Os funcionários do Metrô de São Paulo e da CPTMrealizam na noite de hoje, nova
assembleia para decidir se paralisam as atividades a partir da 0h de amanhã
A greve, inicialmente marcada para o dia 28, foi adiada em reunião da última segunda-feira. A categoria espera uma nova proposta do governo do Estado, que na semana passada ofereceu um reajuste de 6,42% - os metroviários reivindicam uma reposição salarial de 7,43%.
Às 15h desta segunda, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários de São Paulo, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo e a Companhia do Metrô tentam, novamente, chegar a um acordo no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2).
Segundo os sindicatos, além do aumento dos salários, a categoria pede reajuste de benefícios como vale-alimentação, vale-refeição e auxílio creche. Na pauta de reivindicações, estão também reclamações contra a privatização de algumas linhas, melhores condições de trabalho, plano de carreira e revisão da jornada.
Caso não cheguem a um acordo nesta tarde e decidam pela greve, o TRT já definiu que a categoria deverá manter 100% dos trabalhadores nos horários de pico (das 6h às 9h e das 17h Às 19h) e um efetivo de, no mínimo, 70% nos demais horários.
Na última semana, a categoria chegou a propor ao governo que a paralisação fosse substituída pela "catraca livre", alegando que essa mobilização não afetaria os usuários.
A greve, inicialmente marcada para o dia 28, foi adiada em reunião da última segunda-feira. A categoria espera uma nova proposta do governo do Estado, que na semana passada ofereceu um reajuste de 6,42% - os metroviários reivindicam uma reposição salarial de 7,43%.
Às 15h desta segunda, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários de São Paulo, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo e a Companhia do Metrô tentam, novamente, chegar a um acordo no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2).
Segundo os sindicatos, além do aumento dos salários, a categoria pede reajuste de benefícios como vale-alimentação, vale-refeição e auxílio creche. Na pauta de reivindicações, estão também reclamações contra a privatização de algumas linhas, melhores condições de trabalho, plano de carreira e revisão da jornada.
Caso não cheguem a um acordo nesta tarde e decidam pela greve, o TRT já definiu que a categoria deverá manter 100% dos trabalhadores nos horários de pico (das 6h às 9h e das 17h Às 19h) e um efetivo de, no mínimo, 70% nos demais horários.
Na última semana, a categoria chegou a propor ao governo que a paralisação fosse substituída pela "catraca livre", alegando que essa mobilização não afetaria os usuários.
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