As obras de reforma e ampliação das Estações Estudantes e Mogi das Cruzes da CPTM, previstas para ocorrer em setembro deste ano, poderão sofrer atraso. O motivo é a paralisação do processo licitatório realizado pelo governo do Estado para a contratação da empresa que ficará responsável pela elaboração do projeto executivo das melhorias.
De acordo com Assessoria de Imprensa da CPTM, uma das empresas concorrentes do certame apresentou recurso contra a Vetec Engenharia, empresa com sede na Vila Olímpia, na capital, e que havia sido declarada com vencedora da concorrência. O nome da empresa que questiona a licitação e o prazo para julgamento do recurso jurídico, não foram divulgados.
Segundo informações divulgadas anteriormente pela própria CPTM, devem ser investidos R$ 140 milhões na reforma das quatro estações ferroviárias de Mogi. Metade dos recursos, R$ 70 milhões, será utilizada, ainda neste ano, nas obras de ampliação da Estação Estudantes e a reformulação total da Estação Central, com a demolição da atual e a construção de uma nova numa distância de 150 metros para que fique mais próxima do Terminal Central. A licitação para os projetos das Estações de Brás Cubas e de Jundiapeba, entretanto, ainda será aberta pela CPTM.
Como cada obra leva em torno de 13 a 24 meses para conclusão e Mogi já se antecipou apresentando um projeto básico, o prazo estabelecido pelo presidente da CPTM, Mário Bandeira, em visita à cidade era de começar as obras em setembro e entrega das quatro estações até meados de 2015.
No projeto básico elaborado pela Prefeitura de Mogi - e que foi aceito pela estatal - consta a implantação de passagens subterrâneas para pedestres, escadas rolantes, elevadores, galerias e melhor acessibilidade para cadeirantes e deficientes visuais, com piso podotátil da entrada à saída das estações.
A previsão é de que na área central sejam construídas duas passagens subterrâneas ligando o Mogilar ao centro da cidade: uma na Dr. Deodato Wertheimer com saída da Ricardo Vilela até a rua Hamilton da Silva Costa (sentido centro-bairro) e outra na Cabo Diogo até a avenida Adhemar de Barros (sentido-bairro centro).
Na área entre as passagens subterrâneas e do terreno de 2 mil metros quadrados ocupado atualmente pela estação Mogi (ou Central) deverá ser construído um espaço comercial, uma espécie de shopping e praça, obra que poderá ser feita por meio de uma PPP (parceria público-privada), sob responsabilidade da Prefeitura.
De acordo com Assessoria de Imprensa da CPTM, uma das empresas concorrentes do certame apresentou recurso contra a Vetec Engenharia, empresa com sede na Vila Olímpia, na capital, e que havia sido declarada com vencedora da concorrência. O nome da empresa que questiona a licitação e o prazo para julgamento do recurso jurídico, não foram divulgados.
Segundo informações divulgadas anteriormente pela própria CPTM, devem ser investidos R$ 140 milhões na reforma das quatro estações ferroviárias de Mogi. Metade dos recursos, R$ 70 milhões, será utilizada, ainda neste ano, nas obras de ampliação da Estação Estudantes e a reformulação total da Estação Central, com a demolição da atual e a construção de uma nova numa distância de 150 metros para que fique mais próxima do Terminal Central. A licitação para os projetos das Estações de Brás Cubas e de Jundiapeba, entretanto, ainda será aberta pela CPTM.
Como cada obra leva em torno de 13 a 24 meses para conclusão e Mogi já se antecipou apresentando um projeto básico, o prazo estabelecido pelo presidente da CPTM, Mário Bandeira, em visita à cidade era de começar as obras em setembro e entrega das quatro estações até meados de 2015.
No projeto básico elaborado pela Prefeitura de Mogi - e que foi aceito pela estatal - consta a implantação de passagens subterrâneas para pedestres, escadas rolantes, elevadores, galerias e melhor acessibilidade para cadeirantes e deficientes visuais, com piso podotátil da entrada à saída das estações.
A previsão é de que na área central sejam construídas duas passagens subterrâneas ligando o Mogilar ao centro da cidade: uma na Dr. Deodato Wertheimer com saída da Ricardo Vilela até a rua Hamilton da Silva Costa (sentido centro-bairro) e outra na Cabo Diogo até a avenida Adhemar de Barros (sentido-bairro centro).
Na área entre as passagens subterrâneas e do terreno de 2 mil metros quadrados ocupado atualmente pela estação Mogi (ou Central) deverá ser construído um espaço comercial, uma espécie de shopping e praça, obra que poderá ser feita por meio de uma PPP (parceria público-privada), sob responsabilidade da Prefeitura.
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