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terça-feira, 19 de julho de 2016

Banheiros de estações da CPTM ficam fechados por falta de água

 


Banheiros da CPTM ficam fechados ou apresentam problemas em ao menos cinco estações da capital paulista e região metropolitana, como constatou levantamento do Bom Dia São Paulo.


Às 13h30 do dia 02/06/2016, os banheiros da Estação da Luz, a mais movimentada da capital está fechada. Os passageiros não sabem o motivo e dizem que a informação é porque estão em manutenção. Um funcionário disse ao Bom Dia São Paulo para fazer a reclamação por escrito, relatando o problema. "Mas ó, capricha no pedido lá pra nós, tá muito difícil pra nós também".

Procurado, o responsável pela estação disse que pede para as pessoas que querem muito usar o banheiro, que utilizem os da Linha 4-Amarela, mas ele fica fora da Luz e a pessoa que sair e voltar tem que pagar de novo.

Um dia depois, 03/06/2016, os banheiros da Estação Mogi das Cruzes da Linha 11-Coral. A informação é que estavam em manutenção havia 3 dias. Na Estação Presidente Altino, na Linha Diamante, os banheiros estavam abertos, mas nem todos os passageiros que conseguem usar. Não há papel higiênico.

Na Estação Franco da Rocha, da Linha 7-Rubi, os banheiros foram inaugurados em 2014, mas dia 03/06/2016, às 10h45, eles estavam fechados. Quando os funcionários querem usar o banheiro, eles levam baldes porque a bomba que puxa água das caixas está quebrada.

A CPTM disse ao Bom Dia São Paulo, por meio de nota, que não há lei que obrigue as estações a ter banheiros para os passageiros, mas que oferece em 84 das 92 estações, sem cobrar tarifa. Em caso de urgência, os agentes das estações são orientados a encaminhar os usuários até os banheiros das áreas operacionais, segundo a nota.

A CPTM disse ainda que, muitas vezes, os banheiros precisam de manutenção por causa de atos de vandalismo. Eles enviaram fotos que mostram vasos sanitários e luminárias quebrados e pichações. Além disso, a CPTM disse que há furto de saboneteiras, torneiras e papel higiênico.

Fonte da Notícia: G1-SP

sexta-feira, 6 de março de 2015

Desperdício de água para lavar os trens da CPTM

Trens da CPTM são lavados próximo à estação Presidente Altino Foto: Marco / vc repórter
Lavador de Trens em Presidente Altino
Em tempos de crise de abastecimento de água em São Paulo, a população está de olho na postura das grandes empresas quanto ao consumo consciente do recurso. Em Osasco, o leitor Marco registrou imagens da lavagem de trens por funcionários da CPTM. De acordo com ele, a limpeza é realizada com frequência, sem levar em conta a necessidade de poupar.
Marco mora próximo à Estação Presidente Altino da companhia, onde diz ter flagrado cenas de consumo irresponsável de água, inclusive, em brincadeiras entre os trabalhadores. Ele afirmou que o serviço dura por horas e gera grande desperdício. O leitor questionou a necessidade de “lavar tanto” a parte externa dos vagões.

Procurada pelo Terra, a CPTM rebateu as acusações e afirmou que a limpeza dos trens é realizada de acordo com as leis ambientais, prezando pelo uso racional da água. A companhia informou que, atualmente, somente os trens que apresentam alto nível de acúmulo de sujeira na parte externa são enviados para os lavadores.

Segundo a empresa, antes do início da crise de abastecimento, os trens eram lavados, em média, a cada 40 dias. Hoje, passam por tal processo apenas quando ele se torna “estritamente necessário”. Já a limpeza interna, “necessária para manutenção da higiene do local, que recebe muitos usuários”, é feita diariamente com vassouras e produtos.

A CPTM esclareceu ainda que a água utilizada na lavagem vem de um poço artesiano e não é potável.

Fonte da Notícia: Portal Terra
Imagem de Marco ***

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Estação da Luz (CPTM) tem seus sanitários fechados devido a crise hídrica

Placa indicando que sanitários da Estação da Luz estão inativos
A promoter Sandri Dantas, 33, chegou apressada ao banheiro público da Estação da Luz da CPTM e recebeu uma má notícia: um cartaz informava que o local estava fechado por “insuficiência de água”. Aflita, perguntou a um funcionário qual o banheiro mais próximo para levar a filha Luiza, 3. A sugestão de utilizar o sanitário que fica depois da catraca foi aceita, mas ela ficou revoltada: “vou ter que pagar outra passagem!”

Situações semelhantes foram acompanhadas pelo Mural na primeira semana de fevereiro, em mais duas movimentadas estações centrais – Brás e Barra Funda, que interligam linhas de trens e metrô, e em outras da rede metropolitana, como Francisco Morato, Caieiras, Perus e Piqueri. Os banheiros públicos nas áreas internas desses locais têm sido fechados ou interditados parcialmente em função da falta de água.

A autônoma Lucília Santos, 56, e a cabeleireira Beatriz de Lima, 52, criticavam a interdição na estação Luz. “o mesmo ocorre há dois meses em Francisco Morato (na linha 7)”. As amigas lembram que os principais prejudicados são crianças, idosos e doentes, pois precisam ir com frequência ao banheiro.

Na noite de 04/02/2015, um cartaz comunicava a interdição parcial do banheiro da estação Brás. Um funcionário se esforçava em higienizar o ambiente, mas os produtos de limpeza não impediam o mau cheiro do lugar, sem água nos vasos sanitários e apenas uma torneira funcionando. “A água armazenada aqui termina cedo”, reconheceu um trabalhador que preferiu não se identificar.

A Sabesp admitiu que “as estações estão em regiões com redução de pressão de água, medida intensificada para conter vazamentos e perdas na rede”. A companhia revelou que “tem realizado ajustes na gestão de demanda para minimizar os efeitos de eventuais intermitências no fornecimento” e que “orientou a CPTM a fazer obras de adequação em suas instalações, já em execução, para fazer frente ao consumo diário”.

Questionada sobre o problema, a CPTM não respondeu quais estações e linhas são afetadas e nem os horários de interdição, e se limitou a afirmar que “eventuais restrições em equipamentos são informadas aos usuários”. Também destacou a adoção de “medidas para incentivar o uso racional da água”, como a instalação de dispositivos nas torneiras das pias que permitem a redução do consumo.

Em Outubro de 2014, um post publicado no Mural já informava que a falta de água causava o fechamento de sanitários públicos em estações. Na ocasião, a CPTM tratou a situação como “pontual” e a Sabesp justificou o caso pelas “elevadas temperaturas que provocaram aumento do consumo”.

Fonte da Notícia: Sidney Pereira- Blog Folha de São Paulo
Imagem: Folha de São Paulo

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Funcionários da CPTM são dispensados do trabalho devido a falta de água em SP

Comunicado falta de água
Comunicado da CPTM avisando os funcionários para serem dispensados
O problema de falta de água nas torneiras da capital está atingindo serviços públicos. Ontem, funcionários da CPTM que trabalham no prédio localizado na Rua Boa Vista, no centro, foram dispensados às 16h devido à falta de abastecimento no local.

O edifício abriga áreas como marketing, logística administrativa e recursos humanos. No comunicado enviado aos empregados durante esta tarde, a empresa afirma que, por "questão de prioridade", a água restante do edifício seria direcionada apenas para os banheiros, copas e bebedouros. Sendo assim, o ar condicionado seria desligado. A CPTM diz que a rotina de trabalho não chegou a ser prejudicada.

Pelo sexto dia consecutivo, todos os seis reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo registraram baixa em seus níveis de armazenamento hoje. As represas em pior situação continuam sendo as do Sistema Cantareira, cujas reservas chegaram a 5,4%, ou seja, um patamar 0,1 ponto porcentual mais baixo do que ontem. É o que apontam dados da Sabesp.

Fonte da Notícia e Imagem: Revista Veja-SP

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Sanitários da Estação Brás são interditados devido a falta de água

Sanitários da Estação Brás interditados devido a falta de água
Também tem faltado água na rede de transportes sobre trilhos da cidade de São Paulo. Semana passada, a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo percorreu 11 estações do Metrô e apurou que ao menos no Brás - parada compartilhada com a CPTM -, na região central da cidade, faltou água.

Uma placa colocada na frente dos sanitários masculino e feminino da estação, no piso térreo, perto da entrada pelo Largo da Concórdia, indicava que o funcionamento dos banheiros ocorria de forma "parcial", em decorrência de "falha na rede de distribuição".

Um funcionário afirmou que o problema atingia principalmente o sanitário feminino, na porta do qual formava-se uma grande fila.

"É terrível essa situação. Uma estação tão grande assim ficar sem um banheiro disponível?", disse a auxiliar de limpeza Miriam Severina da Silva, de 51 anos. "Vou ter de procurar um banheiro na rua."
 
Ela contou que na cidade onde mora, Guarulhos, na Grande São Paulo, já enfrenta falta d’'água em casa há dias. "Depois das 13h, quase não chega nada, por isso a gente tem de armazenar em baldes."

Por meio de nota enviada ainda de manhã, o Metrô informou que "todos os sanitários públicos das estações metroviárias estão abertos e funcionando".

A empresa, que, assim como a Sabesp, é gerenciada pelo governo do Estado, não comentou a situação da Estação Brás.

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo também esteve nos Terminais Rodoviários do Jabaquara e do Tietê. O abastecimento de água nesses dois pontos era normal, de acordo com os funcionários.
 
Fonte da Notícia e Imagem: Revista Exame/O Estado de São Paulo