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sexta-feira, 16 de setembro de 2016

PM apreende Bilhetes Único suspeitos de fraude na Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André


Operação da Polícia Militar resultou na apreensão de 12 cartões do Bilhete Único em frente à Estação Prefeito Celso Daniel da Linha 10-Turquesa da CPTM. Na ação, duas pessoas foram flagradas fazendo a comercialização irregular dos bilhetes eletrônicos.

A ação foi realizada após o Diário do Grande ABC publicar reportagem denunciando o esquema de venda irregular de créditos do Bilhete Único em estações da CPTM localizadas no Grande ABC.
Além da apreensão dos cartões, que foram encaminhados para a gerenciadora do Bilhete Único para o cancelamento dos passes, a equipe encontrou junto aos dois vendedores irregulares R$ 639 em espécie.
Os suspeitos Valdemir José da Silva, 34 anos, e Alexandro Ferreira de Souza, 24, foram encaminhados para o 1º DP (Centro) de Santo André. Ambos irão responder pelo crime contra a economia popular.
Conforme o Diário do Grande ABC noticiou, ambulantes comercializam de forma ilegal créditos do Bilhete Único em estações da CPTM da região pelo preço de R$ 3,50, valor R$ 0,30 mais barato que a tarifa vigente. 
Fonte da notícia: Diário do Grande ABC

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Comércio ilegal de bilhetes continua ocorrendo em frente à Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André da CPTM

O comércio ilegal de passagens ocorre na porta da Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André da CPTM, na região do ABC Paulista, em qualquer hora do dia e da noite, informou o Bom Dia São Paulo. Em Agosto de 2016, a SPTrans anunciou medidas para controlar as fraudes no bilhete.

Em Santo André, os bilhetes ficam o tempo todo na mão dos fraudadores, que abordam os passageiros enquanto eles ainda atravessam a avenida que dá acesso à estação.

O procedimento é o mesmo flagrado na capital e em outros municípios da região metropolitana: o passageiro entrega o dinheiro para o fraudador, pega o cartão, passa na catraca e depois devolve o cartão pela grade.

A tarifa mais baixa, de R$ 3,50, atrai os passageiros, que não são lesados imediatamente, embora prejudiquem o sistema. A compra de passagens falsas acarreta mais tarde o reajuste das tarifas justificadas pela perda de arrecadação com a fraude.

A CPTM e o Metrô informaram que solicitaram à SPTrans mudanças na fabricação do Bilhete Único. A CPTM disse ainda que continua fiscalizando as estações e que já percebeu uma diminuição desta prática, apesar da ausência de fiscais no local, verificada pela reportagem
 
Fonte da Notícia: G1-SP

terça-feira, 9 de agosto de 2016

CPTM e seu problema de comércio ilegal nos trens e estações da Linha 10-Turquesa

A tentativa da CPTM e da SPTrans para inibir o comércio ilegal do Bilhete Único não surtiu efeito no Grande ABC. Menos de uma semana após a restrição de recarga nas modalidades diária e semanal para usuários cadastrados e com identificação, a equipe do Diário do Grande ABC flagrou a venda irregular de passagens nas Estações Prefeito Celso Daniel-Santo André e Mauá.

Semana passada, sete comerciantes foram observados atuando livremente na frente da Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André. A revenda de créditos do Bilhete Único atrai um terço dos usuários do trem. Durante dez minutos de observação, a equipe do Diário registrou 91 passageiros utilizando os dois guichês oficiais da CPTM, enquanto 28 preferiram a aquisição da passagem por meio dos vendedores ilegais. Em conta rápida, considerando o preço de venda de R$ 3,50 por crédito de embarque, os ambulantes chegam a lucrar até R$ 600 por hora.

O esquema, já denunciado em diversas ocasiões pelo Diário, permanece o mesmo. Vendedores se espalham pela calçada na entrada da estação de trem e abordam os usuários com a oferta de passagens R$ 0,30 mais baratas – a tarifa oficial custa R$ 3,80. Os ambulantes recebem o dinheiro e entregam o cartão do Bilhete Único para o passageiro, que é orientado a passar pela catraca e devolver o passe por meio do portão giratório da parada ferroviária.

“Sei que é ilegal, mas tem horas em que você não tem opção. Prefiro comprar deles e chegar no horário no trabalho do que pegar uma fila enorme e me atrasar”, relata o analista de recursos humanos Douglas de Andrade, 24 anos.

Embora seguranças da CPTM se posicionem na entrada da estação de trem, usuários e vendedores não se inibem e realizam a prática ilegal com tranquilidade. “Prefiro dar dinheiro a eles, que são pais de família, do que para um sistema que não pensa no usuário”, avalia a atendente de telemarketing Renata Pereira da Silva, 21.

Mauá

O comércio ilegal também é constatado na entrada da Estação Mauá. No local, ambulantes aproveitam as longas filas de passageiros para oferecer o bilhete de papel por preço superior ao praticado nos guichês – varia de R$ 4,00 a R$ 4,50. Embora a tarifa seja mais alta do que a oficial, usuários não se incomodam em adquirir a passagem pelo mercado paralelo para economizar tempo.

Segundo a CPTM, a equipe de segurança da companhia tem realizado fiscalizações nas linhas de bloqueios das estações visando evitar irregularidades que possam ser cometidas, inclusive no uso de bilhetes. Nos dois primeiros dias de agosto foram apreendidos 111 cartões devido ao uso irregular em todo o sistema.

Venda de créditos é considerada crime pela lei

Segundo a legislação brasileira – 7.418/85 –, somente o dono do Bilhete Único pode usar o cartão. Portanto, vender os créditos caracteriza ação ilegal. A prática é considerada crime contra a economia popular.

Atualmente, os envolvidos flagrados comercializando passagens dos cartões magnéticos com benefícios (gratuidade ou valor reduzido de passagem) são conduzidos ao distrito policial.

A CPTM informa que todos os bilhetes apreendidos são remetidos aos órgãos responsáveis pela sua gestão para sanções administrativas dos proprietários dos passes. Em nota, a companhia afirma que está colaborando com as autoridades policiais, responsáveis pelas investigações desse tipo de fraude.

Em Julho de 2016, por exemplo, a Polícia Civil de São Paulo prendeu seis pessoas e apreendeu um menor por envolvimento em um esquema de fraude do Bilhete Único. Segundo a polícia, o grupo utilizava software capaz de desviar dinheiro das recargas dos cartões magnéticos. “O esquema é grande e tem causado prejuízo enorme à SPTrans. É uma nova modalidade de crime”, observou, em nota a autoridade policial.

Fonte da Notícia: Diário do Grande ABC

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Venda ilegal de bilhetes na CPTM continua mesmo com medida da SPTrans

A venda ilegal de passagens continua a acontecer em estações da CPTM de São Paulo, mesmo após a SPTrans ter suspendido a venda de créditos semanal e diário do Bilhete Único aos cartões sem cadastro, que não possuem nome e foto. A medida foi implantada dia 01/08/2016, justamente para evitar as fraudes nas catracas.

Na tarde de 02/08/2016, por exemplo, a equipe do SPTV flagrou ao menos quatro homens vendendo passagens por preços mais baratos que o normal na Estação Prefeito Celso Daniel-Santo André, no ABC Paulista.

O esquema é sempre semelhante: eles abordam os usuários do trem na calçada e, quando encontram um comprador, pegam o dinheiro do lado de fora da estação, entregam o Bilhete Único para que o passageiro passe pela catraca e recebem o cartão de volta logo depois, pela grade.

Na manhã de ontem (03/08/2016), o comércio ilegal continuava acontecer no local. Um homem vestido com um casaco vinho chegou a vender mais de dez passagens em um intervalo de apenas 15 minutos. Segundo uma funcionária da bilheteria, a situação é corriqueira. "Não mudou nada", disse ela.

A CPTM afirmou que coloca agentes de segurança próximo às catracas para evitar as fraudes. De acordo com a empresa, só nos dois primeiros dias de Agosto de 2016,  111 bilhetes foram apreendidos por uso irregular. A CPTM ressaltou também que emite avisos sonoros e faz campanhas para orientar os passageiros a só comprarem passagens nas bilheterias ou postos oficiais.

A SPTrans, por sua vez, disse que está colaborando com as autoridades policias que investigam as fraudes. A empresa informou que trabalha em conjunto com a CPTM, o Metrô e a Polícia Civil para coibir o comércio ilegal.

Fonte da Notícia: G1-SP

terça-feira, 19 de julho de 2016

Comércio ilegal de bilhetes é praticado nas estações Jaraguá e Mauá da CPTM

 



O comércio ilegal de passagens de trens acontece na porta das estações da CPTM, em plena luz do dia, a poucos metros das bilheterias oficiais, informou o Bom Dia São Paulo. Um mesmo cartão ou bilhete é passado diversas vezes na catraca pelas pessoas envolvidas nos esquemas.

A passagem na bilheteria custa R$ 3,80, mas os passageiros acessam as estações por R$ 3,00 no comércio paralelo. O comércio ilegal é realizado de diferentes formas nas estações da capital e da Região Metropolitana de São Paulo.

Na Estação Jaraguá, o cartão aparentemente adulterado é emprestado ao passageiro em frente aos fiscais. Na Estação Mauá, o cartão fica com o vendedor, que libera a catraca por R$ 3,50.

A reportagem flagrou crianças participando do esquema. Questionada sobre como vendia o bilhete por um valor menor e ainda lucrava, uma criança respondeu que “os caras têm os rolos deles”.

Os fiscais da CPTM reconhecem o problema, mas não sabem como resolvê-lo. “Enquanto não envolver a polícia, não vai resolver”, disse um fiscal, sem saber que era gravado. “Eu acho que tem alguma gambiarra aí porque eles vendem mais barato e ganham. É complicado, viu. Mas também se não tivesse quem alimentasse o esquema, ele não existiria né”, opinou outra fiscal.

A SPTrans e a CPTM não quiseram gravar entrevista.

Em nota, a SPTrans disse que não cabe a ela fiscalizar o uso do cartão nas estações da CPTM e que é responsável pela gestão do Bilhete Único. Segundo a autarquia, 19 mil cartões foram cancelados em 2016 por apresentarem indícios de uso excessivo.

Em nota, a CPTM disse que realiza fiscalizações constantes e que em Junho de 2016 foram apreendidos 728 Bilhetes Únicos.

Fonte da Notícia: G1-SP