O presidente da CPTM, Mário
Bandeira, esteve ontem em Mogi das Cruzes e descreveu um sistema de
"caos" para os passageiros da Linha-11 pelos próximos três anos. Segundo
ele, os usuários terão que conviver com falhas no sistema até o término
das obras de modernização, que estão em andamento, porém, serão
concluídas apenas em 2016.
"Não tem jeito de minimizar as falhas. Não estamos em condições para garantir a redução dos problemas. Elas não vão acabar neste momento", afirmou Bandeira. "As pessoas precisam entender que as obras (de modernização) demoram porque as intervenções são realizadas com o sistema em operação. Usamos apenas duas horas noturnas e parte dos domingos, quando temos condições de desligar a rede", disse o presidente da CPTM. Ele avalia que "o ideal seria fazer como Londres e Nova Iorque, que fecharam as linhas durante anos".
Bandeira comparou o processo de melhorias realizadas no sistema em operação como "trocar um chuveiro com ele ligado". "Em parte, esses problemas na circulação estão ligados ao processo de modernização. Toda vez que fazemos uma intervenção ela é ´picada´. Desligamos a rede área, então se tira uma chave, põe chave, tira parafuso e coloca parafuso. Daqui a duas horas é preciso fazer tudo de novo para ligar a energia. Às vezes o que ocorre é que um parafuso não fica bem preso e então acontece o problema. Isso não é o desejado, mas às vezes ocorre", justificou para logo em seguida destacar que "o registro de falhas está de acordo com os índices internacionais".
"A rede atual não pode receber mais trens. Ela Foi concebida para trabalhar com 10, 15 minutos de intervalo e estamos trabalhando com 9", reconheceu. Questionado se houve demora nos investimentos, Bandeira acredita que não. "A CPTM tem 18 anos e o sistema sobre trilhos 120 (anos)", afirmou.
Paliativas
"Não tem jeito de minimizar as falhas. Não estamos em condições para garantir a redução dos problemas. Elas não vão acabar neste momento", afirmou Bandeira. "As pessoas precisam entender que as obras (de modernização) demoram porque as intervenções são realizadas com o sistema em operação. Usamos apenas duas horas noturnas e parte dos domingos, quando temos condições de desligar a rede", disse o presidente da CPTM. Ele avalia que "o ideal seria fazer como Londres e Nova Iorque, que fecharam as linhas durante anos".
Bandeira comparou o processo de melhorias realizadas no sistema em operação como "trocar um chuveiro com ele ligado". "Em parte, esses problemas na circulação estão ligados ao processo de modernização. Toda vez que fazemos uma intervenção ela é ´picada´. Desligamos a rede área, então se tira uma chave, põe chave, tira parafuso e coloca parafuso. Daqui a duas horas é preciso fazer tudo de novo para ligar a energia. Às vezes o que ocorre é que um parafuso não fica bem preso e então acontece o problema. Isso não é o desejado, mas às vezes ocorre", justificou para logo em seguida destacar que "o registro de falhas está de acordo com os índices internacionais".
"A rede atual não pode receber mais trens. Ela Foi concebida para trabalhar com 10, 15 minutos de intervalo e estamos trabalhando com 9", reconheceu. Questionado se houve demora nos investimentos, Bandeira acredita que não. "A CPTM tem 18 anos e o sistema sobre trilhos 120 (anos)", afirmou.
Paliativas
Bandeira também descreveu um cenário de problemas em relação ao Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese), acionado quando há falhas na CPTM. "Nunca um sistema sobre rodas vai suprir as falhas de um transporte de trilhos. Cada viagem de um trem leva duas mil pessoas. Um ônibus cabe apenas 40. Não tem viário que consiga suprir", completou.
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