Um acidente envolvendo um trem de carga da MRS Logística S/A ocasionou a
queda da rede aérea entre as estações Jundiapeba e Suzano da Linha
11-Coral e, mais uma vez, prejudicou a circulação das composições da CPTM. O defeito, que
ocorreu pela manhã, só foi solucionado pouco antes das 13 horas.
O funcionário público Rômulo Lima Albuquerque procurou o Dat para relatar o acidente, que aconteceu na manhã de ontem. "Cheguei à estação central de Mogi das Cruzes por volta das 10 horas, e percebi que estava lotada. Consegui embarcar às 10h30, mas, chegando em Jundiapeba, o trem parou. Depois de 30 minutos esperando, desisti de ir até a capital de trem e voltei para Mogi. Mas o processo de volta também foi complicado porque em Jundiapeba precisei esperar mais 30 minutos para fazer o percurso", afirma.
O Dat acionou a assessoria de Imprensa da companhia para questionar o motivo da circulação com maiores intervalos e velocidade reduzida. De acordo com o setor, o problema teria ocorrido após uma composição da MRS Logística ter "arrancado parte da rede aérea" entre as estações Jundiapeba e Suzano. Ainda segundo a estatal, a normalização do serviço ocorreu por volta das 13 horas, sendo que técnicos da MRS se responsabilizaram pela manutenção do trecho.
Para Albuquerque, a circulação de trens de carga na Linha 11 oferece riscos aos usuários da via. "A MRS já deveria possuir uma linha destinada somente ao setor de transporte de produtos. Já temos um serviço de pouca qualidade. O mínimo era dar prioridade às pessoas." Na região, cerca de 600 mil pessoas utilizam os trens da Linha 11 por dia.
Frequência
O funcionário público Rômulo Lima Albuquerque procurou o Dat para relatar o acidente, que aconteceu na manhã de ontem. "Cheguei à estação central de Mogi das Cruzes por volta das 10 horas, e percebi que estava lotada. Consegui embarcar às 10h30, mas, chegando em Jundiapeba, o trem parou. Depois de 30 minutos esperando, desisti de ir até a capital de trem e voltei para Mogi. Mas o processo de volta também foi complicado porque em Jundiapeba precisei esperar mais 30 minutos para fazer o percurso", afirma.
O Dat acionou a assessoria de Imprensa da companhia para questionar o motivo da circulação com maiores intervalos e velocidade reduzida. De acordo com o setor, o problema teria ocorrido após uma composição da MRS Logística ter "arrancado parte da rede aérea" entre as estações Jundiapeba e Suzano. Ainda segundo a estatal, a normalização do serviço ocorreu por volta das 13 horas, sendo que técnicos da MRS se responsabilizaram pela manutenção do trecho.
Para Albuquerque, a circulação de trens de carga na Linha 11 oferece riscos aos usuários da via. "A MRS já deveria possuir uma linha destinada somente ao setor de transporte de produtos. Já temos um serviço de pouca qualidade. O mínimo era dar prioridade às pessoas." Na região, cerca de 600 mil pessoas utilizam os trens da Linha 11 por dia.
Frequência
A principal reclamação dos usuários das composições, que ligam o Alto Tietê à capital paulista, é referente à recorrência dos problemas na via. "Eu e mais milhares de pessoas somos prejudicados pelo menos uma vez por semana. É um absurdo os atrasos e a superlotação. É por isso que as reclamações acontecem (se referindo aos protestos contra o aumento da passagem, que estão ocorrendo em todo o País)", analisa.
Fonte da Notícia: DAT
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