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segunda-feira, 1 de julho de 2013

SPR: Uma Lenda Inglesa- Capítulo 41- 01.07.2013

Barão de Mauá olha o desenho e fica surpreendido com as medidas exatas do terreno

- Engenheiro, não há dúvida o senhor é um astro 
- Não, que isso. O único trabalho que tive foi o de medir o terreno
- Você fez uma escala tão perfeita
- Nem tão perfeita
- Perfeita sim, adorei
- Então, posso entregar para os operários começarem a construção da cidade?
- Pode sim, tem minha total permissão

E assim, começam as obras da Futura Cidade e Pátio Ferroviário Paranapiacaba.

Passam-se 10 meses

As obras correm a todo vapor, a subida da serra está pronta e a cidade inglesa também 

- Bem, agora as obras na Serra estão concluídas e podemos, enfim, dedicar-se totalmente a construção de Paranapiacaba
- Sim, muito trabalho suado foi realizado nesse tempo mas tivemos muita sorte em relação à construção da ferrovia
- Por quê?
- O terreno era muito instável e não precisou usar explosivos. Apenas usamos cunhas e pregos para escavar as rochas
- Que bom, então a ferrovia na Serra está totalmente segura?
- Sim, qualquer trem já pode rodar nesses trilhos
- Que bom, então agora é só construir Paranapiacaba e enfim começar o trecho de planície até Jundiaí
- Sim, dentro de uns 4 meses acabaremos Paranapiacaba e começaremos as obras pela região de Rio Grande da Serra e Ribeirão Pires
- Está certo, então vamos continuar os trabalhos

Alguns cortes chegaram a 20 metros de profundidade. Para proteger o leito dos trilhos das chuvas torrenciais foram construídos paredões de alvenaria de 3 a 20 metros de altura, o que consumiu 230.000 metros cúbicos de alvenaria.

Termina-se a construção de Paranapiacaba e, finalmente, chega o dia de inauguração da cidade 

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