Seu Francisco desliga o telefone e vai conversar novamente com Dona Aparecida
- Você falou com o Doutor
- Não, ele não estava
- Ah, eu não disse para você
- Não começa hein, não começa
Doutor Tadeu chega em casa e se depara com Dona Aparecida aflita
- O que aconteceu?
- O Francisco quase descobre tudo
- Como assim quase descobre tudo?
- Ele ligou para falar com você e eu atendi
- Meu Deus, e o que você fez
- No primeiro momento fiquei tensa e depois disfarcei a voz
- Ainda bem, mas não restou um pingo de dúvida nele?
- Não, não restou. Fique Tranquilo
Enquanto isso... Seu Francisco continua covnersando com Dona Arminda
- Achei uma coisa estranha nessa conversa que tive agora pouco com a empregada do Doutor Tadeu
- Estanha, mas por que?
- Porque a voz da empregada era idêntica a voz da Aparecida
- Seu Francisco acho que você está delirando
- Não, tenho certeza que ouvi a voz dela
- Mas como foi isso?
- Foi por um pouco tempo, depois outra voz dessa pessoa saiu no telefone
- Outra voz?
- Sim, era a mesma pessoa mas era como se fosse outra
- Puxa... isso que eu chamo de mistério
- Pois é, mas não tinha como ser a Aparecida, ela está morta
- Sim, tem razão mas agora você me deixou intriagada
- Intrigada mas como?
- É melhor eu investigar isso
- Você? Dona Arminda a senhora não serve para ser detetiva
- Não sei, as vezes pode sim
Não Perca próxima segunda O Ferroviário. Bom Fim de Semana a todos
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