O detetive vai embora furioso e deixa o delegado chupando o dedo
- Isso não pode ser, será o que detetive está certo? O presidente da EFCB é mesmo o culpado?
O delegado chama o carcereiro
- Me chamou excelência
- Chamei, traga o detento aqui
- Agora mesmo?
- Agora mesmo, ande logo
O carcereiro vai até a ela e chama o presidente da EFCB
- Ei, o delegado quer falar com você
- Comigo?
- Sim, é melhor ir, parece que ele está desconfiado de você
- Vamos então
O presidente da EFCB chega na sala do delegado e o esmo começa o diálogo
- Sente-se por favor
- Obrigado
- Bem, te chamei aqui para lhe fazer uma pergunta, e quero que me responda olhando nos meus olhos
- Pode dizer
- O que você tem a ver com a morte de seu ex-funcionário?
- Como assim, não entendi a pergunta muito bem?
- Sem problemas, eu repito. O que você teve a ver com a morte deseu ex-funcionário?
- Senhor delegado, acho que não entendeu, nada tive com a morte do meu ex-funcionário, no meu depoimento afirmei e repito que estava dormindo na hora do crime
- Tem certeza?
- Sim
- Mas não está olhando nos meus olhos como pedi
- Mas delegado, acredite, nada tive com a morte de meu ex-funcionário
- Suspeitas apontam o responsável do crime como você. cheguei a brigar com meu detetive de confiança por você, mas preciso saber toda a verdade
- Agradeço por confiar em mim, e lhe digo que essa é a mais pura verdade
- Se está dizendo, não há como evitar, o senhor será julgado e aí veremos o laudo da investigação que irá dizer se você é ou não culpado pela morte de seu ex-funcionário
- Como quiser delegado, só peço confiança, se não quer me dar o que peço, com licença
O presidente da EFCB vai embora e o delegado afirma novamente
- Ele já provou que não, mas será que devo continuar acreditando nele? Meu Deus me ajude a marcar essa audiência o mais rápido possível
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