A Construtora Ferraz manifestou interesse em desistir da execução das
obras de demolição da passarela na Estação Suzano. Esta decisão
configura quebra do contrato estipulado com a CPTM que terá de abrir nova licitação para
conseguir outra empresa que execute o serviço.
Além da demolição das passarelas nas Linhas 11-Coral (Guaianazes/Luz) e 12-Safira (Calmon Viana/Brás), a construtora ficou responsável pela construção de muros de fechamento de faixa da CPTM. A empresa ofereceu à autarquia o valor de R$ 673,3 mil pela concorrência. A desistência da construtora ainda não está confirmada. A previsão para o término da obra era de um mês, mas, com este impasse, não se sabe quando os trabalhos serão finalizados.
Um dos objetivos da remoção da passarela é a separação da linha onde passa os trens de passageiros e os trens de carga. Esta medida pode melhorar o sistema de operações, já que um veículo não precisará esperar pela passagem do outro. A demolição começou a ser feita no dia 15 de abril deste ano, quando a passarela foi interditada pelas duas entradas, os vendedores ambulantes foram retirados da área e foram transferidos para o Parque Maria Helena. Uma estação provisória foi instalada com entradas e saídas nas ruas Doutor Prudente de Moraes (SP-66) e Major Pinheiro Fróes.
Durante este período, técnicos estudaram as melhores maneiras para a retirada da passarela, com remoção de grades, postes de iluminação, perfurações estratégicas, desmontar estruturas de alvenaria ou concreto e derrubar as edificações.
No entanto, a Construtora Ferraz demonstrou interesse em romper com o contrato, conforme informou a própria CPTM, de modo que podem pagar uma multa de valor não divulgado por quebra de acordo e ainda arcar com as consequências previstas no contrato firmado. Segundo a CPTM, os processos para nova concorrência já estão caminhando em paralelo. "Estão em andamento as providências para abertura de uma nova licitação visando a contratação de outra empresa e assegurando a continuidade da obra", disse a autarquia, em nota
Além da demolição das passarelas nas Linhas 11-Coral (Guaianazes/Luz) e 12-Safira (Calmon Viana/Brás), a construtora ficou responsável pela construção de muros de fechamento de faixa da CPTM. A empresa ofereceu à autarquia o valor de R$ 673,3 mil pela concorrência. A desistência da construtora ainda não está confirmada. A previsão para o término da obra era de um mês, mas, com este impasse, não se sabe quando os trabalhos serão finalizados.
Um dos objetivos da remoção da passarela é a separação da linha onde passa os trens de passageiros e os trens de carga. Esta medida pode melhorar o sistema de operações, já que um veículo não precisará esperar pela passagem do outro. A demolição começou a ser feita no dia 15 de abril deste ano, quando a passarela foi interditada pelas duas entradas, os vendedores ambulantes foram retirados da área e foram transferidos para o Parque Maria Helena. Uma estação provisória foi instalada com entradas e saídas nas ruas Doutor Prudente de Moraes (SP-66) e Major Pinheiro Fróes.
Durante este período, técnicos estudaram as melhores maneiras para a retirada da passarela, com remoção de grades, postes de iluminação, perfurações estratégicas, desmontar estruturas de alvenaria ou concreto e derrubar as edificações.
No entanto, a Construtora Ferraz demonstrou interesse em romper com o contrato, conforme informou a própria CPTM, de modo que podem pagar uma multa de valor não divulgado por quebra de acordo e ainda arcar com as consequências previstas no contrato firmado. Segundo a CPTM, os processos para nova concorrência já estão caminhando em paralelo. "Estão em andamento as providências para abertura de uma nova licitação visando a contratação de outra empresa e assegurando a continuidade da obra", disse a autarquia, em nota
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