A Linha 10-Turquesa da CPTM só terá novamente a Estação Luz, no Centro da Capital, como ponto final
do trajeto em 2016. A informação foi dada ontem pelo secretário
estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, no
Consórcio Intermunicipal do Grande ABC. Desde Agosto de 2011, as viagens
que saem de Rio Grande da Serra, passando por Ribeirão Pires, Mauá,
Santo André e São Caetano, terminam no Brás, também na região central de
São Paulo.
De acordo com o titular da Pasta, a volta da Luz ao traçado está condicionada à conclusão do Expresso ABC, trem paralelo à Linha 10 que ligará Mauá ao Centro da Capital, com menos paradas. O projeto, que ainda nem teve obras iniciadas, está previsto para ser entregue em 2016, fazendo parte do trem regional de São Paulo à Baixada Santista, segundo Fernandes. "Quando o Expresso ABC estiver pronto, o nosso objetivo é voltar (a Linha 10) para Luz", disse o secretário.
O motivo indicado pela companhia para a mudança no ponto final da Linha 10, em 2011, foi o significativo crescimento da demanda de usuários na Estação Luz, por onde circulam 465 mil passageiros por dia. O movimento cresceu com a entrada em operação da Linha 4-Amarela do Metrô, que teve as estações República e Luz inauguradas em setembro do mesmo ano.
"Se hoje não comporta, como no futuro vai caber? É porque estamos fazendo uma estação no Bom Retiro para aliviar a Luz. Com isso, reteríamos os trens que vêm de Francisco Morato e Osasco, e abrindo espaço na Luz para receber as composições que vêm do Grande ABC", explicou Fernandes.
Cerca de 400 mil pessoas utilizam diariamente a Linha 10 da CPTM. O fim da conexão na Luz prejudicou os passageiros que dependem das linhas do Metrô 1-Azul e 4-Amarela. "Os usuários que vão para a Luz, e totalizam cerca de 8% do total, são prejudicados. Mas os outros 92% acharam a mudança boa e avaliam bem a linha", comentou o secretário. Fernandes alegou que a mudança resultou em diminuição no intervalo dos trens de oito para cinco minutos na Linha 10.
O governo do Estado está em processo de aquisição de 65 composições para as seis linhas da CPTM. A previsão é que as primeiras iniciem circulação no fim de 2014. Com os novos trens, a intenção é que o tempo de espera entre um veículo e outro baixe para três minutos, segundo o secretário.
De acordo com o titular da Pasta, a volta da Luz ao traçado está condicionada à conclusão do Expresso ABC, trem paralelo à Linha 10 que ligará Mauá ao Centro da Capital, com menos paradas. O projeto, que ainda nem teve obras iniciadas, está previsto para ser entregue em 2016, fazendo parte do trem regional de São Paulo à Baixada Santista, segundo Fernandes. "Quando o Expresso ABC estiver pronto, o nosso objetivo é voltar (a Linha 10) para Luz", disse o secretário.
O motivo indicado pela companhia para a mudança no ponto final da Linha 10, em 2011, foi o significativo crescimento da demanda de usuários na Estação Luz, por onde circulam 465 mil passageiros por dia. O movimento cresceu com a entrada em operação da Linha 4-Amarela do Metrô, que teve as estações República e Luz inauguradas em setembro do mesmo ano.
"Se hoje não comporta, como no futuro vai caber? É porque estamos fazendo uma estação no Bom Retiro para aliviar a Luz. Com isso, reteríamos os trens que vêm de Francisco Morato e Osasco, e abrindo espaço na Luz para receber as composições que vêm do Grande ABC", explicou Fernandes.
Cerca de 400 mil pessoas utilizam diariamente a Linha 10 da CPTM. O fim da conexão na Luz prejudicou os passageiros que dependem das linhas do Metrô 1-Azul e 4-Amarela. "Os usuários que vão para a Luz, e totalizam cerca de 8% do total, são prejudicados. Mas os outros 92% acharam a mudança boa e avaliam bem a linha", comentou o secretário. Fernandes alegou que a mudança resultou em diminuição no intervalo dos trens de oito para cinco minutos na Linha 10.
O governo do Estado está em processo de aquisição de 65 composições para as seis linhas da CPTM. A previsão é que as primeiras iniciem circulação no fim de 2014. Com os novos trens, a intenção é que o tempo de espera entre um veículo e outro baixe para três minutos, segundo o secretário.
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