Todos os dias quase 3 milhões de passageiros circulam pelas seis linhas
da CPTM. Além do aperto nos
horários de pico, os usuários têm que conviver com as constantes falhas
e interrupções no serviço ao longo dos 260 quilômetros de trilhos.
Durante um mês a reportagem da Bandnews FM acompanhou o funcionamento dos trens, analisando os problemas reportados no aplicativo da CPTM, disponibilizado pela própria empresa.
Do dia 10/02 até 10/03/2016, só não foram registradas falhas em apenas três dias.
As linhas campeãs foram a 12-Safira e a 7-Rubi, com 22 e 14 dias com lentidão no serviço, respectivamente. Nesse mesmo período, a linha 10-Turquesa foi a que menos registrou falhas.
Nesses dois ramais circulam as composições mais antigas: são vagões reformados que foram construídos nas décadas de 1950 e 1960.
O gerente de relacionamento da CPTM, Sérgio de Carvalho Júnior, afirma que os trens antigos não prejudicam a circulação, mas a mescla das composições novas e maiores com as mais velhas dificulta os trajetos.
As avarias em trens e a falta de energia elétrica nas estações também são problemas que aumentam o tempo da viagem.
O desgaste do sistema ferroviário é outro fator apontado pela CPTM.
No período analisado pela reportagem também foram identificados problemas com a circulação causados por alagamentos e raios que atingiram a rede elétrica.
Durante um mês a reportagem da Bandnews FM acompanhou o funcionamento dos trens, analisando os problemas reportados no aplicativo da CPTM, disponibilizado pela própria empresa.
Do dia 10/02 até 10/03/2016, só não foram registradas falhas em apenas três dias.
As linhas campeãs foram a 12-Safira e a 7-Rubi, com 22 e 14 dias com lentidão no serviço, respectivamente. Nesse mesmo período, a linha 10-Turquesa foi a que menos registrou falhas.
Nesses dois ramais circulam as composições mais antigas: são vagões reformados que foram construídos nas décadas de 1950 e 1960.
O gerente de relacionamento da CPTM, Sérgio de Carvalho Júnior, afirma que os trens antigos não prejudicam a circulação, mas a mescla das composições novas e maiores com as mais velhas dificulta os trajetos.
As avarias em trens e a falta de energia elétrica nas estações também são problemas que aumentam o tempo da viagem.
O desgaste do sistema ferroviário é outro fator apontado pela CPTM.
No período analisado pela reportagem também foram identificados problemas com a circulação causados por alagamentos e raios que atingiram a rede elétrica.
Fonte da Notícia e Imagem: Metrô Jornal
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