O delegado e o investigador vão até o local do crime
- Bem, estamos aqui
- Me permita ver
- Sim, se aproxime
- Vamos ver
O investigador entra na cela e logo vê o presidente da EFCB
- Delegado, quem é ele?
-
Ele é o presidente da EFCB, está aqui por não pagar uma indenização aos
familiares das pessoas que sofreram acidente em um de seus trens
- Ah sim
- O moço de se matou, era o empregado mais próximo dele
- Como disse? A pessoa que se matou era próxima do cara que está ali?
- Sim
- E nunca pensou que o presidente da EFCB poderia ter matado seu funcionário
- Sinceramente, não havia pensando nisso e o senhor pode estar certo, quando os dois chegaram aqui na delegacia brigaram até que nosso guarda separou eles
- Então, estou desconfiado que tenha sido um homicídio e não um suícidio
- Aí já não sei, se suspeita, é melhor levar a investigação adiante
- Vamos chamar o presidente da EFCB para depor
- Está bem
O delegado manda o guarda chamar o presidente da EFCB na sala do delegado
- Me chamou delegado?
- Sim, sente-se por favor
- Obrigado
- Seguinte, contratamos um investigador para ver como realmente aconteceu a morte de seu ex-funcionário
- Muito bom, e o que tenho a ver com isso?
- Vamos lhe faezr algumas perguntas que o senhor não poderá omitir a resposta das mesmas em hipótese alguma
- Está certo, direi somente a verdade
- Está certo, detetive, comece o interrogatório
O detetive senta de cara com o presidente da EFCB e começa seu interrogatório
- Bem, me conte como de fato o senhor presenciou a cena do crime
- Pois não. Era uma noite, minha primeira noite naquela cela onde estava com meu ex-funcionário, ele estava trêmulo, nervoso, queria saber de lá o mais rápido possível
- Prossiga
- Bem, estava com sono e fui dormir, ele me disse que iria ficar acordado a noite inteira
- Prossiga...
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