Os usuários da CPTM não podem contar com o elevador externo da estação
de trem de Itapevi, pois o aparelho está quebrado desde o dia 6 de maio,
quando parou por conta do excesso de peso e precisou ser aberto com o
auxílio do macaco-hidráulico por homens do Corpo de Bombeiros.
Segundo uma funcionária da companhia, que não quis se identificar, os Bombeiros chegaram antes da Flex, empresa terceirizada responsável pela manutenção do elevador, e utilizaram o equipamento para retirar do local uma pessoa idosa que utiliza marca-passo. Durante o processo, o elevador teve a porta quebrada e o uso inviabilizado.
Desde então, já se passaram quase dois meses. A Flex, acionada para realizar o conserto, alegou para os responsáveis da estação que a demora em fazer a tarefa é a falta de peças. Segundo os funcionários da CPTM que trabalham em Itapevi, o prazo estabelecido para o conserto foi de 45 dias, no dia 20 de junho.
Segundo uma funcionária da companhia, que não quis se identificar, os Bombeiros chegaram antes da Flex, empresa terceirizada responsável pela manutenção do elevador, e utilizaram o equipamento para retirar do local uma pessoa idosa que utiliza marca-passo. Durante o processo, o elevador teve a porta quebrada e o uso inviabilizado.
Desde então, já se passaram quase dois meses. A Flex, acionada para realizar o conserto, alegou para os responsáveis da estação que a demora em fazer a tarefa é a falta de peças. Segundo os funcionários da CPTM que trabalham em Itapevi, o prazo estabelecido para o conserto foi de 45 dias, no dia 20 de junho.
Contatada pelo Jornal da Gente, a Flex não deu previsão para o conserto nem explicou o motivo da demora.
A usuária da CPTM Maria de Jesus, de 65 anos, depende do elevador porque tem problemas de visão. “É um sacrifício para descer a escada”, diz Maria. A reportagem também entrou em contato com a assessoria da CPTM, mas não obteve resposta a tempo do fechamento desta edição.
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