Dona Arminda e Seu Francisco vão se despedir do médico
- Doutor, nós já vamos
- Já vão, obrigado por tudo
- Obrigado eu, nem sei como te agradecer por ter feito tudo isso por nós sendo que você não é nem da família
- Imagina, quando fazemos uma coisa com amor nem percebemos isso
- Eu sei, você é uma pessoa muita bondosa
Seu Francisco abraça o doutor emocionado e se despede
- Bom, agora já vou, e antes que me esqueça, quando tiver notícias do João me avise tá bom?
- Pode deixar, avisarei quanto ele melhorar
- Obrigado doutor, agora sim até logo
- Até logo
Seu Francisco vai embora e o doutor ovlta a falar com Dona Aparecida
- E aí doutor? O que o Francisco queria falar com você?
- Ele disse que quando o João melhorasse para avisar ele
- Hum... vai sonhando
- Sabe Dona Aparecida senti até pena dele
- Pena? Como você pode ter pena desse ser sem coração que é covarde
- Ele só te bateu
- Mas me feriu, agora você está do lado dele?
- Não, contínuo fiel a você
- Acho bom, então se você estiver do meu lado você vai me ajudar em um plano
- Em um plano?
- Sim, quero assustar o Francisco
- Assustar?
- Sim, agora vou ser a fantasma da Dona Aparecida
- Fantasma? Não me diga que...
- Que vou diexar meu marido perturbado, louco
- Mas você não pdoe fazer isso, isso é crime
- Não é crime, é vingança
- Dona Aparecida, por favor
- Por favor o que? Você não disse que está do meu lado?
- Sim, mas...
- Mas.. nada ou você me ajuda ou você também terá uma surpresa em breve
Não Perca amanhã O Ferroviário
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