Na
década de 1920 o cigarro era símbolo de luxo e riqueza, sendo inclusive
muito utilizado e valorizado no cinema. Quase um século se passou antes
de leis serem criadas para proteger a população dos malefícios causados
pela nicotina e pelas outras 1500 substâncias tóxicas contidas no
cigarro.
E
é esse o tema da exposição do artista plástico Roberto Otaviano,
“Respiração Artificial”, que estará na Estação Grajaú, na Linha
9-Esmeralda, de 21/09 a 21/10/2016.
As
obras do artista plástico, foram feitas com maços de cigarro
encontrados na rua, reaproveitando desde o plástico protetor, embalagem,
selo, papel interno e a bituca. Desta forma, a Mostra torna-se muito
clara pela composição das obras escancaradamente realistas.
Inspirada
em pesquisa sobre os efeitos do tabaco à saúde e ao meio ambiente, seu
primordial é objetivo é o de despertar a consciência por meio da arte,
principalmente nas novas gerações.
Curiosidade:
A primeira fábrica de cigarros no Brasil começou em 1874, com o
português José Francisco Correia, no Rio de Janeiro. Mas no século XX é
que a indústria dos cigarros ganhou vigor no Brasil: foram desenvolvidos
dois tipos de fábricas - as que desfiavam o fumo e as que o
beneficiavam para exportação. Em 1900, o Brasil tinha fábricas em São
Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Sergipe e Maranhão
Serviço:: “Respiração Artificial”
De 21/09 a 21/10/2016
Estação Grajaú- Linha 9- Esmeralda, da CPTM
Gratuita para os usuários da CPTM
Aberto ao público no horário de funcionamento da Estação
Fonte da Notícia: CPTM
e tem gente que é fácil largar o fumo...
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