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terça-feira, 20 de setembro de 2016

Exposição na Estação Grajaú de 21/09 à 21/10/2016 mostra realidade de fumantes

Na década de 1920 o cigarro era símbolo de luxo e riqueza, sendo inclusive muito utilizado e valorizado no cinema. Quase um século se passou antes de leis serem criadas para proteger a população dos malefícios causados pela nicotina e pelas outras 1500 substâncias tóxicas contidas no cigarro.
 
E é esse o tema da exposição do artista plástico Roberto Otaviano, “Respiração Artificial”, que estará na Estação Grajaú, na Linha 9-Esmeralda, de 21/09 a 21/10/2016.
 
As obras do artista plástico, foram feitas com maços de cigarro encontrados na rua, reaproveitando desde o plástico protetor, embalagem, selo, papel interno e a bituca. Desta forma, a Mostra torna-se muito clara pela composição das obras escancaradamente realistas.
 
Inspirada em pesquisa sobre os efeitos do tabaco à saúde e ao meio ambiente, seu primordial é objetivo é o de despertar a consciência por meio da arte, principalmente nas novas gerações.
 
Curiosidade: A primeira fábrica de cigarros no Brasil começou em 1874, com o português José Francisco Correia, no Rio de Janeiro. Mas no século XX é que a indústria dos cigarros ganhou vigor no Brasil: foram desenvolvidos dois tipos de fábricas - as que desfiavam o fumo e as que o beneficiavam para exportação. Em 1900, o Brasil tinha fábricas em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Sergipe e Maranhão

Serviço:: “Respiração Artificial”​
 
De 21/09 a 21/10/2016
Estação Grajaú- Linha 9- Esmeralda, da CPTM
Gratuita para os usuários da CPTM
Aberto ao público no horário de funcionamento da Estação
 
Fonte da Notícia: CPTM

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