A Polícia Militar
fará o policiamento das estações de metrô e trem no
dia da abertura da Copa do Mundo em parceria com o Exército. De acordo
com o comandante da Polícia Militar, coronel Benedito Meira, os soldados
serão um "complemento" da ação coordenada pela PM. "Em toda extensão da
Linha 3-Vermelha, toda a extensão do Expresso da Copa haverá
policiamento. Em complemento com o Exército. E nos pontos críticos que
nós temos, estaremos com o COE, o Comando de Operações Especiais",
afirmou.
O policiamento feito pelas duas forças acontecerá independentemente se houver greve no metrô, afirmou Meira.
Durante inauguração do Copom, na
manhã de hoje, o comandante geral minimizou os
possíveis protestos que podem ocorrer na abertura do mundial. Segundo
Meira, agora não é mais o "momento para se manifestar", pois o clima no
país às vésperas da Copa é " de festa". "Agora não é a mais momento de
manifestação. O clima que tem no nosso país é um clima de festa. A Copa
vai ter que acontecer, o investimento já foi feito e não cabe a nós
discutir se foi correto ou não", afirmou.
Amanhã), movimentos sociais contrários a realização do mundial
devem promover um ato na Zona Leste de São Paulo. Chamado de "Ato Se
Não Tiver Direitos Não Vai Ter Copa", o evento está programado para
ocorrer às 10h em frente à estação Carrão do Metrô. Há a possibilidade
da avenida Radial Leste ser fechada pela manifestação durante a manhã. A
via é o principal acesso do centro de São Paulo à região do estádio do
Itaquerão, palco do jogo entre Brasil e Croácia, às 17h. "Eu entendo que
não é mais o momento de fazer manifestação e impedir as pessoas de
chegar ao estádio", disse Meira.
O coronel afirmou também que usará, se for preciso, a "tropa do braço", a força especial da PM para agir em protestos.
De acordo com Meira, os homens estão a disposição do contingente que
deve atuar no policiamento do mundial. Segundo o coronel, a estratégia
que será usada durante o protesto será discutida em uma reunião com o
alto comando da PM ainda amanhã.
Fonte da Notícia: Folha de São Paulo
The
Military Police will make policing the subway and train stations on the
opening day of the World Cup in partnership with the Army. According
to the military police commander, Colonel Benedict Meira, the soldiers
will be an "add" of coordinated action by the PM. "In the entire length of the east-west line, the entire length of the
Orders of the Cup will be policing. Complementing with the Army. And the
critical points we have, we will be with the COE, the Special
Operations Command," he said.
Policing done by the two forces happen regardless if the subway strike, said Meira.
During the inauguration of the Monetary Policy Committee this morning, the commanding general downplayed the possible protests that may occur in the open world. According Meira, now is not the "time to manifest" because the weather in the country on the eve of the World Cup is "party". "Now is not the time of manifestation.'s Climate has in our country is a party atmosphere. Copa going to have to happen, the investment has been done and not for us to discuss whether it was correct or not," he said.
Tomorrow), contrary to achieving the global social movements should promote an act in the East Zone of São Paulo. Called "If You Do Not Have Rights Act Will not Have Cup", the event is scheduled to take place at 10am in front of the subway station Carrão. There is the possibility of Radial Avenue East be closed by the manifestation in the morning. The road is the main access to the center of Sao Paulo to Itaquerão stadium, venue of the match between Brazil and Croatia at 17h region. "I understand it's not the time to demonstrate and prevent people from reaching the stadium," Meira said.
The colonel also said it will use, if necessary, the "troop arm", the special strength of the PM to act on protests.
According to Meira, men are the provision of the quota must act in policing the world. According to the colonel, the strategy that will be used during the protest will be discussed at a meeting with the high command of the PM tomorrow also.
Source of News: Folha de São Paulo
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