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Desde 1999, a administração Estadual previa a concessão, com
estimativa para assinatura de contratos em 2001. A época, o então
presidente da CPTM, Oliver Hossepian Salles de Lima, dizia que a empresa
não investiria nos sistemas antes da privatização. “Não é
incoerente investir dinheiro do Estado antes da privatização…Nesse
setor, uma concessão dificilmente se sustenta em fazer investimentos e
ainda arcar com custos de operação.”, afirmou.
Naquela época quase todas as extensões passariam à iniciativa privada, segundo reportagem do Jornal “Diário do Grande ABC“,
com as configurações na década de 90 dadas como: Jundiaí-Barra Funda;
Brás-Rio Grande da Serra; Brás-Mogi das Cruzes; Brás-São Miguel
Paulista; Linha Sul (Marginal do Pinheiros); Júlio Prestes-Itapevi; e
Capão Redondo-Santo Amaro, esta último que depois foi passada ao Metrô,
se tornando a Linha 5-Lilás.
“O trecho Brás-Barra Funda, comum a todas as linhas, será o único
mantido pela CPTM, que venderá às concessionárias o direito de
passagem”, disse o então presidente da companhia.
Já no cenário atual, o Secretário de Transportes Metropolitanos,
Clodoaldo Pelissioni, declarou em reunião do conselho estadual que
gerencia as PPPs que a atual proposta “aponta potencial redução de custos frente à atual situação”.
O então Secretário da Fazenda, Renato Augusto Villela dos Santos, disse que “a racionalização se faz necessária em época de pouco recurso”.
Fonte da Notícia: Portal Via Trólebus
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