No Brasil existem projetos que contemplam ambas as tecnologias, como
na Região Metropolitana de São Paulo, Rio de Janeiro, Santos e Cuiabá.
Nós já fizemos este comparativo entre Monotrilho e BRT – Bus Rapid
Transit e sobre o trólebus e o ônibus híbrido
Capacidade
No comparativo, o Monotrilho se destaca em relação ao VLT, porém esta
vantagem ainda é uma previsão, já que o trem aéreo de maior capacidade
ainda não teve a operação feita efetivamente por passageiros. Por outro
lado, técnicos do Metrô de São Paulo afirmam que a demanda de 550 mil
passageiros por dia da linha 15-Prata, será absorvida pela regularidade
dos trens, através do sistema de sinalização, o CBTC que prevê
intervalos de 90 segundo entre os trens, além da capacidade das
composições, que podem transportar 1000 passageiros.
Por outro lado, a capacidade dos Veículos Leve Sobre Trilhos é menor
em relação ao Monotrilho, cerca de 400 passageiros por composição.
Interferência Urbana
Neste quesito, o VLT é imbatível em relação ao Monotrilho, este
ultimo que na grande maioria das vezes corre por via elevada. No Rio de
Janeiro o VLT será usado no projeto chamado Porto Maravilha, que
objetiva revitalizar totalmente a região em torno do porto e próxima ao
centro da cidade. Cabe ressaltar que uma programação semafórica pode
minimizar a interferência de cruzamentos que por ventura podem
atrapalhar as viagens do VLT, desmontando a tese que apenas os trens
elevados possuem esta vantagem, já que não existe conflito com outros
modais.
Custo
O VLT é mais barato que o Monotrilho, porém este segundo pode transportar mais pessoas, como foi descrito acima.
Afim de esclarecer nossos leitores, listamos aqui os prós e contras
de ambos os modais para que você tenhas suas próprias conclusões
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