços que podem ser feitos", afirmou Alouche.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária 
Imagem de Anadeto Barbosa Pereira

domingo, 6 de março de 2016

BOMBA!! Linha 13-Jade tem sua entrega adiada para 2019

Obras da Linha 13-Jade da CPTM
Passageiros que por ventura forem utilizar os trens da Linha 13-Jade, entre o Aeroporto de Guarulhos e São Paulo, deverão esperar mais para a entrega da nova ferrovia: 2019, o novo prazo dado pelo Governo Estadual. As informações são do próprio Secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, revelados no jornal “O Estado de São Paulo“.

A obra ainda deve ficar R$ 101 milhões mais cara. Tudo por problemas no processo de desapropriação e por conta de mudanças no elevado que deve abrigar os trilhos. Em um dos trechos suspensos, sobre a Rodovia Ayrton Senna, a estrutura deverá ser modificada, já que a pista ganhou uma quinta faixa de rolamento para veículos.

O titular da pasta ainda afirma que por lentidão da liberação de recursos federais, cerca de R$ 250 milhões que deveriam vir do Ministério das Cidades, a administração estadual desistiu da verba, e recorreu a um empréstimo do BNDES, que era destinado para reformas de estações de outras linhas da CPTM.

Sobre a linha e futuras expansões

A nova ferrovia deve ligar a Estação Engenheiro Goulart, da Linha 12-Safira, com o Aeroporto de Guarulhos em 12,2 quilômetros, passando pelo CECAP. Cerca de 8 trens estão sendo comprados com 8 carros cada. O novo projeto deve beneficiar o morador de Guarulhos, e até o passageiro que desejar se deslocar do centro ao aeroporto, desde que esteja disposto a usar integração entre linhas da CPTM e do Metrô.

Existem projetos de estender o ligação rumo a região de Bonsucesso, em Guarulhos. Em 2013, a CPTM contratou estudos para verificar a viabilidade de levar a linha rumo ao bairro do Cambuci na capital paulista, de encontro com a Linha 10-Turquesa da CPTM.

Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
Imagem de Raphael Alvez

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

CPTM conclui contratação de sistemas para a operação da Linha 13-Jade

Obras da Linha 13-Jade da CPTM
O Governador Geraldo Alckmin autorizou a publicação de concorrências para contratar os sistemas de sinalização, de monitoramento de vias e de telecomunicações da nova Linha 13-Jade, da CPTM. Também será lançada a concorrência para aquisição de oito novas composições para atender a linha, que ligará a capital ao município de Guarulhos, chegando ao aeroporto internacional. Também foi dada a ordem de serviço para início do contrato de energia.

"Nós estamos autorizando hoje o lançamento dos editais para a compra de oito trens. São oito trens dos mais modernos, com ar condicionado, vagão contínuo para ir do primeiro ao oitavo carro com o trem andando, câmeras de vídeo, maior motorização e bagageiros. Como o trem vai para o aeroporto, as pessoas poderão levar suas malas e suas bagagens com mais conforto", disse o governador Geraldo Alckmin.

O contrato de energia consiste na elaboração de projeto e implantação de três subestações, cabine seccionadora, linha de transmissão e telecontrole de energia, ligado ao Centro de Controle de Operações. Com isso, todos os sistemas necessários para operação da Linha 13-Jade já estão contratados. O investimento total estimado nas novas contratações é de cerca de R$ 600 milhões.

Os trens dessa linha serão equipados com bagageiros para atender também quem vai viajar por meio do Aeroporto Internacional de Guarulhos. As primeiras unidades começarão a ser entregues em 2017. A composição será formada por 8 (oito) carros e terão salão contínuo. Também contarão com ar condicionado, câmeras de vigilância, iluminação interna com lâmpadas de led, sistema multimídia aos passageiros, sistema de detecção e extinção de incêndio, mapa de linha eletrônico acima das portas.

Obras da Linha 13-Jade da CPTM
Com 170 m de comprimento, as composições atendem às exigências das Normas Brasileiras de acessibilidade e contam com todos os dispositivos de acessibilidade visuais e sonoros, como sinalização visual para identificação de assentos preferências, sinalização sonora e visual de abertura e fechamento de portas, mapa dinâmico das linhas, painel eletrônico de lado de desembarque e local das estações concomitante com áudio, espaço para cadeirantes, pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência física.

Mobilidade
 
A Linha 13-Jade terá 12,2 quilômetros de extensão, sendo que uma parte do trajeto será feita em superfície (4,3 km) e outra em elevado (7,9 km). Os trens partirão da Estação Engenheiro Goulart, na Linha-12 Safira, que está sendo reconstruída, e terão como destino duas novas estações em Guarulhos: Cecap e Aeroporto. Todas as estações terão acessibilidade nos elevadores, piso podotáteis, comunicação em Braille, corrimãos e rampas adequadas e escadas rolantes para conforto dos passageiros.

A integração com outros meios de transporte também faz parte do projeto de implantação da Linha 13-Jade. A Estação Cecap terá um dos acessos transpondo o viário que permitirá integração, por exemplo, com a Rodoviária de Guarulhos. A Estação Aeroporto também terá um acesso para a passagem para o Terminal Metropolitano Taboão (Guarulhos). Assim, a Linha 13-Jade representa um salto de qualidade na infraestrutura de mobilidade para os moradores dessas regiões, pois eles poderão se deslocar até 22 cidades do Estado por meio das linhas da CPTM, terão acesso à rede de Metrô e serão beneficiados com a redução do tráfego de veículos, hoje o principal meio de acesso ao Aeroporto Internacional de São Paulo.

O investimento total na obra é da ordem de R$ 1,8 bilhão e prevê que 120 mil pessoas por dia sejam beneficiadas por essa nova opção de transporte mais eficiente, rápida e barata. O valor da tarifa será o mesmo cobrado em todo o sistema metroferroviário, que atualmente é de R$ 3,80.

Fonte da Notícia; Revista Ferroviária 
Imagens de Sérgio Castro

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Com ajuste nas contas, novas obras do Metrô e da CPTM não devem sair do papel

Obras da Linha 13-Jade (Expresso Aeroporto) da CPTM
São Paulo deve levar uma proposta própria para o pagamento da dívida dos Estados com a União, um dos temas da pauta da reunião de governadores prevista para o início de Fevereiro de 2016. A medida, ao lado da elevação do Imposto sobre ICMS sobre o fumo e a cerveja e do contingenciamento de R$ 6,8 bilhões - dentro dos quais R$ 2 bilhões em investimentos -, integra a agenda de um ano tomado por providências para enfrentar os efeitos da crise nas contas estaduais, segundo o secretário de Fazenda, Renato Villela.

Em 2015, o contingenciamento inicial de R$ 6,6 bilhões não foi revertido diante de uma queda real de 5,7% na receita tributária, a maior redução desde 2003. Em entrevista ao Valor, o secretário diz que o congelamento de recursos permitiu ao Estado fechar as contas no ano passado em ordem, sem atraso de salários e fornecedores.

Para este ano, não descarta nem a reversão do contingenciamento nem a ampliação dele. "Vai depender da receita. Ainda não estou vendo nenhum sinal de que vai haver deterioração que necessite de um aperto um pouco maior."

Mesmo assim, ele afirma que o contingenciamento de R$ 6,8 bilhões deve afetar obras que ainda estão no papel. "São projetos que estavam no orçamento e que estão sendo descontinuados dentro desse contingenciamento. Eles só vão se iniciar se houver uma reversão da atividade econômica e se a receita voltar a crescer." Nesse quadro, obras de expansão do metrô e para o combate à crise hídrica serão afetadas, ao menos em parte.

Villela explica que estão em discussão R$ 2 bilhões em empréstimos já autorizados e contratados, mas não desembolsados. "Estamos focalizando os recursos desses empréstimos para outras obras. Para isso há todo um processo, é preciso ter o acordo dos órgãos financiadores, do Tesouro Nacional." A Linha 2-Verde do Metrô, exemplifica, poderá ter recursos direcionados para as Linhas 5-Lilás e 6-Laranja. Segundo o secretário, já há concordância do Tesouro e das instituições financeiras em relação ao assunto.

O secretário aguarda cálculos do impacto de várias propostas em debate sobre a indexação e pagamento da dívida dos Estados com a União. O assunto ainda está em discussão em São Paulo, diz ele, mas a ideia inicial é levar ao debate com os demais Estados o alongamento do prazo para pagar a dívida, aproveitando todos os 40 anos previstos pela Lei 9.496/97. O que se coloca hoje, explica, são 30 anos de prazo de pagamento com determinado teto da receita corrente líquida, com 10 anos adicionais para pagamento pela Tabela Price. Ainda não há, diz, cálculo do impacto que isso traria para São Paulo.

Villela destaca, porém, que há diversas propostas. Entre as que deverão ser discutidas, cita a do Governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, que questiona a forma como a taxa Selic é tratada no decreto que trata da renegociação da dívida, que leva à aplicação de juros sobre juros, o que na legislação não seria permitido.

Próximo a Joaquim Levy, Villela fala sobre o "abandono" do ex-ministro pelo governo federal. E diz que o ajuste fiscal tem de ser feito neste ano, sem atraso. O secretário ainda não se reuniu com o novo ministro, Nelson Barbosa, mas diz que não há alternativas ao governo federal a não ser promover o ajuste.

O secretário acredita que um ajuste mais eficaz das contas da União poderia vir do corte de programas e não simplesmente do corte de ministérios. Ele também considera importante dar os primeiros passos para mudanças estruturais. Entre elas, Villela defende o fim da estabilidade do funcionalismo público. Para ele, o regime do servidor público tende a agravar ainda mais os efeitos da crise econômica e aumentar o desemprego na iniciativa privada.

Fonte da Notícia: Revista Ferroviária
Imagem de Sérgio Mazzi