Incêndio na Estação da Luz semana passada |
De acordo com Milton Persoli, coordenador municipal
do órgão, a CPTM e a
Secretaria Estadual de Cultura terão de apresentar projetos de limpeza e
de restauro antes de pedirem autorização para que a entrada dos
passageiros do sistema sobre trilhos possam fazer o acesso pela face do
imóvel no Parque da Luz, lado que foi consumido pelas chamas causando a
destruição do Museu da Língua Portuguesa. Os documentos devem ser
apresentados à Subprefeitura da Sé.
A
unidade cultural fica dentro da estação. O Corpo de Bombeiros e a
Defesa Civil dizem que um curto-circuito durante uma troca de lâmpadas
pode ter causado o incêndio semana passada.
O local não tem alvará de funcionamento nem Auto Vistoria de Corpo dos Bombeiros.
O Governo do Estado alega que a documentação estava em processo de regularização, tanto pela CPTM quanto pela pasta da Cultura.
Ainda
não há prazo para que as Linhas 7-Rubi e 11-Coral voltem a funcionar. A
circulação das Linhas 1-Azul e 4-Amarela do Metrô acontece normalmente,
mas sem a interligação dos trens.
Na Estação da Luz, passam cerca de 300 mil passageiros por dia. A decisão
de liberar a circulação da CPTM, segundo Persoli, será tomada em
conjunto com o IPT.
O temor da Defesa Civil e dos bombeiros é de que a trepidação causada pelas composições prejudique a estrutura.
Fonte da Notícia: Revista Exame
Créditos da Imagem Reservados ao Autor
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