Sob chuva ininterrupta, Mogi das Cruzes registrou dois acidentes ontem à tarde em rodovias que passam pela Cidade, um deles com vítima fatal. Na Mogi-Salesópolis, o agente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Flávio Danilo Fernandes, de 31 anos, não resistiu após colidir contra um caminhão.
Já na Mogi-Dutra, um caminhão derrubou a barreira de proteção que separa a pista e um barranco. A cabine ficou pendurada por mais de três horas. Os motoristas que retornavam para o Município enfrentaram transtorno.
O primeiro caso aconteceu às 16h30, no km 58 da via. Fernandes conduzia uma Honda (ECC0250), de cor prata, que bateu na traseira de um caminhão, que havia se chocado segundos antes contra um poste de energia.
Viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da Polícia Militar Rodoviária estiveram no local. O agente morreu no local, já o motorista do caminhão não sofreu ferimentos. A Rodoviária acredita que Fernandes estava muito próximo ao caminhão e, por isso, não conseguiu frear a tempo.
A vítima era de Biritiba Mirim e estava retornando para a casa, após o trabalho. Ele deixa a mulher, grávida de seis meses.
Pouco depois, às 18 horas, o caminhão Mercedes-Benz (BXF1241), quase caiu por um barranco paralelo ao km 48 da Mogi-Dutra, no sentido Município. “Ele estava descendo e um motociclista entrou na frente com tudo. Para não pegar o homem da moto, ele desviou vindo parar aqui no muro”, informou o soldado da Polícia Rodoviária Amorim, que atendeu a ocorrência.
O veículo é de Eduardo da Silva, de 28 anos, que não se feriu. “Nunca tinha acontecido com ele. Graças a Deus não foi nada grave”, comentou a mulher do motorista, que preferiu não se identificar.
Os motoristas tiveram tráfego intenso, pelo menos desde o km anterior, já que uma faixa da rodovia precisou ser interditada. Muitos curiosos paravam para ver a cena. A retirada do veículo seria feita por um guindaste, às 21 horas, quando o fluxo diminuísse.
Vale lembrar que anteontem, um acidente no km 61 + 400 da Mogi-Guararema levou à morte a aposentada Maria Freitas Varella, de 65 anos. (Lucas Meloni)
Já na Mogi-Dutra, um caminhão derrubou a barreira de proteção que separa a pista e um barranco. A cabine ficou pendurada por mais de três horas. Os motoristas que retornavam para o Município enfrentaram transtorno.
O primeiro caso aconteceu às 16h30, no km 58 da via. Fernandes conduzia uma Honda (ECC0250), de cor prata, que bateu na traseira de um caminhão, que havia se chocado segundos antes contra um poste de energia.
Viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da Polícia Militar Rodoviária estiveram no local. O agente morreu no local, já o motorista do caminhão não sofreu ferimentos. A Rodoviária acredita que Fernandes estava muito próximo ao caminhão e, por isso, não conseguiu frear a tempo.
A vítima era de Biritiba Mirim e estava retornando para a casa, após o trabalho. Ele deixa a mulher, grávida de seis meses.
Pouco depois, às 18 horas, o caminhão Mercedes-Benz (BXF1241), quase caiu por um barranco paralelo ao km 48 da Mogi-Dutra, no sentido Município. “Ele estava descendo e um motociclista entrou na frente com tudo. Para não pegar o homem da moto, ele desviou vindo parar aqui no muro”, informou o soldado da Polícia Rodoviária Amorim, que atendeu a ocorrência.
O veículo é de Eduardo da Silva, de 28 anos, que não se feriu. “Nunca tinha acontecido com ele. Graças a Deus não foi nada grave”, comentou a mulher do motorista, que preferiu não se identificar.
Os motoristas tiveram tráfego intenso, pelo menos desde o km anterior, já que uma faixa da rodovia precisou ser interditada. Muitos curiosos paravam para ver a cena. A retirada do veículo seria feita por um guindaste, às 21 horas, quando o fluxo diminuísse.
Vale lembrar que anteontem, um acidente no km 61 + 400 da Mogi-Guararema levou à morte a aposentada Maria Freitas Varella, de 65 anos. (Lucas Meloni)
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