No dia seguinte, o maquinista dirige a locomotiva número 5 com cuidado e o chefe tem uma sensação estranha
- Meu Deus, o que será que está havendo, várias reclamações da número 5 estão chegando. O que pode acontecer
Enquanto isso, o maquinista do trem chega em alta velocidade na Estação Roosevelt em SP e colide bruscamente com o muro da estação
O acidente acaba provocando a morte de vários usuários, inclusive do próprio maquinista. Todos que estavam na estação socorrem e tentam pedir apoio as zonas residenciais aí próximo
Um moço, sabendo o telefone da ouvidoria da EFCB liga para a companhia ferroviária e informa o chefe sobre o acidente em SP
- Bom dia, aí é a EFCB?
- Sim, quem gostaria. Sou o presidente dessa majestosa companhia
- Bom dia senhor, eu não diria que sua companhia é bem avaliada e segura
- Como não, pesquisas apontam que a EFCB evoluiu muito com seus novos trens
- Trens esses que rodam sem revisão geral
- Como assim, explique-se
- Ocorreu um acidente com uma de suas locomotivas na entrada da Estação Roosevelt em SP
O chefe fica paralisado
- Como assim acidente?
- Uma locomotiva circulava sem manutenção preventiva, seu freio saiu do logar e o maquinista, bem que tentou, mas acabou colidindo com a parede de entrada da estação
- Meu Deus, isso não é possível
- Acredite se quiser, essa é nossa obrigação. Por isso, tome cuidado senhor presidente, muitas famílias receberam óbitos de seus familiares, inclusive a do maquinista
- Sim, compreendo, logo estarei viajando até São Paulo para acompanhar de perto o acidente
- Como quiser, e tome providências quanto a isso e quando a suas locomotivas semi- velhas. Até logo
- Espere
- O que foi?
- Pode me informar qual locomotiva se acidentou?
- Não dá para ver muito, mas parece que é a número 5
O chefe fica ainda mais paralisado com a revelação
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