Inglaterra, 1812. John Blenkinsop, inspirado no projeto de Trevithick, cria uma locomotiva
que usava dois cilindros verticais que movimentavam dois eixos, unidos a uma roda dentada que faziam acionar uma cremalheira
que usava dois cilindros verticais que movimentavam dois eixos, unidos a uma roda dentada que faziam acionar uma cremalheira
Os
trens serviram para extinguir definitivamente os trilhos de madeira
usados desde 1550 pelos modernos trilhos de ferro fundido, usado até
hoje em alguns lugares
Inglaterra, 1814. George Stephenson construiu a sua primeira locomotiva a quem chamou Blucher. A Blucher, que se destinava ao transporte dos materiais da mina,
conseguiu puxar uma carga de trinta toneladas à velocidade de 6
quilometros por hora.
Stephenson viria a construir a primeira linha férrea Stockton and Darlington Railway, entre Stockton-on-Tees e a região mineira de Darlington, que foi inaugurada em 27 de Setembro de 1825 e tinha 61 km de comprimento; quatro anos mais tarde, foi chamado a construir a linha férrea entre Liverpool e Manchester. Nesta linha foi usada uma nova locomotiva, baptizada Rocket, que tinha uma nova caldeira tubular inventada pelo engenheiro francês Marc Seguin e já atingia velocidades da ordem dos 30 km/h.
No início do século XIX,
as rodas motrizes passaram a ser colocadas atrás da caldeira,
permitindo desta forma aumentar o diâmetro das rodas e,
consequentemente, o aumento da velocidade de ponta. O escocês James Watt,
com a introdução de várias alterações na concepção dos motores a vapor,
designadamente na separação do condensador dos cilindros, muito
contribuiu também para o desenvolvimento dos caminhos de ferro.
Na Próxima semana, iremos começar a ver a história das locomotivas elétricas e sua concorrência com as máquinas a vapor. Não perca!
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