O dia começou caótico para quem depende do trem para locomover-se no
ABCD, na manhã de ontem. .Pontos de ônibus lotados e
destinos incertos foram reflexo do temporal que atingiu a Região nesta
madrugada. A confusão maior foi ocasionada pela queda de uma árvore na
via férrea, que interrompeu a circulação entre as estações Rio Grande da
Serra e São Caetano, da Linha 10-Turquesa.
Sem trem, os usuários ficaram com poucas opções para o transporte. Conforme informações da CPTM, a operação Paese foi acionada com a solicitação de 100 ônibus à EMTU.
No entanto, a alternativa chegou apenas à estação São Caetano, com cerca de 20 coletivos até a estação de Santo André, gratuitamente, e também para o metrô Tamanduateí. Motoristas que estão de folga ou de férias foram convocados para atuar na operação, de acordo com a CPTM. Mas para o usuário, a situação era diferente.
Quem precisava chegar a outra estação, teve que utilizar outras linhas de ônibus e percorrer um caminho mais longo. Foi o caso da balconista Juliana de Abreu, 18 anos, que tentava chegar a Mauá e aguardava na estação São Caetano pelo ônibus de conexão. “Quando eu chegar em Santo André vou ter que pegar outro ônibus até o centro de Mauá. Depois ainda pego mais um pra minha casa e demora muito”, lamentou.
Sem alternativa
Sem trem, os usuários ficaram com poucas opções para o transporte. Conforme informações da CPTM, a operação Paese foi acionada com a solicitação de 100 ônibus à EMTU.
No entanto, a alternativa chegou apenas à estação São Caetano, com cerca de 20 coletivos até a estação de Santo André, gratuitamente, e também para o metrô Tamanduateí. Motoristas que estão de folga ou de férias foram convocados para atuar na operação, de acordo com a CPTM. Mas para o usuário, a situação era diferente.
Quem precisava chegar a outra estação, teve que utilizar outras linhas de ônibus e percorrer um caminho mais longo. Foi o caso da balconista Juliana de Abreu, 18 anos, que tentava chegar a Mauá e aguardava na estação São Caetano pelo ônibus de conexão. “Quando eu chegar em Santo André vou ter que pegar outro ônibus até o centro de Mauá. Depois ainda pego mais um pra minha casa e demora muito”, lamentou.
Sem alternativa
A Estação Mauá, por sua vez, não estava sendo atendida
por ônibus, e os usuários tinham à disposição apenas as linhas que
atendem aos pontos próximos. “A gente é obrigado a pagar a tarifa do
ônibus, que é mais cara, pra chegar até o Metrô”, disse o relojoeiro
Cláudio Polydoro, 55 anos. Vindo de Ribeirão Pires de carona, Polydoro
tentava pegar um ônibus que o deixasse em um caminho acessível para
chegar a Pinheiros, na Capital.
O relojoeiro teria que chegar no trabalho às 10h, horário em que ainda estava aguardando o ônibus, que tem intervalos maiores. Os demais passageiros também enfrentavam situação parecida. Sem conseguir embarcar no coletivo com destino a São Caetano por conta da lotação excessiva, a vendedora Adriana Cruz, 35 anos, buscava uma forma de sair da situação. “Pedi para o meu marido me buscar de carro aqui. Eu trabalho em São Bernardo e ainda preciso pegar o trólebus”, contou.
O transporte no sentido Brás funcionou normalmente.
O relojoeiro teria que chegar no trabalho às 10h, horário em que ainda estava aguardando o ônibus, que tem intervalos maiores. Os demais passageiros também enfrentavam situação parecida. Sem conseguir embarcar no coletivo com destino a São Caetano por conta da lotação excessiva, a vendedora Adriana Cruz, 35 anos, buscava uma forma de sair da situação. “Pedi para o meu marido me buscar de carro aqui. Eu trabalho em São Bernardo e ainda preciso pegar o trólebus”, contou.
O transporte no sentido Brás funcionou normalmente.
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