Na assembleia realizada pelos Sindicatos da Sorocabana e da Central do
Brasil, na noite de 23.05.2013, em frente à Estação da Luz, os
ferroviários aprovaram greve para amanhã,
precedida de assembleia que foi realizada às 19 horas de hoje, em frente à Estação Brás. O local foi aprovado
pela esmagadora maioria dos presentes.
A greve tem, por objetivo, pressionar a CPTM e a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, para a reabertura das negociações com o Sindicato da Central, e abertura das negociações com o Sindicato da Sorocabana.
Para surpresa dos presentes, no final da assembleia de ontem, chegou notícia que a CPTM divulgava um comunicado aos ferroviários, no qual anunciava o fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho 2013/14 com os sindicatos de São Paulo e dos Engenheiros, falando em “conquistas” da categoria.
Em fato inédito neste país, dois sindicatos de trabalhadores (São Paulo e Engenheiros) aprovam propostas da empresa (e não dos trabalhadores), e empresa as divulga como conquista dos trabalhadores.
Como já é de conhecimento dos ferroviários, representantes do Sindicato de São Paulo, escudados e facilitados pelo Sindicato dos Engenheiros, percorreram os postos de trabalho, apresentando aos funcionários um impresso no qual, individualmente, deveriam registrar sim ou não à proposta da empresa, que foi informalmente apresentada aos três sindicatos que participam desde a primeira rodada de negociação, com a promessa que seria aceita pela CPTM, desde que fosse à ela encaminhada pelos sindicatos.
Foi o que obedientemente fizeram os Sindicatos de São Paulo e dos Engenheiros, mas mediante uma artimanha. Receosos de que em assembleias a proposta da empresa pudesse ser recusada, além do inevitável desgaste político de levar para apreciação da categoria uma proposta que a empresa não reconheceria oficialmente como sua, mas que posaria de “complacente” por aceitar a proposta dos ferroviários (tornada oficial pelas mãos do sindicato), arquitetaram, juntos, essa medida coercitiva: transferiram a responsabilidade da decisão para os ferroviários, mas individualmente ou em pequenos grupos, dentro da empresa e na presença de chefes.
Com base nesses números, que nunca será possível saber ao certo o que expressam, pois desacompanhados de fiscalização e controle dos ferroviários, assinaram o Acordo, divulgado como “conquista” dos trabalhadores, mas pelos meios de comunicação da empresa. Até o momento as mídias dos dois sindicatos nada publicaram.
Indiferentes a essa indisfarçável manobra, em favor dos interesses do governo, os Sindicatos dos Ferroviários da Sorocabana e da Central do Brasil sustentam o que foi deliberado na assembleia de 23.05.2013): Greve a partir de amanhã, precedida de assembleia na noite de hoje.
A greve, reafirmamos, é o exercício legal de pressão, para que CPTM e Secretaria dos Transportes Metropolitanos reabram negociação com um sindicato e abram com outro, de forma que, o produto de tais negociações sem objeto de apreciação e deliberação da categoria reunida em assembleias, e não por meio de um pedaço de papel, em ambiente constrangedor, como tem sido todo o processo “negocial” da CPTM no presente ano – e desde o início – motivo do Sindicato da Sorocabana ter insistido, sem sucesso, em negociar com a CPTM em lugar neutro, como foram os convites para a DRT-SP.
É fundamental que os ferroviários se transformem em multiplicadores de informações, que compareçam e levem mais trabalhadores para a assembleia de 27 de maio, às 19 horas, em frente à estação Brás.
Muita água pode rolar até hoje á noite manteremos a todos informados, de imediato pelas mídias digitais do Sindicato.
Dos companheiros das Linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, que se sentiram constrangidos pelas medidas dos Sindicatos dos Ferroviários de São Paulo e dos Engenheiros, solicitamos apoio ao movimento dos parceiros das Linhas 8-Diamante, 9-Esmeralda, 11-Coral e 12-Safira, que lutam por todos os ferroviários.
A greve tem, por objetivo, pressionar a CPTM e a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, para a reabertura das negociações com o Sindicato da Central, e abertura das negociações com o Sindicato da Sorocabana.
Para surpresa dos presentes, no final da assembleia de ontem, chegou notícia que a CPTM divulgava um comunicado aos ferroviários, no qual anunciava o fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho 2013/14 com os sindicatos de São Paulo e dos Engenheiros, falando em “conquistas” da categoria.
Em fato inédito neste país, dois sindicatos de trabalhadores (São Paulo e Engenheiros) aprovam propostas da empresa (e não dos trabalhadores), e empresa as divulga como conquista dos trabalhadores.
Como já é de conhecimento dos ferroviários, representantes do Sindicato de São Paulo, escudados e facilitados pelo Sindicato dos Engenheiros, percorreram os postos de trabalho, apresentando aos funcionários um impresso no qual, individualmente, deveriam registrar sim ou não à proposta da empresa, que foi informalmente apresentada aos três sindicatos que participam desde a primeira rodada de negociação, com a promessa que seria aceita pela CPTM, desde que fosse à ela encaminhada pelos sindicatos.
Foi o que obedientemente fizeram os Sindicatos de São Paulo e dos Engenheiros, mas mediante uma artimanha. Receosos de que em assembleias a proposta da empresa pudesse ser recusada, além do inevitável desgaste político de levar para apreciação da categoria uma proposta que a empresa não reconheceria oficialmente como sua, mas que posaria de “complacente” por aceitar a proposta dos ferroviários (tornada oficial pelas mãos do sindicato), arquitetaram, juntos, essa medida coercitiva: transferiram a responsabilidade da decisão para os ferroviários, mas individualmente ou em pequenos grupos, dentro da empresa e na presença de chefes.
Com base nesses números, que nunca será possível saber ao certo o que expressam, pois desacompanhados de fiscalização e controle dos ferroviários, assinaram o Acordo, divulgado como “conquista” dos trabalhadores, mas pelos meios de comunicação da empresa. Até o momento as mídias dos dois sindicatos nada publicaram.
Indiferentes a essa indisfarçável manobra, em favor dos interesses do governo, os Sindicatos dos Ferroviários da Sorocabana e da Central do Brasil sustentam o que foi deliberado na assembleia de 23.05.2013): Greve a partir de amanhã, precedida de assembleia na noite de hoje.
A greve, reafirmamos, é o exercício legal de pressão, para que CPTM e Secretaria dos Transportes Metropolitanos reabram negociação com um sindicato e abram com outro, de forma que, o produto de tais negociações sem objeto de apreciação e deliberação da categoria reunida em assembleias, e não por meio de um pedaço de papel, em ambiente constrangedor, como tem sido todo o processo “negocial” da CPTM no presente ano – e desde o início – motivo do Sindicato da Sorocabana ter insistido, sem sucesso, em negociar com a CPTM em lugar neutro, como foram os convites para a DRT-SP.
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