Lotação excessiva na Estação da Luz (Linha 7-Rubi) |
Um estudo do Metrô, divulgado nesta segunda pela Secretaria Estadual de
Transportes Metropolitanos, revelou que São Paulo e região metropolitana
têm, atualmente, um novo horário de pico.
A flutuação de viagens se intensificou nos últimos anos durante o almoço, deixando para trás períodos consagrados de alto congestionamento, como às 6h e às 17h.
Hoje, mais de seis milhões de pessoas circulam por volta do meio dia. Nos horários da manhã e do fim da tarde, pouco mais de 4,5 milhões se deslocam na capital e região, principalmente à pé.
O crescimento da oferta de matrículas estudantis (5,4 milhões em 2012 e alta de 2%) e do transporte escolar (2 milhões e alta de 51%) são os principais motivos.
O estudo, realizado em 2012 e 2013, levou em consideração o intervalo de tempo entre 2007 e 2012 e mais de oito mil domicílios foram visitados em 31 regiões.
Também ficou constatado que houve aumento do transporte sobre trilhos (metrô e trem) entre os modos de viagem, bem como diminuição do uso de carros e de motos por parte da população de mais renda.
Trabalho também figura no topo das razões pelas quais as pessoas se deslocam, graças ao crescimento da oferta de empregos (9,8 milhões em 2012 e alta de 8%), segundo o governo.
A pesquisa também destacou que a frota de veículos particulares cresceu 18%. Em 2012, havia 4,2 milhões de unidades.
População tem feito mais transferências
Quem utiliza o transporte sobre trilhos tem feito mais transferências entre as estações. Comparado a 2007, o ano de 2012 teve queda de 3% na opção por nenhuma transferência no metrô. Já para os trens, a diminuição foi de 6%. Por sua vez, no metrô, o número de passageiros que fazem ao menos uma transferência cresceu 1%. Nos trens da CPTM, o crescimento foi de 8% para duas delas.
A flutuação de viagens se intensificou nos últimos anos durante o almoço, deixando para trás períodos consagrados de alto congestionamento, como às 6h e às 17h.
Hoje, mais de seis milhões de pessoas circulam por volta do meio dia. Nos horários da manhã e do fim da tarde, pouco mais de 4,5 milhões se deslocam na capital e região, principalmente à pé.
O crescimento da oferta de matrículas estudantis (5,4 milhões em 2012 e alta de 2%) e do transporte escolar (2 milhões e alta de 51%) são os principais motivos.
O estudo, realizado em 2012 e 2013, levou em consideração o intervalo de tempo entre 2007 e 2012 e mais de oito mil domicílios foram visitados em 31 regiões.
Também ficou constatado que houve aumento do transporte sobre trilhos (metrô e trem) entre os modos de viagem, bem como diminuição do uso de carros e de motos por parte da população de mais renda.
Trabalho também figura no topo das razões pelas quais as pessoas se deslocam, graças ao crescimento da oferta de empregos (9,8 milhões em 2012 e alta de 8%), segundo o governo.
A pesquisa também destacou que a frota de veículos particulares cresceu 18%. Em 2012, havia 4,2 milhões de unidades.
População tem feito mais transferências
Quem utiliza o transporte sobre trilhos tem feito mais transferências entre as estações. Comparado a 2007, o ano de 2012 teve queda de 3% na opção por nenhuma transferência no metrô. Já para os trens, a diminuição foi de 6%. Por sua vez, no metrô, o número de passageiros que fazem ao menos uma transferência cresceu 1%. Nos trens da CPTM, o crescimento foi de 8% para duas delas.
Fonte da Notícia: Diário de SP
Imagem de Ricardo Guimarães
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