Locomotiva da MRS
O governo negocia com a concessionária de ferrovias ALL Logística a ampliação do chamado Ferroanel de São Paulo para incluir mais um trecho, entre Santos e Campinas, no novo processo da concessão.
O objetivo é garantir que a empresa que vença a concessão do Ferroanel passe a deter um sistema de ferrovias que contemple um círculo completo na região e mantenha o controle sobre todos os acessos ao porto de Santos.
O PIL (Programa de Investimento em Logística), anunciado em agosto, prevê a construção de dois trechos ferroviários novos, o norte e o sul do Ferroanel. O trecho norte é um projeto para ligar Itaquaquecetuba a Jundiaí. O sul ligaria Rio Grande da Serra a Evangelista de Souza.
Além dos novos trechos, o plano inicial prevê a devolução ao governo do trecho do porto de Santos a Itaquaquecetuba, controlado pela MRS Logística. Pelo projeto original, os três segmentos formariam uma única concessão.
A equipe técnica avaliou, porém, que, nesse formato, quem vencesse a concorrência ficaria com um círculo incompleto para o acesso ao principal porto da América Latina. Isso dificultaria o trânsito de cargas na região.
Para ter um sistema completo em São Paulo, a EPL (Empresa de Planejamento e Logística) decidiu negociar então com a ALL Logística a devolução do seu trecho que vai do porto de Santos a Campinas -passando pela região de Mairinque, Cotia e Embu.
O objetivo é garantir que a empresa que vença a concessão do Ferroanel passe a deter um sistema de ferrovias que contemple um círculo completo na região e mantenha o controle sobre todos os acessos ao porto de Santos.
O PIL (Programa de Investimento em Logística), anunciado em agosto, prevê a construção de dois trechos ferroviários novos, o norte e o sul do Ferroanel. O trecho norte é um projeto para ligar Itaquaquecetuba a Jundiaí. O sul ligaria Rio Grande da Serra a Evangelista de Souza.
Além dos novos trechos, o plano inicial prevê a devolução ao governo do trecho do porto de Santos a Itaquaquecetuba, controlado pela MRS Logística. Pelo projeto original, os três segmentos formariam uma única concessão.
A equipe técnica avaliou, porém, que, nesse formato, quem vencesse a concorrência ficaria com um círculo incompleto para o acesso ao principal porto da América Latina. Isso dificultaria o trânsito de cargas na região.
Para ter um sistema completo em São Paulo, a EPL (Empresa de Planejamento e Logística) decidiu negociar então com a ALL Logística a devolução do seu trecho que vai do porto de Santos a Campinas -passando pela região de Mairinque, Cotia e Embu.
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