WhatsApp,
e-mails, Facebook, Instagram e outros avanços tecnológicos e suas
incríveis ferramentas estão levando a correspondência por meio de cartas
manuscritas a se tornar um hábito quase ultrapassado. Não importa que o
Correio informe que o volume de correspondências por pessoas físicas
diminuiu 70%. A carta manuscrita é um meio carinhoso de comunicação com
as pessoas amadas - sejam elas mãe, pai, filhos ou amigos. Elas suavizam
a saudade de pessoas que estão longe. Pensando nisso, o projeto Ateliê
de Memória e Narrativa, do Coletivo Estopô Balaio, escreve cartas a
pedido dos cidadãos para seus amigos e familiares.
A
iniciativa, que lembra o filme Central do Brasil, do cineasta Walter
Salles, retorna à Estação Ferraz de Vasconcelos, na Linha 11-Coral, amanhã, dia 18/08/2016, das 10h às 13h. Quem passar pelo local,
poderá ter suas histórias, sentimentos e recados registrados em cartas,
para serem enviadas à pessoa escolhida pelo usuário. Junto à
correspondência, também seguirá uma foto do remetente feita na hora com
uma câmera Polaroid.
Os integrantes do Coletivo Estopô Balaio chegam com o coração aberto, dispostos a ouvir as histórias daqueles que
têm amigos e parentes distantes ou, simplesmente, desejam fazer uma
declaração para a mãe, o pai, ou um grande amor. Sem nenhum tipo de
censura ou restrições, as cartas serão enviadas para qualquer local, do
Brasil ou do mundo, retratando qualquer tema, anseio ou pedido de ajuda.
Serviço: Ateliê de Memória e Narrativa do Coletivo Estopô Balaio
Local: Estação Ferraz de Vasconcelos, na área livre, no recuo dos quiosques
Datas: 18/08/2016, das 10h às 13h
Fonte da Notícia: CPTM
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