A falta de segurança e de acessibilidade causam problemas e colocam em
risco os usuários da Linha 7–Rubi, da CPTM, em Pirituba, em São Paulo. Os trens estão velhos, série 1100 e 1700 estão sem extintores de incêndio.
A Linha 7–Rubi, a mais antiga da CPTM junto com a Linha 10-Turquesa, passa por 17 estações e transporta 420 mil passageiros todos os dias. A linha faz a ligação entre o bairro da Luz, no Centro da capital, à cidade de Jundiaí, no interior paulista, passando por Pirituba.
Dentro dos trens faltam equipamentos de segurança, como extintores de incêndio. Outro problema grave é a falta de acessibilidade. Os passageiros com necessidades especiais precisam de ajuda para subir na plataforma. Em algumas estações, como no Jaraguá, se o usuário quiser passar de um lado para o outro, é preciso atravessar os trilhos.
A situação é complicada também na Estação Francisco Morato, na região metropolitana de São Paulo. Só tem acesso ao lugar os passageiros que moram em um dos lados da cidade. Quem está do outro lado precisa pegar um ônibus, que dá a volta na cidade toda. A estação também é improvisada e os trens são superlotados.
A CPTM disse que trocou cinco dos 17 trens da Linha Rubi, novos trens são os Trens Série 3000 e que também começou a substituir a sinalização e a distribuição de energia para diminuir o intervalo entre as viagens e diz que está melhorando a acessibilidade nas estações.
“Das 89 estações, 38 já estão 100% acessíveis. Na Linha 7-Rubi, particularmente, nós temos estações de 1850, por exemplo, que não tem a menor condição de adequar aos projetos de acessibilidade, e, por isso, nós vamos construir novas estações, garantindo então a acessibilidade. Nós já temos obras em Francisco Morato, já temos obras em Franco da Rocha e também estamos entregando esse ano a Estação Vila Aurora, já 100% acessível”, afirma o gerente de relacionamento da CPTM, Sérgio de Carvalho.
A Linha 7–Rubi, a mais antiga da CPTM junto com a Linha 10-Turquesa, passa por 17 estações e transporta 420 mil passageiros todos os dias. A linha faz a ligação entre o bairro da Luz, no Centro da capital, à cidade de Jundiaí, no interior paulista, passando por Pirituba.
Dentro dos trens faltam equipamentos de segurança, como extintores de incêndio. Outro problema grave é a falta de acessibilidade. Os passageiros com necessidades especiais precisam de ajuda para subir na plataforma. Em algumas estações, como no Jaraguá, se o usuário quiser passar de um lado para o outro, é preciso atravessar os trilhos.
A situação é complicada também na Estação Francisco Morato, na região metropolitana de São Paulo. Só tem acesso ao lugar os passageiros que moram em um dos lados da cidade. Quem está do outro lado precisa pegar um ônibus, que dá a volta na cidade toda. A estação também é improvisada e os trens são superlotados.
A CPTM disse que trocou cinco dos 17 trens da Linha Rubi, novos trens são os Trens Série 3000 e que também começou a substituir a sinalização e a distribuição de energia para diminuir o intervalo entre as viagens e diz que está melhorando a acessibilidade nas estações.
“Das 89 estações, 38 já estão 100% acessíveis. Na Linha 7-Rubi, particularmente, nós temos estações de 1850, por exemplo, que não tem a menor condição de adequar aos projetos de acessibilidade, e, por isso, nós vamos construir novas estações, garantindo então a acessibilidade. Nós já temos obras em Francisco Morato, já temos obras em Franco da Rocha e também estamos entregando esse ano a Estação Vila Aurora, já 100% acessível”, afirma o gerente de relacionamento da CPTM, Sérgio de Carvalho.
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